O ciclista da nossa equipa W52-FC Porto é o brilhante
vencedor do Grande Prémio do Douro Internacional, prova corrida de 14 a 17
deste mês e terminada este domingo quente e belo – em que teve de correr
sozinho contra todos os outros. Como ocorreu a partir da 3ª etapa, por manobras
obscuras e mal-intencionadas das entidades oficiais… que estão envolvidas no
caso. Sendo assim uma vitória do bem contra o mal... Contra quem não queria que
a W52- FC Porto ganhasse alguma prova e com esse fito, sem olharem a meios para
atingir fins, têm feito uma vergonhosa campanha e conseguiram mais uma vez
obrigar oficialmente a retirar a equipa portista da prova. Só que desta vez um
teve de ficar e esse mesmo venceu...
Sem se entender o que se passa, o ciclismo português está de roda furada. Visto nenhum ciclista da W52-FC Porto ter tido qualquer resultado positivo, mas porque deve ter havido algum pedido por trás, após investigação escandalosa e que deixa no ar haver haver campanha de conspiração, foram preventivamente afastados alguns ciclistas, da equipa, dos que os das cúpulas pensavam poderem vencer. Mas desta vez saiu-lhes o tiro pela culatra, aos aziados das cúpulas, mais os que não têm equipas de ciclismo nos seus clubes desportivos e aos que querem que suas equipas ganhem de qualquer modo. Tendo obviamente os responsáveis da equipa portista já acionado os meios da justiça... Mas como a justiça portuguesa é muito lenta, não se sabe o que reserva o futuro na próximidade das provas mais importantes.
Para já, esta vitória é significativa. Que grande alegria, contra os aziados invejosos!
Parabéns José Neves! Parabéns sr. Adriano Quintanilha!
Parabéns Luís Henriques e toda a equipa!!!
Ganhamos - contra tudo e quase todos!
Ora, foi e é mesmo: José Neves é o grande vencedor do Grande
Prémio do Douro Internacional. Ao cabo do quarto e último dia de prova – o
segundo em que não pôde contar com a ajuda de qualquer companheiro de equipa –
o atleta da W52-FC Porto resistiu sozinho a todos os ataques, manteve a
vantagem de 15 segundos sobre o mais direto perseguidor e subiu ao pódio final
vestido de amarelo.
Na derradeira etapa em terras durienses os ciclistas
percorreram as cinco voltas ao circuito instalado em Lamego, numa tirada em
linha com 148 quilómetros de extensão que César Fonte (Oliveirense) venceu
isolado. José Neves, Campeão Nacional de Estrada e de Rampa em 2021, cruzou a
meta inserido no pelotão e celebrou um dos mais saborosos e difíceis triunfos
da carreira.
Ainda a recuperar do esforço hercúleo, o velocista falou
numa “vitória bastante sofrida” que faz questão de dedicar aos “companheiros e
a todo o staff”. Já Jorge Henriques, diretor desportivo da formação azul e
branca, aproveitou o momento para apontar o dedo às autoridades que regulam a
modalidade: “Ninguém nos notificou presencialmente e ninguém recebeu cartas
registadas. Parece que foram enviados e-mails, mas os atletas em prova não têm
acesso aos mesmos. Faremos tudo o que está ao nosso alcance. Da mesma forma que
cumprimos com a lei, esperamos que os outros também o façam”. Enquanto Adriano
Quintanilha disse perentoriamente: "Esta é a vitória mais importante de
todas desde que estou no ciclismo". Dedicando por fim a vitória a toda a Gente
do FC Porto.
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Esta é, enfim, uma vitória que vale por muitos Grandes Prémios
e Clássicas, mesmo por Voltas a Portugal, tamanha a dimensão da vitória que
leva a que desta vez os bons não tenham sido vencidos por maus. Pessoalmente soube-me
melhor ganhar isto que ter ou receber outras coisas mais valiosas aos olhos
mundanos. Gostei mesmo mais desta vitória que ter muito dinheiro no bolso, e
nem tenho grande maquia, nem mais ou menos (para quem vive duma reforma antecipadada por doença, após 40 anos de trabalho e vivó velho), mas há coisas assim que satisfazem
e dão ser a não andar no mundo só por ver os outros. Tal a envolvência que faz
mexer os sentimentos, por se ver que há e anda por trás grande ardil, de quem
tenta fazer desaparecer a equipa W52-FC Porto sem razão, mas por finca-pé de
outros interesses. Então se, mesmo acordando os ciclistas a horas altas pela
noite dentro e estremunhando-os, não conseguiram nada… Se os ciclistas da W52-FC
Porto não acusaram em seu organismo qualquer substância ilícita, se tudo estava
em ordem, porventura será lícito levantarem suspeitas só por quererem (os
responsáveis) ir avante... E por meras suspeitas podem suspender os ciclistas? Enquanto outros
casos verdadeiros são esquecidos? Como os adeptos ouvem, pois fala-se que ainda há 2
anos um ciclista de outra equipa acusou doping mas nem foi suspenso, nem se
soube isso publicamente, sendo o caso abafado. Já esta época vários ciclistas
duma outra equipa portuguesa acusaram analiticamente estarem dopados, e nem se
ouve, escreve, ou se fala nisso… Isto anda na opinião pública, e se for menos
verdadeiro, então porque não aparecem as análises publicamente a demonstrar os
resultados, de qualquer modo, para apurar responsabilidades? Ou as
investigações são só quando e para onde convém? Isto é o que pensa e sente
qualquer adepto acompanhante da modalidade, entre pessoas bem formadas e que
não vão em qualquer sprint apressado!
Ora, como a equipa W52-FC Porto tem tido supremacia evidente
no ciclismo português, e isso causa engulhos a certas pessoas com interesses em
determinados aspetos ligados com outras equipas, via entidades oficiais, havia
que tentar destronar a equipa azul e branca. Mas desta vez Deus esteve presente
e nem sempre os diabos conseguem fazer valer seus subterfúgios.
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Começada a prova, a equipa do FC Porto ficou na frente da
classificação coletiva. Depois à segunda etapa, ganha por José Neves, o
ciclista azul e branco ficou na posse da camisola amarela. Após ataque na
subida final, uma primeira categoria com 6,7 quilómetros e média de 7 % de
inclinação. Em mais um dia de calor intenso que acompanhou os ciclistas nos 123
quilómetros de etapa que começou e terminou em Armamar. A etapa que começou com
uma fuga de 17 unidades, onde ia colocado o José Gonçalves da nossa equipa.
Fuga que chegou aos 4 minutos de vantagem. Desta fuga houve um ataque a 38
quilómetros da linha da meta. Já nos últimos 5 quilómetros José Neves apanhou e
passou toda a gente, chegando à meta isolado, com 54 segundos de vantagem sobre
o primeiro perseguidor. Com essa vitória José Neves passou a liderar a prova
com 35 segundos de vantagem para André Cardoso (ABTF Betão – Feirense).
Aumentamos assim no conjunto também a vantagem na liderança por equipas. No dia seguinte cumpria-se
um Contrarrelógio Individual com 29 quilómetros.
Pois então, como a equipa portista vitoriosa, detentora da camisola
amarela e em 1º lugar por equipas, aparece a ADOP a fazer das suas e para seus
intentos. suspendendo oito ciclistas do FC Porto. Só que, contra sua vontade, o
camisola amarela não estava dentro desse número e continuou, ainda que sozinho.
A terceira etapa foi então em contrarrelógio individual de
29 quilómetros. Depois da vitória de José Neves na terceira etapa e de assumir
a liderança da prova, teve assim de defender a Amarela. Tendo briosamente,
superando a disposição natural, ficado com o sétimo melhor tempo, havendo gasto
mais 40 segundos que o vencedor António Carvalho (Glassdrive/Q8). De modo que,
assim, José Neves continuou a liderar a prova com 15 segundos de vantagem para
António Carvalho, que subiu a segundo da classificação. Para no dia seguinte e
última tarde de corrida haver ainda 148 quilómetros num percurso em circuito à
volta de Lamego, com 5 passagens na meta, mais 4 Prémios de Montanha de 2ª categoria
(subida para Lamego).
Aí, com grande e bom
apoio de todos os seguidores da equipa, a dar força anímica, Neves venceu e o
mundo azul e branco deu uma valente bofetada de luva branca nos detratores. Conseguindo
Neves resistir e vencer. Uma grande e heroica vitória, contra tudo e todos!
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Para a história, em números e nomes que contam mesmo:
Vitória de José Neves no GP Douro Internacional!
José Neves conquistou hoje o Grande Prémio Douro
Internacional, depois de defender sozinho durante toda a etapa os 15 segundos
que tinha de vantagem para o segundo classificado.
Um circuito de 148 quilómetros composto por 5 voltas, com
partida 4 passagens e chegada em Lamego.
Bem duro pelo calor que se fez sentir e pelas 4 subidas categorizadas para Lamego, Prémios de Montanha de 2ª categoria.
Eram 15 segundos de vantagem para António Carvalho
(Glassdrive/Q8) que começou a etapa logo ao ataque. Uma fuga que durou até aos
40 quilómetros para a linha de meta. A cerca de 20 quilómetros atacou César
Fonte (Kelly/Simoldes/UDO), que não sendo uma ameaça para a Geral ganhou
vantagem que permitiu vencer isolado a etapa. O pelotão chegou 1m 30 depois,
com José Neves a chegar na 16ª posição colado a António Carvalho, da Glassdrive/Q8,
que à chegada ilustrava na cara mostra de sua desilusão e frustração, por não ter conseguido com
o trabalho da sua equipa derrotar o adversário que alinhou sozinho. Terminando
assim o GP Douro Internacional com Neves a manter a vantagem que tinha à
partida para a etapa e vencendo a Geral Individual da prova.
A vitória de José Neves foi dedicada a todos dos colegas e
staff, bem como à Direção e Adeptos que tanta força passaram à equipa.
Classificação Geral Individual final
1º - José Neves - 11 h 02 m 35 s
Post Scriptum:
Ser Portista... dá gosto ser. Como se dizia em meu tempo de criança: dá pica! É ver como os derrotados e que não sabem ganhar ficam lixados com as vitórias dos melhores. Força W52-FC Porto! Abaixo os corruptos que tentam acabar com a equipa, sejam os tais da companhia do diabo que os leve! A vida há-de-lhes correr mal e porcamente um dia, quanto mais cedo melhor, para eles e para quem gostam: o inferno lhes seja nesta terra!
( E como quando uma praga é rogada com razão, eles hão-de pagar para sabermos que foram culpados... e ainda há bem sobre o mal!)
Armando Pinto
((( Clicar sobre as imagens )))
Uma vitória à Porto, só nós sabemos o verdadeiro sabor de vitórias assim. Isto dava primeiras paginas e tvs em grande euforia se fosse alguem da segunda circular, mas fomos nós e por isso passa despercebido. Somos únicos e incomparaveis.
ResponderEliminarUm bem haja ao José Neves, sozinho contra o resto do mundo e mesmo assim campeão.
BernardIno Barros, popular BB do Porto Canal, na sua página de 20-07/2022
ResponderEliminarComo prometido, vamos a mais umas reflexões sobre o ciclismo nacional.
Primeiro esclarecimento, sou contra o uso de substâncias dopantes em qualquer desporto, por isso não adianta vir, até este espaço, brandir a bandeira da candura, principalmente por adeptos de clubes que elevam à figura de heróis nacionais, atletas que reconhecidamente fizeram uso dessas substâncias em solo nacional e até no internacional.
Que toda a verdade seja apurada pela investigação em curso e que os culpados sejam punidos, mas que a verdade seja feita pela justiça e não pela intenção de entidades conluiadas para atacar a W52 e principalmente o FC Porto.
A W52 é Adriano Quintanilha, um homem que ama a modalidade e que gasta com ela, o que acha que pode gastar do seu bem sucedido negócio empresarial. Já deu e fez mais pela modalidade que muitos altos “protagonistas” (dirigentes, proprietários de equipa, directores desportivos, etc), que nos últimos anos se passeiam pela modalidade como se fossem dignos de enquadramento numa moldura dourada.
Sobre o ataque ao FC Porto, o ódio de estimação de alguns “figurantes” e instituições, nas mais diversas modalidades, tem atingido nos últimos dias/semanas escalas macrosísmicas, que Richter ou Mercalli teriam vergonha de classificar.
Logo a seguir à "operação limpa”, curiosamente numa prova organizada por um jornal da Global Media Group, que culminou com a saida da equipa W52/FCPorto, os testes anti-doping realizados na altura deram todos resultado negativo. A equipa manteve-se a treinar nessa semana nas imediações de Paredes/Felgueiras e todos os dias, sim, todos os dias, eram realizados testes surpresa aos corredores durante o treino ou na unidade hoteleira em que se encontravam, sem qualquer resultado positivo.
Nesta prova por terras transmontanas, curiosamente numa prova organizada por um jornal da Global Media Group, a ADOP afastou ciclistas “suspeitos”, que viria a ser ganha pelo único atleta que ficou a representar a W52/FC Porto, mais um caso estranho se passou com dois Ricardos” a irem ao controlo, um por se ter classificado nos três primeiros classificados, outro por “sorteio” de comissários que afinal não o eram.
Quem quiser que o explique.
Carece também de explicação e urgente, saber porque razão o Campeonato Nacional de Estrada (Junho em Mogadouro) não teve direito a controlo anti-doping na prova de contra-relógio, havendo somente na prova de fundo realizada no dia seguinte.
Uma prova do Campeonato Nacional sem controlo anti-doping?
À mulher de César não basta parecer séria.
Até já
PS: Sobre a “coincidência” de os factos ocorrerem na realização de provas organizadas pela Global Media Group, Fernando Emílio (jornalista de A Bola) aflora o assunto na soa crónica de 18 Julho na página 28. Em 2002 o saudoso Serafim Ferreira fechava as “portas” da Sport Notícias ,á organização de provas da Federação Portuguesa de Ciclismo. Coincidências?