Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Duas e mais razões de Portismo ativo e atual…

 

Na atualidade do Mundo Portista e acompanhamento de tudo o que é FC Porto, os Portistas atentos têm visto e sabem do tema que tem passado no Porto Canal e no digital Portal do Sócio, quanto ao chamado “Regresso A Casa”. No qual com muita honra participo, através de declarações prestadas com muito gosto, como em tudo o que posso colaborar em prol do FC Porto. Desta vez por meio de entrevista há tempos feita em minha casa e no meu escritório/recanto de afetividade, com vista a dar testemunho de algo que, afinal, pode ter efeito, com vista ao engrandecimento da família Portista.

Também na ainda recente Vivência Portista, por nunca ter sido nem serei dos que andam no mundo por ver os outros andarem, fui com muita convicção apoiante da Mudança no FC Porto, como apoiante de André Villas-Boas à Presidência do FC Porto. Como afinal a grandíssima e grandiosa maioria dos sócios do FC Porto, afinal. Entre quem apenas tinha e tem o FC Porto acima de tudo e todos. Porque o importante é que o FC Porto sobreviva, ante o espetro de falência que se adivinhava, e com a nova realidade poder voltar a ser Porto.

Posto isto, é de acrescentar que, como sempre, no que respeita ao desporto, que no caso é FC Porto acima de tudo, nada houve nem há que não seja apenas a colocação do FC Porto sobre quaisquer interesses. Tendo acontecido que, depois de ser sócio do FC Porto desde janeiro de 1973, e entretanto ter recebido a Roseta de Prata de 25 anos de sócio, mas com alguns anos de atraso (nesse tempo em que essas eram consideradas ocasiões sem grande relevância, a pontos das entregas das rosetas contemplarem sócios de diversos anos e muitos anos por junto…), depois tive de deixar de ser sócio no ano 2000, em plena época 2000/2001. Por motivos particulares, quando tive os meus dois filhos a estudar e num dos casos longe e com grandes gastos, a pontos do meu ordenado de então não dar para muito mais. Mas sem deixar transparecer o facto. Tendo aproveitado de nesse ano andar desgostoso com a mudança de equipamento principal do FC Porto, pela primeira vez no meu tempo de Portista, desde que conheci a sagrada camisola das duas listas azuis sobre fundo branco… e nesse começo de novo século passado a ser com outro padrão, de que não gostei nada. A juntar ao desgosto tido anos antes quando foi mandado porta fora o Bi-Bota Fernando Gomes, obrigado então a terminar a carreira de futebolista num clube rival lisboeta. Com acréscimo de ter passado a ver como eram vendidos os melhores jogadores por grandes somas, porém sem essas verbas se refletirem nas contas oficiais do Clube. Multiplicando pelo que via das vendas de bilhetes fora do estádio em modos reprováveis, etc. e tal... 

Ora, com isto, apraz algo que possa ser de interesse portista. Embora eu apenas seja conhecido de amigos e pouco mais. Mas porque o caso de ter sido colaborador do jornal O Porto, como fui de 1974 até 1980 desse antigo jornal oficial do FC Porto, e mais tarde também da revista Mundo Azul durante a existência em 2009 e 2010 dessa publicação do Conselho Cultural do FC Porto no tempo em que fazia parte desse órgão a D. Filomena, segunda esposa de Pinto da Costa, leva a que mais alguém associe porventura qualquer afinidade a outros temas. Juntando de permeio o caso de ter um blogue que passou a ter algum reflexo de acompanhamento no ambiente portista.

Assim sendo, porque ainda há pouco tempo alguém aventou eu ter deixado de ser apoiante de Pinto da Costa por ele ter acabado com o jornal O Porto, relembro eu ter deixado de ser oficialmente colaborador do jornal O Porto ainda no final da presidência do Dr. Américo Sá. Em 1980. Enquanto o jornal O Porto foi extinto em 1986, obviamente já na presidência de Pinto da Costa. E mais não vale a pena acrescentar, para não gastar mais com cera de defuntos. A não ser reforçar a quem nem me conhece, que não sou Portista por interesses pessoais, nem só de vitórias, pois sou do tempo em que nos anos 60 e até quase ao fim da década dos 70 o FC Porto não ganhava praticamente nada no futebol sénior, e apenas o ciclismo ia dando alegrias de grande impacto. E quanto a ter voltado a ser sócio, isso foi ainda bem antes das eleições (de abril de 2024), primeiro a partir de 2010 quando regressei mas fiquei com um número novo; e depois em 2022 quando quis voltar a ter o número antigo, a que tinha direito com a atualização da cotização antiga, e implicitamente fiz por isso. Contudo sem ter chegado a receber em 2023 a Roseta de Ouro a que tinha e tenho direito, como associado que em 2023 perfiz a conta de 50 anos de Sócio do Futebol Clube do Porto. Vá-se lá saber porquê… porque não me foi entregue então por Pinto da Costa e seus pares. Embora obviamente seja percetível, para quem não anda no mundo por ver os outros.

O FC Porto ama-se ou deixa-se. E eu nunca deixarei. Para mim o FC Porto é que conta, está acima de tudo e todos.

O FC Porto honremos, que o FC Porto nos contempla!

Armando Pinto

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