Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sábado, 28 de março de 2020

Casillas num encontro sobre a fé no desporto… registado na revista DEHONIANOS


A vida tem mais vida quando vivida com paixão. E sem paixões nem tem tanta validade ou interesse, como se nota com certa depressão em quem não tem ao que se agarrar em momentos de confinamento (como o que se passa atualmente devido à pandemia do Coronavírus, por exemplo). E entre alguns fascínios especiais, há sem sombra de dúvida o desporto, com o futebol em lugar de destaque, quer se queira ou não, mexendo com as sensibilidades mundanas e mesmo espirituais. Vindo ao caso um acaso chegado ao conhecimento do autor destas notas, como algo que apraz registar.

Nesse universo de afeições, que vêm à ideia enquanto se dedilha no teclado (nesta outra forma de ter com que passar melhor o tempo, em casa), claro está que tem primordial elevação o FC Porto, como algo especial dentro de tudo o que é uma vida de quem dá valor ao que tem valor. Em cuja conceção há o imaginário dos maiores nomes ligados à causa decorrente, quais heróis que concretizam anseios e proporcionam horas radiantes a muita gente boa e por via disso mais feliz. Sabendo-se que no mundo portista existem alguns espécies de ícones históricos, desde Pinga, Siska, Araújo, Hernâni, Virgílio, Pedroto, Américo, Custódio Pinto, Festa, Rolando, Cubillas, Pavão, Gomes, Madjer, João Pinto, Vítor Baía, Jorge Costa, Deco… e mais, conforme as memórias dos adeptos sócios e simpatizantes. Para referir apenas nomes referenciais do futebol azul e branco. Entre os quais desde tempos mais recentes está Casillas, o tão admirado Iker Casillas que veio do Real Madrid para o FC Porto preencher um espaço memorável na celebridade portista.

Vem a talhe, assim, o tema destas considerações, por um destes dias ter chegado aos olhos do autor destas linhas uma referência a Casillas numa publicação religiosa, como é a revista DEHONIANOS, da Ordem dos Dehonianos-Província Portuguesa dos Sacerdotes do Coração de Jesus. O que logo chamou a atenção, chegada essa revista à caixa de correio cá de casa entre correspondência variada. Havendo isso obviamente despertado boa curiosidade e levado a este registo, como coisa a considerar.

Então, repare-se na importância que, mesmo nesse mundo de crescimento humanamente espiritual, merece uma figura como Casillas, quão representa afinal haver referências como ele. Conforme ficou depois anotado no decurso da cronologia da vivência perspetivada em tais páginas. Bastando olhar à legenda dessa parcela dimensional de tal congregação.


Armando Pinto
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