Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

quarta-feira, 9 de junho de 2021

Efeméride da passagem à final da Taça de Portugal com goleada ao Benfica na meia-final – em 1968

Uma semana antes o FC Porto tinha imposto uma igualdade em pleno estádio da Luz, no jogo das meias-finais da Taça de Portugal de 1967/1968, com o brasileiro Djalma a bisar em resposta aos golos de Eusébio e Jaime Graça. Cuja marca de 2-2 abria todas as possibilidades para o jogo da 2ª mão, no Porto. E então, a 9 de junho de 1968, no lindo recinto portista das Antas, a abarrotar de cor e alegria, Djalma voltou a bisar, para depois Pavão fechar a contagem que se saldava numa goleada de 3-0. Nesse jogo que assim demonstrou a injustiça que foi a classificação do Campeonato, decidido nos pormenores arbitrários comuns do regime… Tendo, dessa forma sintomática o FC Porto alcançado a qualificação para a final da Taça de Portugal – que seria, por fim, no domingo da semana imediata, vencida diante do outro finalista Vitória de Setúbal no Jamor (na célebre festa da Taça dos golos de Valdemar e Nóbrega, mais portentosa exibição de Américo numa tarde de glória dos 11 magníficos escalados pelo treinador José Maria Pedroto, dando ao mundo portista essa taça que era o primeiro troféu de futebol senior duma geração de adeptos azuis e brancos com memórias vividas desde inícios da década dos anos sessenta).

Ilustrando esta bela recordação, serve a preceito o que na época ficou registado em arquivo pessoal (tinha eu 14 anos), através de apontamentos manuscritos e colagens de recortes jornalísticos, num modo de registo estimativo de tão apreciada conquista.

Armando Pinto

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