Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

FC Porto vencedor da Supertaça portuguesa 2018/2019 – com direito a poster desdobrável n’ O Jogo


Para início de época, disputou-se a Supertaça Cândido de Oliveira, em jogo entre o vencedor do Campeonato da Liga principal, o campeão nacional, e o vencedor da Taça de Portugal da época passada, respetivamente FC Porto e Desportivo das Aves. Final como vem sendo habitual disputada em Aveiro, com  ambiente colorido, à maneira dos barcos Moliceiros locais. Com bom sabor de boca, a condiuzer com os ovos moles de saborear antes e depois.


Facto este, de tão saborosa vitória, por tudo  e mais alguma coisa, que é de figurar na memória portista, como grande feito, em momento especial.


Mais um título nacional do FC Porto é esta Supertaça portuguesa de início à presente época futebolística de 2018/2019, conquistada sábado primeiro de agosto de 2018, dia 4 deste mês dedicado nas calendas antigas ao imperador romano Augusto. Apropriando honra do FC Porto ser coroado agora com louros imperiais, à imagem antiga desse César Augusto que dirigiu as hostes do império romano em tempo de sua civilização marcante.


É pois marcante mais esta conquista do FC Porto. Estando assim já um trofeu desta temporada na posse do FC Porto. Obtido de forma superior, à maneira já habitual de contra tudo e todos, tal a vergonhosa e enervante arbitragem do árbitro Godinho, o tal que na época anterior deu um encontrão no Danilo e em vez de lhe pedir desculpa o expulsou de campo… Tanto que, desta vez, teve interferência no primeiro golo e único do jogo contra o FC Porto, e depois andou grande parte do jogo a prejudicar o FC Porto, mesmo a provocar jogadores, treinadores e adeptos. Algo que não se entende. Então se em qualquer profissão os respetivos profissionais têm de saber o que fazem... um soldador tem de saber soldar, um escriturário tem de saber escrever, contar, etc., um escritor tem de ter noção das regras da escrita e jeito para trabalhar as palavras, um médico tem se saber fazer um diagnóstico e reagir em emergências, um advogado tem de saber as leis, os juízes que sejam capazes de aplicar corretamente as leis, etc. e tal… porque é que só na arbitragem os árbitros são uns autênticos aselhas e mais parecem fantoches ao serviço da destruição de qualquer trabalho bem elaborado? Até parecem feitos por encomenda, como se diz popularmente, sem jeito nem valor.


Felizmente, desta vez o FC Porto voltou a conseguir superar tudo, marcando mais golos que os que o árbitro tentou que não fossem marcados e especialmente além do tal em que ele teve ação direta, qual autêntica assistência a favor do adversário. Como, não contente, ainda deixou os jogadores do Aves usarem e abusarem de agressividade, a pontos de nem falta ter marcado na agressão de que o Herrera foi vítima, como ficou para a história a escorrer sangue. Enquanto, por Sérgio Conceição naturalmente se ter insurgido no banco contra esse escândalo, foi o treinador do FC Porto expulso por esse inventado árbitro!


Como sinal da total superioridade do FC Porto, coroada ao fim na entrega oficial da taça correspondente, foi também do FC Porto o jogador considerado melhor em campo. Tendo sido assim nomeado o portista Máxi Pereira, que recebeu o trofeu alusivo.


Com mais este título, junta-se mais um número à conta dos títulos obtidos nesta competição, indo já em 21 as Supertaças nacionais vencidas pelo FC Porto, mas também no grosso número clubístico e no pecúleo do Presidente Pinto da Costa. Em tudo mais um ao que ficou ainda recentemente – na edição da sexta-feira anterior do jornal O Jogo – explícito no belo e valioso trabalho de pesquisa e concisa exatidão da jornalista Ana Luísa Magalhães, a merecer perdurar numa publicação mais compatível com a devida importância, género revista (como eventualmente poderia ser, fica a ideia, na próxima comemoração dos 125 anos do FC Porto).


Para já, merecedor de algo assim foi mesmo a vitória na Supertaça. Em cujo prélio a equipa do FC Porto usou o equipamento alternativo da camisola comemorativa dos 125 anos do clube dragão. Tendo o jornal O Jogo, também, na edição desta quarta-feira, dia 8 de agosto, publicado um poster desdobrável a assinalar condignamente mais este triunfo. Mais um documento ilustrativo para juntar ao acervo de tudo o que faz parte da memória portista. E, como tal, a ter direito a figurar aqui neste espaço em imagens digitalizadas e numa (para abranger melhor a imagem maior, do poster propriamente) de captação fotográfica.


Aditamento: 
Também na mesma quarta feira, ao final da tarde (depois do treino de preparação do dia) todos os elementos da equipa principal do FC Porto, acompanhados por todo o pessoal do departamento de futebol, dirigiram-se ao Museu do FC Porto, onde, perante o Presidente da Direção, foi oficialmente entregue ao clube a Taça Cândido de Oliveira de 2018 –  agora devidamente colocada em seu sítio, num lugar de honra do Museu FC Porto by BMG.  


Armando Pinto
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