Quando algo não corre bem, como no caso de jogadores que se
empenham menos, para não dizer de outra forma, há sempre qualquer exemplo que vem
à tona das lembranças, de outras ocasiões melhor conseguidas com atletas mais
esforçados, sem descurar chefias mais sincronizadas e orientações atentamente
discernidas.
Ora, falando na primeira pessoa – porque sou adepto do FC
Porto que sente e quando apresento qualquer razão é para meu bem estar portista,
a bem dizer o mesmo quanto ao bem da coletividade – não vi jogar os maiores valores
de tempos antigos do futebol do clube, obviamente, mas por conhecer a história
do FC Porto, aprecio terem existido uns Pinga, Valdemar Mota, Acácio Mesquita, Siska,
Gomes da Costa, Soares dos Reis, Araújo, Hernâni, Barrigana, Virgílio, Carlos
Duarte, etc. Como vi jogar e admirei imenso o Américo, o Custódio Pinto, o
Festa, o Jaime Silva, mais uns Nóbrega, Pavão, Rolando, Armando, Rui, Lemos,
Manhiça, Cubillas, Rodolfo, Gomes, Fonseca, Duda, Oliveira, etc. etc. e tenho como protótipo de jogadores de tempos
áureos mais recentes uns modelos tipo padrão à João Pinto, Paulinho Santos,
Jorge Costa, Bruno Alves, Vítor Baía, Deco, Aloísio, Lucho, Lisandro, Adriano e por aí adiante. Logo
vindo à ideia a necessidade paradigmática que urge voltar a existir. Como
existiu em tempos idos um Freitas, que dispensa grandes apresentações
explicativas, a não ser que é dos futebolistas que vestiram a camisola do FC
Porto eternamente lembrados por quem sente o FC Porto.
Convém avivar, porque tem realidade, que jogadores houve e alguns mesmo andam por aí, que não marcam, nem jamais merecerão, a eternidade portista, por culpas próprias, apesar de em seu tempo de representação do FC Porto terem feito coisas agradáveis, mas que deixaram marcas desagradáveis pelo tempo posterior. Qual o caso dum tal Tozé que, primeiro num penalti inventado, quando jogava no Estoril, e posteriormente num golo caído do céu ao serviço do Guimarães, se tornou detestável com suas atitudes sempre que tem conseguido marcar golos contra o FC Porto, do pouquíssimo que consegue fazer... tal como um André André, que apesar de ter posto ao quadrado o nome de seu pai não lhe chega aos calcanhares da história... o qual, depois de há anos ter forçado um penalti contra o FC Porto quando jogava primeiramente no Guimarães (algo que foi atenuado posteriormente com o golo que marcou ao Benfica no único jogo de jeito que fez depois na equipa principal do FCP), agora corre a apanhar a bola logo após o seu golo no regresso ao Guimarães, depois de ter querido sair do FC Porto, quando antes andava a passo enquanto jogou no Dragão...
Convém avivar, porque tem realidade, que jogadores houve e alguns mesmo andam por aí, que não marcam, nem jamais merecerão, a eternidade portista, por culpas próprias, apesar de em seu tempo de representação do FC Porto terem feito coisas agradáveis, mas que deixaram marcas desagradáveis pelo tempo posterior. Qual o caso dum tal Tozé que, primeiro num penalti inventado, quando jogava no Estoril, e posteriormente num golo caído do céu ao serviço do Guimarães, se tornou detestável com suas atitudes sempre que tem conseguido marcar golos contra o FC Porto, do pouquíssimo que consegue fazer... tal como um André André, que apesar de ter posto ao quadrado o nome de seu pai não lhe chega aos calcanhares da história... o qual, depois de há anos ter forçado um penalti contra o FC Porto quando jogava primeiramente no Guimarães (algo que foi atenuado posteriormente com o golo que marcou ao Benfica no único jogo de jeito que fez depois na equipa principal do FCP), agora corre a apanhar a bola logo após o seu golo no regresso ao Guimarães, depois de ter querido sair do FC Porto, quando antes andava a passo enquanto jogou no Dragão...
Como tal evocamos desta feita uma recordação que vem a
propósito – porque para bons entendedores não será necessário dizer mais…
Na pertinência, junta-se aqui e agora uma crónica que há
dias o Jornal de Notícias incluiu na rubrica Património Nacional, sobre o
possante e dedicado defensor Freitas – antigo 112 do FC Porto (número de
emergência antigamente, anterior ao telefónico 112 de agora):
Armando Pinto
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