No dia 7 de Janeiro de 1985 faleceu José Maria Pedroto, como
era normalmente conhecido o Mestre dos treinadores do futebol português.
José
Maria de Carvalho Pedroto de seu nome completo, o célebre “Zé do Boné”, como
ficou celebrizado, faleceu então, após doença prolongada, há 39 anos, quanto
tempo perfaz agora em 2024, mas continua vivo na Memória Portista. Como se
lembra e evoca, aqui mais uma vez e sempre.
O tempo passa, mas a memória dos grandes vultos permanece. Quão se pode refletir agora e sempre sobre o desaparecimento físico de Pedroto, o célebre “Zé do Boné” portista, o cidadão José Maria de Carvalho Pedroto, o Ás da Bola Pedroto, o treinador de futebol Mestre José Maria Pedroto. Falecido há 39 anos, na data que agora é evocada neste dia. E depois sepultado entre Glórias Portistas no Mausoléu do F. C. do Porto, onde jaz no cemitério portuense de Agramonte. Cuja passagem da devida efeméride é de assinalar mais uma vez, neste dia.
Pedroto estará sempre e para sempre no peito do sentimento portista.
Nesta ocasião, como ilustração, respigamos e partilhamos, aqui, uma foto retirada da página da Drª Cecília Pedroto, esposa do saudoso Mestre, com a devida vénia.
= O funeral do "Mestre", em 1985, levou milhares de pessoas para as ruas” da cidade do Porto.
Na imagem: Chegada ao cemitério de Agramonte para o Mausoléu do FC Porto.
Bem como consta de diversas publicações o mesmo. Como, entre diversos exemplos, se partilha para aqui do libro-álbum "FCPORTO 100 MOMENTOS", por Júlio Magalhães.
Nesta data, da efeméride de seu falecimento, lembramos Pedroto, assim, como eterna referência do futebol portista e português. O Treinador que fez o Porto Campeão em 1978, após longos 19 anos de espera. Algo inesquecível e tão saboroso, por ser tão ansiado, esse título de Campeão Nacional de futebol, finalmente vivido e sentido por tanta gente, incluindo aqui também o autor destas linhas!
Da ocasião de seu falecimento e do funeral estão bem guardados dois jornais, O Porto e O Comércio do Porto, espetivamente, na coleção pessoal. Bem como outras publicações e livros, entre objetos de estimação.
Assim sendo, curvando-nos diante de sua memória, recordamo-lo através de alguns respigos de publicações coevas e alguns recortes de jornais da época. Desde aspetos de reportagem do jornal O Porto de seu velório e funeral, tão emocionante, até algumas passagens reportadas sobre sua figura, como um excerto do livro “História de 50 anos do Desporto Português”, edição do jornal A Bola, tal como algumas páginas da revista A Bola Magazine de junho de 1988.
Pedroto continua a ser uma constante recordação. Desaparecido fisicamente mas não em espírito. Continuando bem presente, de tal forma que passados 39 anos de seu falecimento ainda continua vivo nas recordações de quem sentiu sua marca no futebol do FC Porto e no futebol português, afinal.
Armando Pinto
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