Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

domingo, 26 de agosto de 2018

Freitas: Protótipo de Jogador Portista, qual 115 de outros tempos, perante imagem 112 recente…


Quando algo não corre bem, como no caso de jogadores que se empenham menos, para não dizer de outra forma, há sempre qualquer exemplo que vem à tona das lembranças, de outras ocasiões melhor conseguidas com atletas mais esforçados, sem descurar chefias mais sincronizadas e orientações atentamente discernidas.


Ora, falando na primeira pessoa – porque sou adepto do FC Porto que sente e quando apresento qualquer razão é para meu bem estar portista, a bem dizer o mesmo quanto ao bem da coletividade – não vi jogar os maiores valores de tempos antigos do futebol do clube, obviamente, mas por conhecer a história do FC Porto, aprecio terem existido uns Pinga, Valdemar Mota, Acácio Mesquita, Siska, Gomes da Costa, Soares dos Reis, Araújo, Hernâni, Barrigana, Virgílio, Carlos Duarte, etc. Como vi jogar e admirei imenso o Américo, o Custódio Pinto, o Festa, o Jaime Silva, mais uns Nóbrega, Pavão, Rolando, Armando, Rui, Lemos, Manhiça, Cubillas, Rodolfo, Gomes, Fonseca, Duda, Oliveira, etc. etc. e tenho como protótipo de jogadores de tempos áureos mais recentes uns modelos tipo padrão à João Pinto, Paulinho Santos, Jorge Costa, Bruno Alves, Vítor Baía, Deco, Aloísio, Lucho, Lisandro, Adriano e por aí adiante. Logo vindo à ideia a necessidade paradigmática que urge voltar a existir. Como existiu em tempos idos um Freitas, que dispensa grandes apresentações explicativas, a não ser que é dos futebolistas que vestiram a camisola do FC Porto eternamente lembrados por quem sente o FC Porto.

Convém avivar, porque tem realidade, que jogadores houve e alguns mesmo andam por aí, que não marcam, nem jamais merecerão, a eternidade portista, por culpas próprias, apesar de em seu tempo de representação do FC Porto terem feito coisas agradáveis, mas que deixaram marcas desagradáveis pelo tempo posterior. Qual o caso dum tal Tozé que, primeiro num penalti inventado, quando jogava no Estoril, e posteriormente num golo caído do céu ao serviço do Guimarães, se tornou detestável com suas atitudes sempre que tem conseguido marcar golos contra o FC Porto, do pouquíssimo que consegue fazer... tal como um André André, que apesar de ter posto ao quadrado o nome de seu pai não lhe chega aos calcanhares da história... o qual, depois de há anos ter forçado um penalti contra o FC Porto quando jogava primeiramente no Guimarães (algo que foi atenuado posteriormente com o golo que marcou ao Benfica no único jogo de jeito que fez depois na equipa principal do FCP), agora corre a apanhar a bola logo após o seu golo no regresso ao Guimarães, depois de ter querido sair do FC Porto, quando antes andava a passo enquanto jogou no Dragão... 

Como tal evocamos desta feita uma recordação que vem a propósito – porque para bons entendedores não será necessário dizer mais…  

Na pertinência, junta-se aqui e agora uma crónica que há dias o Jornal de Notícias incluiu na rubrica Património Nacional, sobre o possante e dedicado defensor Freitas – antigo 112 do FC Porto (número de emergência antigamente, anterior ao telefónico 112 de agora):

Armando Pinto
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