Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

2.º aniversário do falecimento do "guarda-redes eterno" Américo

Passam nesta data dois anos do falecimento do antigo e eterno guarda-redes Américo. Detentor duma Baliza de Prata, dum Dragão de Ouro, dum Troféu Pinga e dum Troféu Somelos-Helanca de melhor do Campeonato Nacional, ícones simbólicos de relevo entre os muitos galardões com que foi agraciado em vida. Tal como em vida teve direito a dois livros sobre ele mesmo na "Colecção Ídolos do Desporto".

Américo chegou como Júnior ao FC Porto em 1951/52, em 1952 subiu aos Seniores e permaneceu nos quadros no Futebol Clube do Porto até 1969, com interrupção de 2 anos em que esteve na tropa (serviço militar) sem jogar e depois apenas 1 ano de interregno por empréstimo ao Boavista (1 época, em 1957/58). Desde 1961/62 foi o titular da baliza do FC Porto, até 1968/69, tendo terminado a carreira devido a lesão que o impediu de continuar.

Do muito que há a dizer dele, basta o pouco que diz o sentimento de ser constante recordação. Como nestes dois anos passados de saudade aqui e agora é ocasião de o lembrar mais uma vez, esse que foi célebre guarda-redes do FC Porto e ainda também da Seleção Nacional, apesar do sistema federativo BSB o ter injustiçado, como ficou para a história no caso do Mundial de 1966.

Lembrando a elasticidade que era apanágio das suas defesas, alarga-se na memória que o faz eterno, também, diverso material que dele estende a flexibilidade que perdura na admiração pessoal. Através de algumas lembranças de apreço e valor estimativo.

Até sempre amigo!

Armando Pinto

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