Como faz parte das memórias de gerações sucessivas, a comunicação normal que ultrapassava distâncias era feita por via de correio postal, em correspondência escrita em papel, através da distribuição dos CTT (da antiga denominação de Correio, Telégrafo e Telefone). Antes da chegada do correio eletrónico e redes sociais. Derivado disso, as cartas e ofícios eram meios normais, algo que hoje pouco se usa, embora necessariamente ainda exista, em raras necessidades de ocasião e utilidade de processo.
Nesse prisma, os envelopes e papel de ofícios são quase já resquícios, ocupando espaço de memórias e raridades. (E, neste caso, resultante em coleção, sem ideia de colecionar, mas apenas de guardar a correspondência recebida). Sendo, como são, cartas do F C Porto.
Ora, ao receber por estes dias o novo cartão de sócio do F C Porto, que obviamente veio por correio, em sobrescrito fechado e com ofício informativo, reparei na nova configuração (tecnicamente dito design) do envelope oficial do clube. Vindo então ao pensamento a sucessão de diversos exemplares anteriores, que conhecemos no decorrer dos anos.
Assim, porque o autor foi guardando alguns envelopes da correspondência mantida com serviços e pessoas do F C Porto, no decurso do tempo entretanto decorrido, é possível juntar aqui alguns exemplos, numa espécie de aprovisionamento memorial. Como que recordando um tipo de comunicação, qual formato de rosto comunicativo do F C Porto, através do visual da correspondência postal, ao longo dos anos.
Armando Pinto
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Que gesto tão original e interessante de colecionar sobrescritos, tanto mais quando eles respeitam a correspondência com origem no Clube da nossa paixão. Jamais me ocorreria ideia tão simpática que demonstra o carinho que vota ao nosso FC do Porto.
ResponderEliminarDRAGÃO, SEMPRE!