Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

domingo, 4 de setembro de 2016

Outono azulado...


O Outono ainda não chegou, mas em certos aspetos mais parece caminhar na cronologia ambiental para esse tempo mais acabrunhante. Já não bastando o enfraquecimento da vida portuguesa, com as políticas de empobrecimento, mas também agora no desporto e no caso particular dos temas que versam a vida do FC Porto, está a passar-se certo retrocesso, como em tempos de outros senhores, para não dizer da outra senhora... política.

Falar ou ouvir falar, pelo menos como penso e sinto, tal como escrever ou ler sobre o FC Porto, deve ser como música para os ouvidos – sem precisar de letra, ao género de lai, larai, lai… ou então numa língua que se não entenda (para quem não domine essa linguagem estrangeira, por exemplo), interessando o que chega aos sentidos, a melodia e o que o som provoca. Numa ideia que muitas vezes nem convém pensar estar-se muito por dentro de questiúnculas, melhor dizendo a pensar que se sabe e entende mais que o que é, quando por fora não se sabe nada, para se não perder o sentido superior. Tal como na história pátria agora não adianta saber se o primeiro rei de Portugal foi D Afonso Henriques verdadeiro ou um substituto para ter direitos de sangue real e assim os espanhóis nem pensarem se foram levados na conversa da corda ao pescoço do aio paternal, no caso do então jovem fundador da portugalidade…pois valeu que Portugal ficou independente, pelo menos até à entrada na CEE...


Nestes tempos de mundo global, em que uma parte da população se relaciona e convive virtualmente, está a acontecer que aparecem diferentes formas de mentalizações da opinião pública, algo que no caso portista está a desencadear abordagens que nem sempre são de encontro à normalidade. Tal o que acontece com acasos mais ou menos recentes, na transformação de personagens que enquanto estiveram no clube eram alvos a abater e depois passaram a exemplares de miragens. Havendo quem acredite em muita coisa e outros que se deixam influenciar. Cá por mim, pensem outros o que pensarem, só interessa o FC Porto, sem importar inventonas do correio da manha, da bola que é mais bolha, do chamado record que é autêntico rascor, da sport tv que é o que se sabe, mais os canais exclusivos só existentes de dois clubes lisboetas, entre a comunicação rasca e outros meios onde vão andando infiltrados, também. Há que saber separar o trigo do joio!

Nota Bene:
- Esta mensagem particular também é como voz pessoal de associado do FC Porto. Por acaso dum sócio que já recebeu a roseta de prata há muito tempo e daqui a anos pode voltar a receber idêntica, por entretanto e por motivos particulares, como também por alterações das condições dos sócios correspondentes e mais, ter interrompido a associação clubista paga, mas depois retomada... Sendo assim sócio normal atualmente, que não aceita que na maioria dos casos outros afirmem vontades dos sócios que não são na totalidade, ou seja, que outros digam que os sócios esperam mais isto ou aquilo, quando isso pode ser vontade de alguns, mas não no meu caso - que não mandatei ninguém para falar em meu nome e ainda sei pensar por mim. Pois também sou um sócio do FC Porto! 

Armando Pinto

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