Ontem, 3 de abril, foi dia da efeméride da inesquecível vitória
alcançada pelo FC Porto em 2011, que deu o Título de Campeão Nacional de
futebol dessa histórica época de 2010/2011 em pleno estádio da Luz, em casa do
adversário direto. Facto tremendo que levou ao mau perder do clube adversário, demonstrado
no modo de reação com que os responsáveis benfiquistas mandaram apagar as luzes
e ligar o sistema de rega do estádio, para tentar impedir os festejos dos
futebolistas azuis e brancos no relvado, acabando por isso se transformar num
épico espetáculo da “Luz apagada” a ver os campeões festejarem sob água saída
de baixo para cima…
Fez ontem então 13 anos que isso ocorreu. Como faz hoje os
mesmos anos que, no dia 4 de abril, nos jornais apareceram imagens dessa comemoração regada à luz
fosca da noite dentro do estádio do rival derrotado. Sendo desse dia seguinte a
1ª página do jornal O Jogo que aqui e agora se recorda, com interessantes
declarações de André Villas-Boas e Pinto da Costa.
Pelos tempos adiante e por todos os anos já decorridos essa
noite célebre é sempre recordada. Como na memória coletiva portista consta a
ficha do jogo, no caso deitando olhos ao postal da “Coleção 30 Anos de Ouro” do
jornal O Jogo.
Toda essa envolvência e suas reminiscências ficaram depois
impregnadas em diversos meios, entre os quais no livro “Jorge Nuno Pinto da
Costa A Chama do Nosso Dragão”, publicado em 2021.
Tanto que nesse mesmo livro de histórias contadas pelo
próprio Jorge Nuno Lima Pinto da Costa ficou expressa a grandiosidade de toda
essa época gloriosa em que a triunfante equipa do FC Porto foi treinada por
André Villas-Boas, o grande Portista Luís André,
como agora tem sido referido pelo ainda presidente que também é senhor Lima.
Mas todos eles, com seus nomes mais conhecidos, Villas-Boas e Pinto da Costa, fizeram parte dessa temporada
que é inesquecível.
Armando Pinto
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