Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sábado, 27 de agosto de 2022

Homenagem pessoal de Parabéns a um grande colecionador de material Portista: o amigo Paulo Jorge Oliveira!

O FC Porto é mais que um clube, como sentimos. E também uma família, de afeição pelo denominador comum que é esse grande baluarte do desporto que nos faz gostar de desporto. Em cujo âmbito nos habituamos a admirar os atletas que vestem de azul e branco com o símbolo do FC Porto ao peito. Mas também num mais amplo círculo, no qual se conseguem fazer amigos, que se ganharam precisamente por esses laços de afinidade portista. Ora como aos atletas que mais nos tocam, seja do futebol como de outras modalidades, por vezes há oportunidade de aqui lhes dedicar um artigo em modo de Parabéns, também vem a calhar fazer algo assim com amigos adeptos como nós do nosso clube. Tal o caso do amigo Paulo Jorge Oliveira, que nesta data faz anos. Perfazendo o Paulo agora a 27 de agosto de 2022 seus 48 anos. Motivo que proporciona, como espécie de homenagem pessoal e particular, um relembrar dum artigo em tempos aqui publicado, a propósto de visita que fizemos conjuntamente ao Museu do FC Porto, em inícios de agosto de há um ano.

Assim sendo, com um abraço de Parabéns ao Paulo, com votos de muitos e bons anos de vida, mais muitas alegrias portistas... aqui se recorda:

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Domingo (8 de agosto de 2021), dia de início do Campeonato (época 2021/2022) da atual Liga portuguesa de futebol, foi dia do autor deste blogue revisitar o Museu do FC Porto. Aproveitando ida à cidade do Porto por outro motivo, visto nem ter chegado a ter ingresso no estádio, no dia. Mas aproveitando para rever o que o museu faz reviver e sentir, além de poder estar com um amigo também apreciador dessas sensações, tendo tido como acompanhante o amigo Paulo Jorge Oliveira (useiro e vezeiro em publicações portistas no facebook e conhecido desde nossos primeiros contactos dos encontros do Dia do Clube, além desde aí de amiudadas partilhas de material histórico do FC Porto).

Foi assim dia de (re)visitar o Museu do FC Porto. Revendo de tal modo também numa das vitrines um dos objetos doados de minha coleção, o livro oficial da final da Taça de Portugal de 1968 (a 1ª grande vitória de meu tempo Portista). Como fica registado por esta imagem.

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Pois então foi uma tarde bem passada no Museu do FC Porto. Enquanto lá fora fervilhava o ambiente entre magotes de gente que ia ver o primeiro jogo oficial do FC Porto na nova época, pós fase de confinamento da pandemia Covid, nós lá dentro revisitamos todos os cantos e recantos do atual museu portista, com olhos de ver e reviver.

Embora com a constatação de quase poucas novidades, perante o que antes já vimos, e ainda sem aumentos que entretanto haviam sido prometidos pelo Presidente Pinto da Costa quanto à colocação de espaços em que finalmente fiquem à vista todos os trofeus conquistados, de tudo o que faz parte do património histórico e sentimental do clube, mesmo assim foi interessante rever o que está exposto. Mas com sentimento de faltar alguma coisa, como no caso de taças, quadros e outros objetos que gostávamos de ver no anterior museu, quer na Sala-museu Afonso Pinto de Magalhães da antiga sede, na Praça do Município (antigamente assim chamada, depois de ter tido antes o nome de Sidónio Pais e agora ser Humberto Delgado), quer no continuador por baixo da arquibancada da Maratona das Antas. Como lembra a grande Taça Somelos-Helanca ganha em 1968 pelo guarda-redes Américo, que no Museu das Antas tinha ao lado uma grande foto alusiva do Américo, no momento da entrega dessa taça. Como os quadros dos primeiros Olímpicos do clube, que estavam na antiga sede e os quadros emoldurados da galeria dos Internacionais do FC Porto, E tanta e tanta coisa mais. Contudo, como Roma e Pavia se não fizeram num dia, apesar do novo museu já ter uns anos bons, continuamos a confiar que quem sempre soube transformar o FC Porto para melhor, e maior, conseguirá ainda fazer melhorias e complementação desse mundo memorando do sentimento Portista. Quão é o Museu do FC Porto.

Desta mais recente (re)visita ao Museu FC Porto by BMG, ficaram algumas fotos, captadas pelo telemóvel do Paulo Jorge, que aqui se perfilam, com ambos, mas um de cada vez, conforme as situações da captação fotográfica.


Armando Pinto

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1 comentário:

  1. É com enorme satisfação e alegria que que ao ler este artigo fantástico a qual estou imensamente agradecido ao amigo Armando, pelo seu texto bem elaborado que nos fez reviver momentos passados no Museu há pouco mais de um ano, uma tarde bem passada na visita ao Museu, que será para repetir no futuro. O Museu na altura pouco tinha mudado nas suas alterações de troféus, uma ou outra taça não estava na visita anterior que fiz, mas como este clube é um clube vitorioso estando sempre a entrar novas taças e troféus, desde a nossa visita de há um ano, muitas já deram entrada assim como as do triplete do futebol e várias das modalidades que o FC Porto mais tem conquistado na palmarés nacional sempre á frente dos rivais. Havemos de voltar ao Museu para o reviver e ver novas alterações que tenham de ser feitas e estarmos a par, sendo que nós somos colecionadores e conhecedores da história do clube. Obrigado por este artigo que fiquei honrado e um forte abraço portista do teu amigo Paulo Jorge Oliveira.

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