Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sábado, 25 de agosto de 2018

Crónica de Memória Portista na Revista DRAGÕES


Como está a ser noticiado, já se pode «ler a mais recente edição da Dragões, que foi ontem disponibilizada online. Os maiores destaques são as conquistas da Supertaça de futebol e da Volta a Portugal, mas há muito mais…»

Ora, no número 380 da revista Dragões, agora colocada em versão informática, para dentro de algum tempo aparecer normalmente na edição impressa, disponível nas lojas do FC Porto (“FC Porto Stores”) e que entretanto chegará aos assinantes, vem publicada desta vez, junto ao conteúdo do ciclismo, uma crónica alusiva a uma curiosidade relacionada com a modalidade que leva o FC Porto de bicicleta pelo país além. Tratando esse artigo escrito sobre um carro com história, relativo a um antigo automóvel descapotável de apoio do ciclismo do FC Porto. Assunto inserto na revista num espaço Do Leitor, sob título AS VOLTAS QUE UM CARRO DÁ…

Ora, na verdade, e desde já respondendo a interrogações indagando se era ou não… é mesmo: o referido artigo tem assinatura com nome que é efetivamente o do autor deste blogue. Sim, na primeira vez de publicação de algo próprio na revista Dragões, embora como colaboração de simples leitor, naturalmente. Numa colaboração episódica, depois de há muitos anos, entre 1974 a 1980, ter sido colaborador normal do antigo jornal O Porto (numa correspondência terminada aquando do chamado "verão quente das Antas"); bem como anos mais tarde, em 2009 e 2010, haver sido também colaborador da revista Mundo Azul, ao tempo do Conselho Cultural do clube.

Pois esse tema, do antigo descapotável carro de apoio do FC Porto, deparou-se através de mensagem de um atento amigo leitor deste espaço de Memória Portista. Há já algum tempo. Tendo depois havido ideia do interessante assunto poder ter espaço físico mais ligado à vida pública do FC Porto. E assim terá lugar mais amplo, em modo publicista oficial. Como se poderá para já ir vendo na edição online (a cuja página se reporta a imagem) que depois se pode ler na revista publicada em papel.

Armando Pinto
((( Clicar nas imagens, para ampliar )))

1 comentário:

  1. A alguns comentários anónimos, dos que nunca aqui terão publicação por se notar que são de pessoas frustradas com alguma coisa ou com situações mal resolvidas com algo ou alguém, com que o autor do blogue não tem nada a ver nem culpa alguma… respondo por junto, apenas para dizer que algumas das suas teorias não convencem quem anda nisto apenas por paixão clubista. Primeiro, quando fui colaborador do O Porto, antigo jornal oficial do FC Porto e da revista Mundo Azul, de curta duração enquanto durou uma das composições do Conselho Cultural do FCP, foram totalmente gratuitas, ou seja GRÁTIS, sem receber nada, nem tostões, ok. Unicamente com sentido de colaborar com o clube no que for necessário sem querer, ou dizer nem perguntar nada para próprio interesse, mas simplesmente com ideia do melhor para o FC Porto. Segundo, não ponho em causa as decisões, atitudes e tudo o que é da vida do clube por via dos resultados dos jogos. Sou pelo FC Porto, quer ganhe ou perca, não apenas adepto de vitórias. Inclusive fui dos muitos que esperaram anos sucessivos… pois, como em 1959 era criança de tenra idade, esperei a tal longa travessia até 1978, pelo Campeonato, do Porto campeão nacional… com intermeio da saborosa vitória da Taça de Portugal de 1967/1968 e mais tarde a alvorada da mudança na Taça de 1976/77. Tendo noção que naturalmente quem dirige faz tudo com as melhores das intenções. Se antigamente com outras pessoas seria de outra forma, porque é que só com Pinto da Costa na presidência o FC Porto atingiu o cume? O que também desde já demonstra que tive razão em defender Nuno Pinto da Costa aquando do verão quente das Antas e se deixei de colaborar nessa ocasião com O Porto foi porque os artigos que escrevi a defender o que era melhor para o FC Porto foram censurados e, como não aceitei essa censura, não chegaram a ser publicados. Quanto ao mais, quem está sistematicamente no contra não merece ser sequer simpatizante de algo grandioso como é o FC Porto!
    Armando Pinto
    AP

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