Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Honra e Glória na Valia do Posto de Guarda-redes do F C Porto


O F C Porto sempre teve bons guarda-redes, como é da tradição. Ressaltando na memória histórica uns Siska, Soares dos Reis, Barrigana, Pinho, Acúrcio, Américo (o tal que o “monstro sagrado madridista” Di Stefano considerou o melhor guarda-redes que viu), Armando, Tibi, Fonseca, Zé Beto, Mlynarckzic, Vítor Baía, Helton, até ao Casillas. Mas também outros, dos que normalmente não são referidos para não alongar as listas, desde o inicial António Pinheiro, aos antiquíssimos Lino Moreira, Luís Retumba, Manuel Valença, Valongo, Rosado, e alguns posteriores, como Rui, Domingos, Aníbal, Matos (da formação portista) e mais recentes Amaral, Joaquim Torres, Luís Matos, Rui Correia, etc.


Ora, a área das balizas do F C Porto tem efetivamente estado bem preenchida. Continuando agora com grande expressão até a nível internacional, por via de Casillas ser conhecido por todo o mundo, e assim mais é expandido o nome do clube a que pertence atualmente, o F C Porto. Conforme revela o facto de, ao entrar em campo pela primeira vez com o emblema do F C Porto ao peito na “Champions”, ele igualar o recorde de participações na Liga dos Campeões e depois ficar recordista com o decorrer da prova, ao serviço do F C Porto, realce-se. Como tem sido referido na comunicação estrangeira, sobretudo, e também em Portugal. Acrescendo ao caso do clube ser também recordista, estando incluído no grupo restrito dos clubes europeus com essa honra – que no caso do F C Porto acrescenta mais honra e glória, aqui neste canto à beira do Atlântico, em ser a equipa portuguesa com mais presenças na Champions e a única a vencê-la no atual formato.

Com efeito, nos moldes da competição (anteriormente chamada Taça dos Campeões Europeus, quando era disputada por eliminatórias, só entre vencedores dos campeonatos dos países da Europa; sendo agora por fases de grupos e disputa posterior por eliminatórias, englobando os melhores classificados dos respetivos campeonatos) desde 1992/93, a temporada em que entrou em vigor este modelo competitivo, o F C Porto é recordista de participações (20), a par de Manchester United, F C Barcelona e Real Madrid. Enquanto Casillas (após 150 jogos na baliza do Real Madrid) cumpre agora pelo F C Porto o 151.º jogo que efetua na Liga dos Campeões, e de seguida, com o desenrolar da participação na competição, passará para a liderança do ranking – «até enquanto o FC Porto continuar em prova, para deixar o recorde em números que serão difíceis de igualar nos próximos tempos».


Assim sendo, com essa valorização, na verdade, ganha maior valia a galeria de guarda-redes que defenderam as redes do clube Dragão. Sendo, como tal, de recordar alguns desses “valerosos” guardiões azuis e brancos, através de algumas imagens de arquivo do autor, em homenagem a tudo e todos os que bem souberam e sabem defender o F C Porto.










Armando Pinto

(((Clicar sobre as imagens, para ampliar )))

1 comentário:

  1. O F.C. Porto sempre teve bons guarda-redes, alguns internacionais e que sempre trouxeram qualidade à equipa, a calma e a frieza de Mlynarckzic em Toquio é a prova disso.

    Abraço

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