Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

domingo, 21 de maio de 2017

Paulinho Santos: um dos “Pentas” do FC Porto e Jogador “à Porto”!


Neste ponto do campeonato do futebol português, ao virar de mais uma época da bola na segunda década do século XXI, quando a roubalheira desportiva campeia, embora sem ser caso único como se vê até na política nacional e estrangeira (inclusive com casos a Temer…), daí que os “mandas-chuvas” do futebol indígena estejam à vontade, por ora… vem à lembrança tempos em que essas mafias eram combatidas por homens com verdadeiro sentido à Porto, sem medo e com coragem, de antes quebrar que torcer, fazendo das tripas coração. Então, além dos diretores responsáveis pela logística inerente, também e especialmente contava quem andava dentro do campo. Entre os quais ficaram símbolos de jogadores à Porto, como paradigmas de representantes do FC Porto cientes que com a camisola azul e branca sempre tiveram e têm de ser muito melhores e mais esforçados que os outros, quais uns Jorge Costa e Paulinho Santos, por exemplo.

Assim sendo, é bom recordar, desta feita, um desses, a propósito duma efeméride.

Recuando coisa de 20 anos no tempo, deparamo-nos com um facto relacionado com um dos mais apreciados futebolistas da história portista. Chegando assim a «21 de maio de 1997, dia em que Paulinho Santos rubrica(va) um novo contrato com o FC Porto por três temporadas. Não seria o último assinado pelo médio contratado cinco anos antes ao Rio Ave e que acabava de se sagrar tricampeão nacional. Paulinho penduraria as botas apenas em 2002/03, após 316 jogos com a camisola azul e branca e 30 com a da seleção nacional. Em dez anos ao serviço do clube ao qual ainda hoje se mantém ligado como treinador-adjunto do FC Porto B, conquistou (como jogador) 17 títulos: sete campeonatos - cinco deles consecutivos -, cinco Taças de Portugal, quatro Supertaças e ainda uma Taça UEFA. Um palmarés de fazer inveja a muitos, como a João Vieira Pinto, por exemplo, com quem tantos duelos travou dentro do campo» - e um dos rostos de tempos atuais da Federação que serve o clube do sistema!


Como recordação a calhar, juntamos a imagem duma medalha de Paulinho Santos da coleção de medalhas de 1998 sobre os Campeões do FC Porto e, por fim, a ficha sobre ele escrita no livro “FCPorto figuras & factos / 1893-2005” – onde, apesar de ter sido esquecido um dos sete campeonatos nacionais de seu currículo ao serviço do FC Porto, mais uncirreção no número de internacionalizações, constam outras referências de sua carreira futebolística”.


Armando Pinto
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1 comentário:

  1. Que falta nos faz nesta fase um PAULINHO SANTOS na equipa do Futebol Clube do Porto!

    DRAGÃO, SEMPRE!

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