Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Nova visita pessoal ao Museu do FC Porto



Domingo, dia de início do Campeonato da atual Liga portuguesa de futebol, foi dia do autor deste blogue revisitar o Museu do FC Porto. Aproveitando ida à cidade do Porto por outro motivo, visto nem ter chegado a ter ingresso no estádio, no dia. Mas aproveitando para rever o que o museu faz reviver e sentir, além de poder estar com um amigo também apreciador dessas sensações, tendo tido como acompanhante o amigo Paulo Jorge Oliveira (useiro e vezeiro em publicações portistas no facebook e conhecido desde nossos primeiros contactos dos encontros do Dia do Clube, além desde aí de amiudadas partilhas de material histórico do FC Porto).

Foi assim dia de (re)visitar o Museu do FC Porto. Revendo de tal modo também numa das vitrines um dos objetos doados de minha coleção, o livro oficial da final da Taça de Portugal de 1968 (a 1ª grande vitória de meu tempo Portista). Como fica registado por esta imagem.

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Pois então foi uma tarde bem passada no Museu do FC Porto. Enquanto lá fora fervilhava o ambiente entre magotes de gente que ia ver o primeiro jogo oficial do FC Porto na nova época, pós fase de confinamento da pandemia Covid, nós lá dentro revisitamos todos os cantos e recantos do atual museu portista, com olhos de ver e reviver.

Embora com a constatação de quase poucas novidades, perante o que antes já vimos, e ainda sem aumentos que entretanto haviam sido prometidos pelo Presidente Pinto da Costa quanto à colocação de espaços em que finalmente fiquem à vista todos os trofeus conquistados, de tudo o que faz parte do património histórico e sentimental do clube, mesmo assim foi interessante rever o que está exposto. Mas com sentimento de faltar alguma coisa, como no caso de taças, quadros e outros objetos que gostávamos de ver no anterior museu, quer na Sala-museu Afonso Pinto de Magalhães da antiga sede, na Praça do Município (antigamente assim chamada, depois de ter tido antes o nome de Sidónio Pais e agora ser Humberto Delgado), quer no continuador por baixo da arquibancada da Maratona das Antas. Como lembra a grande Taça Somelos-Helanca ganha em 1968 pelo guarda-redes Américo, que no Museu das Antas tinha ao lado uma grande foto alusiva do Américo, no momento da entrega dessa taça. Como os quadros dos primeiros Olímpicos do clube, que estavam na antiga sede e os quadros emoldurados da galeria dos Internacionais do FC Porto, E tanta e tanta coisa mais. Contudo, como Roma e Pavia se não fizeram num dia, apesar do novo museu já ter uns anos bons, continuamos a confiar que quem sempre soube transformar o FC Porto para melhor, e maior, conseguirá ainda fazer melhorias e complementação desse mundo memorando do sentimento Portista. Quão é o Museu do FC Porto.

Desta mais recente (re)visita ao Museu FC Porto by BMG, ficaram algumas fotos, captadas pelo telemóvel do Paulo Jorge, que aqui se perfilam, com ambos, mas um de cada vez, conforme as situações da captação fotográfica.


Armando Pinto

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