Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

domingo, 15 de julho de 2018

JOSÉ NEVES brilhante vencedor do TROFÉU JOAQUIM AGOSTINHO


O ciclista José Neves da equipa W52-FC Porto venceu na tarde deste domingo de meio de julho a edição de 2018 do Troféu Joaquim Agostinho / Grande Prémio do Oeste / Internacional de Ciclismo de Torres Vedras, após ter terminado a terceira e última etapa da prova no terceiro posto, a nove segundos do vencedor do dia Henrique Casimiro. De modo que o ciclista portista venceu a classificação geral. Tendo recuperado assim a liderança que lhe havia fugido de véspera, desta feita ficando com a camisola amarela da prova em definitivo, sagrando-se vencedor final.

O portista José Fernandes Neves obteve posição que deu para vencer, enquanto o adversário corredor da Efapel concluiu os 172 quilómetros que ligaram o Cadaval ao alto de Montejunto com o tempo de 4h26m50s, gastando menos seis do que o segundo classificado, Joni Brandão, e menos nove do que José Neves, melhor portista a cortar a meta e naturalmente o melhor da geral.  


Depois de ter conquistado a camisola amarela na primeira etapa, e de a ter perdido na segunda, o corredor alentejano do FC Porto voltou ao lugar mais alto da geral, desta vez para selar o triunfo na prova. Além do triunfo na geral individual, os Dragões conseguiram também a vitória na classificação coletiva.


«No prólogo foi por pouco que não vesti a amarela, mas fiquei com ela no segundo dia. Sábado perdi-a, mas hoje viemos prontos para a guerra. Tive algum receio de arrancar, mas os meus colegas ajudaram-me», afirmou o corredor azul e branco citado pelo "site" da Federação Portuguesa de Ciclismo.


Tendo ainda recordado: «No início do ano assumi que este seria um dos meus objetivos. Ontem [sábado] perdi a amarela. Foi uma batalha perdida, mas não a guerra. Hoje viemos prontos para a guerra. Eu tinha algum receio de arrancar, mas os meus colegas disseram-me para não ter medo e motivaram-me», contou José Neves – conforme publicam alguns órgãos de comunicação que vão dando notícias sobre o ciclismo português.


Além de Neves, concluíram a prova mais quatro portistas: António Carvalho foi quarto (a 36 segundos), Gustavo Veloso foi 22.º (a 4m 42s), Ricardo Mestre foi 25.º (a 5m 27s) e Tiago Ferreira foi 72.º (a 34m 41s).


Com este triunfo, mais um de ciclistas do FC Porto durante a época, José Neves sucede a Amaro Antunes, que venceu o Troféu Joaquim Agostinho em 2017 com a camisola do FC Porto.


Neste  41.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras-Troféu Joaquim Agostinho, o corredor do FC Porto, José Neves, que desalojou da liderança o espanhol Óscar Hernández, da Aviludo-Louletano, terminou a prova com quatro segundos de avanço sobre Henrique Casimiro, da Efapel, e cinco em relação a Joni Brandão, do Sporting-Tavira. Além da vitória individual da Geral (camisola amarela), Neves venceu também a classificação do prémio Juventude (camisola laranja). No pódio da classificação por equipas, em 1º ficou o W52-FC Porto, em 2º o Sporting-Tavira, distanciado a 4 minutos e 29  segundos, enquanto em 3º se posicionou a Efapel a 5, 25.



Provado está que a camisola amarela fica mesmo muito bem aos ciclistas do FC Porto, autenticamente como ouro sobre azul !


ARMANDO PINTO
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