A vida tem mais vida quando vivida com paixão. E sem paixões
nem tem tanta validade ou interesse, como se nota com certa depressão em quem
não tem ao que se agarrar em momentos de confinamento (como o que se passa
atualmente devido à pandemia do Coronavírus, por exemplo). E entre alguns fascínios
especiais, há sem sombra de dúvida o desporto, com o futebol em lugar de
destaque, quer se queira ou não, mexendo com as sensibilidades mundanas e mesmo
espirituais. Vindo ao caso um acaso chegado ao conhecimento do autor destas
notas, como algo que apraz registar.
Nesse universo de afeições, que vêm à ideia enquanto se
dedilha no teclado (nesta outra forma de ter com que passar melhor o tempo, em
casa), claro está que tem primordial elevação o FC Porto, como algo especial
dentro de tudo o que é uma vida de quem dá valor ao que tem valor. Em cuja conceção
há o imaginário dos maiores nomes ligados à causa decorrente, quais heróis que
concretizam anseios e proporcionam horas radiantes a muita gente boa e por via
disso mais feliz. Sabendo-se que no mundo portista existem alguns espécies de ícones
históricos, desde Pinga, Siska, Araújo, Hernâni, Virgílio, Pedroto, Américo, Custódio Pinto, Festa, Rolando, Cubillas, Pavão, Gomes,
Madjer, João Pinto, Vítor Baía, Jorge Costa, Deco… e mais, conforme as memórias
dos adeptos sócios e simpatizantes. Para referir apenas nomes referenciais do futebol azul e branco. Entre os quais desde tempos mais recentes
está Casillas, o tão admirado Iker Casillas que veio do Real Madrid para o FC
Porto preencher um espaço memorável na celebridade portista.
Vem a talhe, assim, o tema destas considerações, por um destes dias ter
chegado aos olhos do autor destas linhas uma referência a Casillas numa publicação
religiosa, como é a revista DEHONIANOS, da Ordem dos Dehonianos-Província Portuguesa
dos Sacerdotes do Coração de Jesus. O que logo chamou a atenção, chegada essa
revista à caixa de correio cá de casa entre correspondência variada. Havendo
isso obviamente despertado boa curiosidade e levado a este registo, como
coisa a considerar.
Então, repare-se na importância que, mesmo nesse mundo de crescimento
humanamente espiritual, merece uma figura como Casillas, quão representa afinal haver referências como ele. Conforme ficou depois
anotado no decurso da cronologia da vivência perspetivada em tais páginas. Bastando
olhar à legenda dessa parcela dimensional de tal congregação.
Armando Pinto
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