Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sábado, 25 de setembro de 2021

Uma “notícia” no jornal O Porto de há 44 anos…

A sexta-feira dia 24 deste mês e ano fica nos anais pela saborosa vitória do FC Porto em Barcelos, na sensação de justiça com que a equipa principal do futebol portista conseguiu superar o jogo no reduto do Gil Vicente, ultrapassando a arbitragem do Soares Dias descaradamente anti-Porto, além das dificuldades do jogo. No mesmo dia que fez anos, esta sexta-feira, dia 24, que num sábado de há já uns bons anos começou a vida de casado aqui do autor deste blogue. Como passados dias foi depois registado no jornal O Porto, ao tempo órgão informativo oficial do FC Porto, assinalando o casamento do seu colaborador da Longra… ocorrido a 24 de setembro de 1977, há 44 anos.

Tendo nesse dia, de 1977, a reportagem fotográfica do casamento sido feita pelo amigo sr. Fernando Timóteo, fotógrafo também do jornal O Porto (que à noite seguiu depois à pressa para o Porto a fim de fotografar o jogo FC Porto-Feirense, e assim captou momentos importantes também da goleada de 6-1 ao Feirense, no estádio das Antas), foi através dele que chegou depois aos responsáveis do jornal do clube o conhecimento da ocorrência festiva, levando ao que foi então publicado.  

Dessa nota da redação d’ O Porto ilustra-se esta anotação com o que do facto está também assinalado entre recordações pessoais. E aqui se coloca, com o reflexo fotográfico a não deixar ver bem as caras dos noivos de há quatro décadas e tal, pois o que interessa é a lembrança e não mostrar caras, porque quem vê caras não vê corações.

Armando Pinto

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