O ciclismo português passa momentos tristes, à imagem do que
aconteceu a meio da década dos anos oitenta. E tal como em 1985 o FC Porto se
voltou para as categorias jovens, deixando
a categoria então chamada de Seniores A, também agora o FC Porto, com a equipa
W52-FC Porto, se passa a dedicar à Formação, atualmente chamada de Academia. Ao
tempo com o que foi tido por culpas do presidente da Federação desse tempo e
seus pares, e agora com a ADop à cabeça e o que se deduz ter participação
doutras entidades… que o público adepto não desconhece. Perante casos que
levaram ao mesmo fim. Embora por razões diferentes, mas parecidas nas decisões
radicais. Esperando-se que desta feita a história se não repita totalmente, visto
em 1985 se acalentar esperanças de ser para apostar no futuro e afinal depressa
ter sido o fim, seguido de longa travessia de afastamento, até passados 30 anos
ter surgido a boa nova da parceria com a W52 em 2015.
Assim sendo, nestas horas e dias tristes, dá-se aqui nota do facto. Apenas para registar o caso presente e por respeito aos leitores seguidores deste blogue, anota-se a ocorrência. Com uma notícia publicada sobre fundo verde...
Tal o caso: - Com respigo da notícia do jornal O Jogo, publicada em sua edição de 18 de agosto de 2022; e, do caso mais antigo, em evocação, uns respigos
da revista Dragões de agosto de 1985, com o panorama que ao tempo corria com as
camisolas das listas azuis e brancas.
Moral da Estória e para a História:
- Sabe-se bem que tudo o que se passou e ainda decorre foi
porque esteve e está em causa o FC Porto nas atenções dos adversários, a equipa
de ciclismo azul e branca W52-FC Porto. Enquanto a equipa foi só W52 com acrescidas
parcerias de marcas comerciais nunca houve suspeitas nem investigações.
Enquanto as outras equipas não foram nem são investigadas a sério, especialmente
passando ao largo as que nada ganhavam enquanto a equipa portista esteve em prova e agora ganharam, assim.
Bem como nos meandros do ciclismo andam pessoas ainda aziadas por a W52 não ter
feito o acordo com o Sporting e com o Benfica, clubes com os quais houve
negociações anteriores a ter entrado o FC Porto na corrida. À época inventaram-se
desculpas e mentiras, mas o que se passou foi como na latínica fábula da raposa
e das uvas, a qual como não chegava à ramada das uvas acabou a dizer que estavam verdes…
Ora, conhecendo e admirando Adriano Teixeira de Sousa
Quintanilha, entendo tudo como uma jogada de mestre para a frente. Sabendo e
confiando que Adriano Quintanilha e o Presidente Nuno Pinto da Costa saberão
dar a melhor resposta.
O futuro deve ser melhor do que o que pintam… Havemos de voltar,
ciclismo do FC Porto, mais fortes. Há que aguardar, confiantes!
Armando Pinto
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