Neste ponto do campeonato do futebol português, ao virar de
mais uma época da bola na segunda década do século XXI, quando a roubalheira
desportiva campeia, embora sem ser caso único como se vê até na política nacional
e estrangeira (inclusive com casos a Temer…), daí que os “mandas-chuvas” do
futebol indígena estejam à vontade, por ora… vem à lembrança tempos em que
essas mafias eram combatidas por homens com verdadeiro sentido à Porto, sem
medo e com coragem, de antes quebrar que torcer, fazendo das tripas coração.
Então, além dos diretores responsáveis pela logística inerente, também e
especialmente contava quem andava dentro do campo. Entre os quais ficaram
símbolos de jogadores à Porto, como paradigmas de representantes do FC Porto
cientes que com a camisola azul e branca sempre tiveram e têm de ser muito
melhores e mais esforçados que os outros, quais uns Jorge Costa e Paulinho Santos,
por exemplo.
Assim sendo, é bom recordar, desta feita, um desses, a propósito duma efeméride.
Recuando coisa de 20 anos no tempo, deparamo-nos com um
facto relacionado com um dos mais apreciados futebolistas da história portista.
Chegando assim a «21 de maio de 1997, dia em que Paulinho Santos rubrica(va) um
novo contrato com o FC Porto por três temporadas. Não seria o último assinado
pelo médio contratado cinco anos antes ao Rio Ave e que acabava de se sagrar
tricampeão nacional. Paulinho penduraria as botas apenas em 2002/03, após 316
jogos com a camisola azul e branca e 30 com a da seleção nacional. Em dez anos
ao serviço do clube ao qual ainda hoje se mantém ligado como treinador-adjunto
do FC Porto B, conquistou (como jogador) 17 títulos: sete campeonatos - cinco
deles consecutivos -, cinco Taças de Portugal, quatro Supertaças e ainda uma
Taça UEFA. Um palmarés de fazer inveja a muitos, como a João Vieira Pinto, por
exemplo, com quem tantos duelos travou dentro do campo» - e um dos rostos de
tempos atuais da Federação que serve o clube do sistema!
Como recordação a calhar, juntamos a imagem duma medalha de
Paulinho Santos da coleção de medalhas de 1998 sobre os Campeões do FC Porto e,
por fim, a ficha sobre ele escrita no livro “FCPorto figuras & factos /
1893-2005” – onde, apesar de ter sido esquecido um dos sete campeonatos nacionais
de seu currículo ao serviço do FC Porto, mais uncirreção no número de internacionalizações, constam outras referências de sua
carreira futebolística”.
Armando Pinto
((( Clicar sobre as imagens, para ampliar )))
Que falta nos faz nesta fase um PAULINHO SANTOS na equipa do Futebol Clube do Porto!
ResponderEliminarDRAGÃO, SEMPRE!