Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

domingo, 12 de agosto de 2018

Dia histórico: Etapa saída de Felgueiras foi marco assinalável da “Volta” de 2018


Um dia em cheio, foi o que se passou e viveu na manhã de sábado na cidade de Felgueiras, nas portas da cidade, como é conhecida essa zona urbana da sede do concelho da terra do pão de ló. Sendo então o local de concentração da caravana da Volta a Portugal uma autêntica romaria de interesse popular, antes da partida da penúltima etapa, vendo-se gente do ciclismo, incluindo antigos ciclistas, antigos e atuais dirigentes, assim como pessoas mais ou menos conhecidas do ambiente felgueirense. Havendo sobretudo oportunidade de ver de perto os grandes ídolos do ciclismo que andam a correr esta Volta a Portugal em bicicleta, com realce natural para o campeão Raul Alarcón, o camisola amarela.


Pessoalmente foi também mais uma oportunidade de poder rever alguns amigos, nomeadamente o amigo senhor Gabriel Azevedo, antigo ciclista do FC Porto que tanto trabalhou em prol da equipa portista no tempo de Mário Silva, Joaquim Leão, Cosme de Oliveira, José Azevedo, Mário Sá e outros ases do pedal dessas eras; e que, como ciclista então mais valorizou a equipa azul e branca com sua entrada no lote principal, junto com outros valores inesquecíveis como José Luís Pacheco, Joaquim Leite, Custódio Gomes, Delfim Santos e alguns mais. E tantas alegrias deu também aos adeptos entusiastas do ciclismo portista, especialmente com sua vitória no Grande Prémio Philips em 1968. Enquanto isso, no meio desse ambiente, ali com as camisolas dos ciclistas do FC Porto a brilharem ao sol radiante da manhã, e a camisola amarela de Alarcón a dar um colorido especial aos sentidos, também encontramos amigos conterrâneos de laços afetivos ao ciclismo, como o sempre atencioso amigo sr. Quim Luís Costa, o antigo ciclista felgueirense Joaquim Costa que correu em duas Voltas a Portugal pelo Académico do Porto.

= Gabriel Azevedo, Joaquim Leite e outros antigos ciclistas presentes, chamados para uma pública homenagem de ocasião.=

Entretanto, Alarcón era o principal motivo de atração e das atenções.


Como recordação do dia, aqui o autor destas linhas ficou com foto para guardar. Tendo eu conseguido que o camisola amarela do Porto fizesse pose comigo, na foto que encima este artigo. Como se pode ver, aí, onde apetece dizer: - olha eu ali com o Alarcón!


Para culminar em beleza o dia, dada a partida em Felgueiras, na Avenida da Liberdade (como se pode ver na imagem correspondente, com o campeão portista Raul Álarcón a acenar ao público, confiante), no decorrer da etapa a equipa do FC Porto fez uma corrida em grande estilo e plena de força. Com as bênçãos de Santa Quitéria na largada de Felgueiras e da Senhora da Graça na subida e chegada no alto de Mondim. Tendo ali o camisola amarela triunfado na etapa, ao ter chegado à frente de tudo e todos no cume do monte Farinha, de Mondim de Basto, alargando a vantagem para a concorrência.


Armando Pinto
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