Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sábado, 23 de julho de 2022

Adriano Quintanilha: Hércules da W52-FC Porto e Colosso de Rodes das rodas do ciclismo português !

Hércules, figura mitológica de atributos humanos e divinos, dotado de uma força descomunal tornou-se afamado e célebre por seus atos de bravura e inteligência, mas que causou invejas e traições, o que instigou a ter sido levado a andar em trabalhos difíceis. Cujas façanhas, desse ser tido como semideus da mitologia grega, deu origem a um filme famoso e uma série em que como filho de Zeus salva pessoas de monstros, demónios e seres humanos malvados.

Já o Colosso de Rodes foi uma estátua grandiosa, a pontos de ser considerada uma das históricas sete maravilhas do mundo. Representava o deus do Sol da mitologia grega, havendo sido erguida na cidade e ilha de Rodes, em 280 a.C.. Construído para comemorar uma importante vitória, como foi o sucesso de Rodes contra o governante macedônio Antígono Monoftalmo, cujo filho, Demétrio I, sem sucesso, sitiou Rodes em 305 a.C.. De acordo com a maioria das descrições contemporâneas, o Colosso era uma das mais altas estátuas do mundo antigo. Estrutura que acabou por ruir só por força de um terramoto, entre ciclos da natureza.

Pois, como se deduz facilmente, tem pleno cabimento a analogia em título, de ambos os casos. Por quanto tem havido quem por não conseguir fazer nada parecido com a obra de Adriano Quintanilha, tudo tem feito para destruir sua epopeia em prol do ciclismo. Entre quem endeusa figuras que perderam Voltas a Portugal e etapas no estrangeiro por doping, mas em Portugal não aceitam bem quem tem sucesso em grande estilo. Enquanto a Obra de Quintanilha tem sido hercúlea, passando acima de trabalhos difíceis e dificultados, mas sempre por cima, plena de sucesso grandioso.

A resposta a tudo isso está que em Portugal quando se fala ou escreve sobre o nome Quintanilha logo ser associado ao “Homem de Sucesso da W52”. Há outros Quintanilhas, mesmo de nome, incluindo políticos e de outros misteres, mas o nome Quintanilha, mesmo sendo apelido associado pelo próprio como sua marca pessoal, é de imediato associado ao do Homem da W52-FC Porto. Sendo atualmente Adriano Teixeira de Sousa “ Quintanilha” um senhor de grande dimensão. A ponto de se considerar que só um homem com a estatura do Sr. Adriano Quintanilha pode amar tanto o ciclismo em Portugal. Felizmente que é com o FC Porto que ele partilha esta paixão de vida.

Há uns dois anos, sensivelmente, segundo é voz corrente entre o público acompanhante do ciclismo, houve um caso de doping na Volta a Portugal, de um ciclista de uma equipa que lutava pelos primeiros lugares, mas parece que foi abafado. Quanto a isso, nem sim nem nim, mas nada…. Depois, na receção oficial da Presidência da República ao vencedor da Volta a Portugal e representante da equipa vencedora também, foi o que se viu e ouviu, com o Presidente da Federação de Ciclismo a não ter uma palavra em público para quem sabemos… Este ano, estranhamente nem se fala de uma equipa que teve vários ciclistas com resultados positivos. Mas já dos ciclistas da W52-FC Porto, que estavam todos limpos segundo as análises efetuadas e confirmadas, foram suspensos oito… Algo que com lágrimas de crocodilo o atual diretor da Volta veio tentar fazer diluir, como se possa haver Volta a Portugal em bicicleta a sério com a equipa portista assim desfalcada.

Pois é, tem estado em marcha uma campanha oficial e injustificada com vista a tentar anular a supremacia da equipa W52-FC Porto, para talvez acabar com a sua existência. Esquecendo esses dirigentes e investigadores forjados que o ciclismo português estava quase desaparecido quando o sr. Quintanilha regressou e o salvou. A pontos que em Portugal já quase ninguém sabia sequer o nome dos ciclistas que corriam. Ao invés do que tem acontecido de há anos a esta parte, como todo o mundo sabe. A isso, embora fale e escreva apenas por mim, quando o FC Porto voltar a deixar de ter ciclismo eu voltarei a não ligar nenhuma a este desporto das bicicletas. E sei que muitíssima gente pensa e age assim, igualmente. Bastando ver os banhos de multidão que têm acontecido, na passagem da caravana dos ciclistas, perante a comparação possível que se pode fazer com o que ocorria ainda não há muitos anos. E aí se verá quem gosta mesmo de ciclismo ou quem sobrevive porque ainda pode haver ciclismo.

Toda esta apreciação e considerações têm razão de ser pela atualidade do ciclismo em Portugal. Bem patente no panorama que o próprio sr. Quintanilha apresenta na nota publicada este sábado no jornal O Jogo, edição de 23 de julho de 2022.

Armando Pinto

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1 comentário:

  1. Ainda bem que a sua prosa nem menciona o nome de quem nos ofendeu de forma clara e inenarravel, ou foi só eu que o ouvi e vi chamar corruptos à nossa equipa, estou consigo, também nem ligarei ao ciclismo cá do burgo se o FCP não estiver lá

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