Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Em Dia da Música: Suportes musicais portistas... de coleção pessoal.

Hoje é o Dia da Música, comemorado anualmente a 1 de outubro, a partir que foi instituída a data em 1975 pelo International Music Council, uma instituição fundada em 1949 pela UNESCO, que agrega vários organismos e individualidades do mundo da música.

Na extensão do sentido da dedicação desta celebração, então, em Dia Mundial da Música, lembramos por imagens pessoais algumas das melodias aqui guardadas em casa, entre material de estimação do autor destas lembranças. Desde discos a cassetes, de material clássico de vinil e fitas magnéticas, até CD’s; incluindo o Hino do FC Porto em diversas versões na voz gravada de Maria Amélia Canossa, que faz parte da sensibilidade e identidade portista, mais tudo o que tem sido possível angariar de meios a cantar o FC Porto – quão, em suas melodias, nos transportam à representatividade e sentimento que tem sido e é da vivência azul e branca em cada jogo vivido nas Antas ou que se disputa no Dragão e em todos os lados onde esteja o FC Porto, em coro entoado nos nossos sentidos!


Armando Pinto

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1 comentário:

  1. Isso sim, é boa música.
    Há uns, poucos, anos atrás, consegui o vinil da música "Porto Porto és campeão" de 1978. Depois, vieram os CD´s das músicas dos Super Dragões. Sem esquecer as várias cassetes, que o meu pai ainda tem, da Lena Silva.

    Abraço

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