Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sexta-feira, 24 de maio de 2024

Em semana de Taça… Eterna memória da Taça de Portugal de 1968!

Estando-se a dias da final da Taça de Portugal de 2024, deste período de mudança no FC Porto, após uma época insossa, por assim dizer, vem a calhar recordar a célebre Taça de Portugal ganha em 1968, a desenfastiar de longo tempo sem o FC Porto nada ganhar nas competições oficiais de futebol.  Após a anterior Taça de Portugal ganha em 1958 e depois do Campeonato Nacional de 1958/1959 que dera o título de Campeão sempre lembrado, na superação à batota do caso-Calabote.

Nesse tempo, além dessa Taça de 1958, o FC Porto triunfara na de 1956. Vindo então em 1968 novo trofeu da prova rainha do futebol português para o FC Porto. A primeira de Pedroto como treinador (depois de duas como jogador, naturalmente) e também a primeira da geração sacrificada ante o poder reinol do sistema BSB da capital do Império. Quão aconteceu com grandes jogadores, como Américo, Festa, Pinto, Nóbrega, Pavão, Rolando, Jaime, Valdemar, Atraca, Almeida, etc. etc. Sendo também a primeira da geração de adeptos portistas dos anos 60, qual grande alegria de quem começara a sentir Portismo nos inícios dessa mesma década, como por exemplo o autor destas lembranças.  Algo inesquecível e muito apreciado, como tal, essa Taça. Que agora vem a talhe relembrar. Com maior interesse por poder ser, aqui, através de respigo duma publicação de A Bola, o jornal vermelho e verde do regime salazarista. Como se pode rever pela azia demonstrada logo na 1ª página. E mesmo pela crónica (na revista de aniversário do mesmo peródico desportivo), porque não era já de enjoo, mas desenjoo… O que dá maior gozo reviver, assim. Passados estes anos, mas sempre com essa grande vitória presente, quanto a memória consente.

Armando Pinto

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