Na noite de 3 de Abril de 2011, em pleno
estádio novo da Luz, o FC Porto fez o clube encarnado apagar as luzes no fim do
jogo Benfica-FC Porto, pelo mau perder dos responsáveis do clube de Carnide. Transformando assim esse
momento inesquecível em histórico ditote do estádio da luz apagada! Isso porque o FC Porto foi
então vencer a casa do Benfica, tornando-se então Campeão em pleno reduto do
adversário, mal habituado que estava o clube do regime pela costumeira proteção
de ser levado ao colo…
Ora, sendo Abril um mês propício a queda de água de chuveiro
ambiental, costumando-se dizer que em Abril águas mil, pela natural chuva de
transição do inverno para a primavera, dessa vez houve água lançada da rega de
água do relvado do estádio do Benfica, na vã tentativa de impedir os festejos
do título do FC Porto.
Contudo, para lá disso, que ficará pelos tempos adiante a
marcar as recordações lusas como uma batalha de Aljubarrota de tempos recentes,
dessa feita não contra espanhóis mas com outros vizinhos de má catadura, resultou
nos números que o FC Porto obteve mais um título nacional indiscutivelmente brilhante.
Culminado antes do final da prova com esse retumbante triunfo festejado na Luz e
sem luz.
«Resumindo, como resumiu Guarín, foi “histórico, pá!”» Tal
qual é recordado em “Dragões Diário”.
Como ilustração, e como quem vai buscar provas a casa do
adversário, para colorir na retina essa façanha, juntamos imagens de páginas de
um livro nessa época publicado numa boa e bela edição do jornal A Bola – que,
embora sem publicar fotos das cenas da rega do fim do jogo e festejos decorridos
na penumbra do recinto, fez contudo uma obra meritória, a dignificar o grande
feito do clube azul e branco.
Armando Pinto
((( Clicar sobre as imagens, para ampliar )))
Também tenho esse livro que consegui comprar na época. Mas depois foi retirado do mercado, segundo ouvi por falta de acordo do clube e do jornal. Amigos meus depois já não o conseguiram ter. Foi um livro que o clube deveria ter feito, para termos coisas desses acontecimentos.
ResponderEliminarGrande noite em que pusemos os mouros fora de combate. Obrigado por mais esta recordação.
ResponderEliminar