Não sendo um jogo entre grandes, o prélio disputado e ganho
pelo FC Porto em Faro, nem sendo também costume destacar neste espaço de
memorização portista quaisquer jornadas isoladas das provas de futebol nem
doutras modalidades, como factos mais próprios de publicações normais, desta
feita a vitória do FC Porto em casa do Farense merece registo.
Além da dificuldade tradicional que se costuma deparar ao FC
Porto no Algarve, por exemplo, acrescia o caso do FC Porto ter a possibilidade
de se distanciar do Benfica, após empate caseiro do Carnide. Algo que pode ter
influência futura, obviamente. Juntando a pressão possível ao Sporting, nesta
jornada após as eleições presidenciais de alvazelha ao confinamento da pandemia
atual. Sendo um jogo de nervos, por tudo e mais alguma coisa, como se notou nos
diversos lances de possíveis golos desperdiçados e especialmente na atitude
final do Loum para com o colega Pepe. Coisas para resolver no balneário e
internamente, embora o culpado tenha de aprender que o FC Porto é uma família.
Assim sendo e tirando veleidades aos adversários, identifica-se o sentimento desta vitória importantíssima com ilustração através do título de um livro, já antigo mas de conteúdo eterno…
Como se pode ver pela capa do livro fotografado, um dos
muitos da coleção particular do autor destas linhas, quão sintetiza o que é
o FC Porto, na junção do título régio outorgado à cidade que tem o coração do Rei-Soldado português e o nome do grande clube português Campeão
Nacional!
Mui Nobre e Sempre Invicto Clube do Porto. Como intitulou seu livro Bernardino Barros (de co-autoria com Rémulo Jónatas). Em título que sintetiza a mística portista. Ao jeito como defeniu no Aleluia o poeta Pedro Homem de Melo: Porto – palavra exata!
Armando Pinto
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Gostei da tua exposição! ou comparação.
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