Em ritmo de corrida apreciativa, agora como que em passeio
pelo tempo e espaço, acompanhamos aqui a importância do Ciclismo do FC Porto no
panorama desportivo português, no que respeita ao acompanhamento histórico da
sua popularidade.
Assim, damos desta vez ilustração ao facto, através de estampas
que circularam em coleções e entretanto, como depois, andaram de mão em mão,
através dos tempos – fazendo hoje parte das memórias de pessoas e do gosto do
colecionismo, além de guardarem histórias da história. Como foram e são os
chamados cromos e também postais, e inclusive as separatas de revistas e livros, no caso em apreço com as caras dos ciclistas
que em seu tempo corriam pelo FC Porto, mais alguns conjuntos, acrescendo ainda motivos do próprio ciclismo
do clube.
Ora, nessa ideia, juntamos imagens de alguns ciclistas de
outros tempos, individualmente e em equipas dessas eras, até ir a uma cronologia
próxima. Embora, nessa meta, sem chegar à atualidade, por agora não se
verem peças dessas, pelo menos do conhecimento do autor, em imagens impressas
em papel, ao género de cromos ou postais publicados. A não ser as
cadernetas de imagens autocolantes, que temos colecionado também, mas feitas de
formatos diferentes e quase sem pose individual de ciclistas. Aliás até quase valorizando
mais alguns dos que não ganharam nenhuma Volta a Portugal, em vez de outros que
venceram e convenceram mais. Mas isso são outras histórias, nos percursos da
história que tem vindo a ser feita.
Eis então alguns exemplares, desde tempos de Fernando
Moreira, Onofre Tavares, Dias dos Santos, Fernando e Luciano Moreira de Sá, a
chegar a tempos mais recentes da existência de tais exemplares de imagens
publicadas em cromos e postais.
ARMANDO PINTO
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