Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sábado, 24 de junho de 2023

Marchas de São João em “Discos e Cassetes de Música Portista”

Em dia de São João, festa portuense por excelência e com a qual todos os portistas se revêm, afinal, de lés a lés do país e pelo mundo fora, na ligação à cidade do nome do grande clube… há diversos motivos a puxar a brasa à sardinha e tiras de carne a pingar portismo. Quer em motes históricos do clube, como de visão mais selecionada, na triagem do mote desta quadra sanjoanina.

Assim, por exemplo, pode lembrar-se que o troféu mais antigo que se preserva no Museu do FC Porto foi conquistado em plena quadra sanjoanina há muito mais de um século, mais precisamente no dia de São João de 1913. Foi a Taça União do Norte, cuja história está nos compêndios da História do FC Porto. Sendo um dos exemplares dos tempos antigos que puxam ao sentimento da memória portista, se bem que no museu atual do clube seja dado mais espaço às memórias das últimas décadas de anos. Enquanto, na ligação à festa da cidade do Porto, há muito material alusivo entre o acervo memorando portista existente por todos os quadrantes da memória azul e branca. Com realce para as Marchas de S. João, algumas das quais inclusive estão incluídas em discos dedicados ao FC Porto e inclusive em cassetes de música gravada, nos antigos suportes musicais que fazem parte das memórias ternas de tempos idos.

É disso a “lembrança” deste dia. Buscando com os olhos e demais sentidos algo que se pode ver nos discos de vinil e cassetes de bobine de fita, conforme se dá a rever por exemplares da coleção pessoal do autor destas lembranças.

Armando Pinto

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