Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

quinta-feira, 10 de setembro de 2020

Na calha e antecedentes da vinda de Evanilson: quinteto de avançados da História do FC Porto provindos do Fluminense

Aí está Evanilson, reforço do FC Porto! Jovem atacante brasileiro bem referenciado, em quem se depositam esperanças de sucesso, à medida do que ansiamos para uma época feliz do futebol portista.

Evanilson assinou pelo FC Porto até 2025 e é um reforço importante dos campeões nacionais para a época de 2020/21. O avançado brasileiro, de 20 anos, chega do Fluminense e traz como cartão de apresentação um currículo sugestivo: em época e meia, entre a equipa de sub 20 e a formação principal do clube do Rio de Janeiro, faturou 38 vezes.

Ora Evanilson é o quinto jogador que o FC Porto entretanto contratou ao Fluminense, ao longo dos tempos. 

«O histórico dos quatro primeiros impõe respeito: Valdir e Flávio foram goleadores nas décadas de 60 e 70; entre 1988 e 1990, Branco afirmou-se como um dos melhores laterais-esquerdos da história do clube; já no início deste século, e Carlos Alberto ajudou o FC Porto a ser campeão nacional, da Europa e do mundo.» (conforme bem foi lembrado na newsletter "Dragões Diário", nesta data.

É pois este um bom motivo de relembrarmos esse quarteto ex-Fluminense, de jogadores históricos do FC Porto com tal marca (segundo as lembranças do autor deste blogue, e acrescentos duma página de biografias de Estrelas do FC Porto, como se refere adiante):

Valdir era um goleador com provas bem mostradas, embora sem ter conseguido ser feliz devido a lesões que o afastaram da equipa e fizeram perder o lugar, como se diz. Cuja posição foi tendo substitutos por outros avançados, como sucessivamente Amaury, Manuel António e Djalma. Mas quando recuperado e sempre que teve uma nesga de oportunidade marcava normalmente golos e reforçava a admiração dos simpatizantes portistas.

Teve ativa participação, em três jogos de duas eliminatórias, na prova mais importante do hstorial portista dos anos 60, precisamente com golos em série, na campanha que levou à conquista da Taça de Portugal de 1968.

Valdir Araújo de Sousa, de seu nome completo, nasceu no dia 29 de Abril de 1941 em Salvador da Bahia, no Brasil. (Conforme está na sua biografia no blogue “Estrelas do FCP”) «Depois de, no início da sua carreira, ter representado o Fluminense F.C., onde realizou boas exibições e dessa forma despertou o interesse e a cobiça de vários clubes, Valdir viaja para a Europa no verão de 1963, com a cidade do Porto como destino. Ingressa no Futebol Clube do Porto na temporada de 1963/64. 

A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 22 de Setembro de 1963 em Santarém, quando os portistas venceram o Sport Grupo Scalabitano "Os Leões" por 7-0 (Valdir marcou o 6º golo), num jogo da 1ª mão da 1ª eliminatória da Taça de Portugal de 1963/64. Ainda na temporada de 1963/64, Valdir venceu a Taça Associação de Futebol do Porto, título que conquistou nas duas épocas seguintes. Em 1964/65, Valdir ficou ligado à história dos Dragões já que foi um dos titulares na equipa que obteve a primeira vitória do FC Porto em provas europeias, quando o clube da Invicta  recebeu no Estádio das Antas o Olimpique Lyonnais e venceu por 3-0, no jogo da 1ª mão dessa eliminatória.

= Equipa do F C Porto que alinhou no jogo das Antas com o Lyon, com (a partir de cima e da esquerda para a direita): Rolando, Paula, Festa, Almeida, Joaquim Jorge e Américo; Jaime, Pinto, Valdir, Carlos Baptista e Nóbrega.

Pela curiosidade e pertinência, recordamos dessa disputa a duas mãos com o Lyon (resultante numa ampla vitória caseira por 3-0 e depois reforçada com a confirmação na visita ao terreno francês, tal o resultado final de 0-1 favorável à turma portista), a ficha do jogo da 2ª mão, em que Valdir apontou o único golo do encontro).
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Nessa temporada Valdir foi o melhor marcador portista ao apontar 16 golos em 20 partidas. Na época de 1966/67 ingressou no Varzim S.C. Em 1967/68 regressou ao F.C. Porto. Em boa hora o fez já que ajudou os portistas a vencer a Taça de Portugal depois de vencer o V. Setúbal na final por 2-1. Nessa caminhada triunfal, Valdir disputou 3 partidas e marcou 5 golos.

= Parte da linha avançada do FC Porto com papel ativo na caminhada da Taça de 1968 !

No final da temporada de 1967/68 deixou em definitivo os Dragões. No total das quatro épocas em que representou o F.C. Porto, Valdir conquistou 4 Títulos, disputou 39 partidas oficiais e marcou 34 golos.» 

(Tendo ainda continuado em Portugal, regressou ao Varzim em 1968/69, de onde passou de seguida em 1970/71 ao Algarve, tendo representado o Farense, depois o Silves, Esperança de Lagos e o Lusitano, clube onde assumiu a função de treinador-jogador na temporada de 1977/78 e conseguiu levar o clube de Vila Real de Santo António à 3ª Divisão Nacional. Em 1975/76 voltou à cidade do Porto para representar o Salgueiros, No final da época de 1978/79 deu por terminada a sua carreira de futebolista.)

 Palmarés: 1 Taça de Portugal e 3 Taças Associação de Futebol do Porto.

Flávio foi o primeiro grande craque internacional chegado ao FC Porto, já em tempos de maior intercomunicação desportiva mundial. Sabendo que antes tinha havia o grande guarda-redes Siska, e mesmo um ou outro nome estrangeiro de grande valia, contudo sem a mediatização global posterior. Até que em inícios da década de 70 o então Presidente Pinto de Magalhães trouxe para o FC Porto o goleador Flávio, internacional do escrete canarinho e um dos goleadores que se aproximavam das marcas de Pelé. 

Atendendo ao tempo, quando o futebol do FC Porto estava metido no colete-de-forças ditado pelo regime, sendo então difícil ultrapassar o sistema, Flávio não conseguiu melhores resultados que tantos outros, mas deixou sua marca sempre que possível.

(Conforme está na sua biografia no blogue “Estrelas do FCP”) «Flávio Almeida da Fonseca nasceu no dia 9 de Setembro de 1944 em Porto Alegre, Brasil. Ainda criança começou por jogar futebol num pequeno clube do seu bairro, até que em 1959 conseguiu entrar para as escolas de formação do S.C. Internacional. Com apenas 17 anos estreou-se na equipa principal do clube de Porto Alegre tendo-se sagrado campeão gaúcho. Em 1965 rumou ao S.C. Corinthians. Representou o clube de São Paulo durante cinco anos, onde o ponto mais alto aconteceu em 1967 quando foi o melhor marcador do campeonato estadual com 21 golos, tendo assim batido o recorde de Pelé. Em 1969, Flávio transferiu-se para o Fluminense F.C. e sagrou-se campeão carioca nesse mesmo ano. Ainda venceu o Torneio Roberto Gomes Pedrosa em 1970 e voltou a conquistar o campeonato carioca de 1971. Nesses três anos ao serviço do Fluminense F.C., Flávio marcou 92 golos em 115 partidas. 

Na temporada de 1971/72 foi contratado pelo Futebol Clube do Porto. A direção presidida por Afonso Pinto de Magalhães desembolsou 2.375 contos, uma fortuna na época, e foram muitos os adeptos portistas que receberam com euforia o jogador na sua chegada ao aeroporto. 

A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 8 de Setembro de 1971 no Estádio Municipal de Tomar, quando os azuis e brancos visitaram e venceram o União de Tomar por 2-0, numa partida a contar para a 2ª jornada do Campeonato Nacional de 1971/72. Foi ainda nesse jogo que Flávio também se estreou nos golos ao abrir o marcador aos 29 minutos de jogo. Com a camisola do F.C. Porto, Flávio não conquistou nenhum troféu. 

Nas quatro temporadas que representou os Dragões, formou com Abel a dupla atacante que ainda hoje é recordada por muitos adeptos. Nesse período, Flávio foi por duas vezes o melhor marcador da equipa (1971/72 e 1972/73). Marcou 54 golos e disputou 90 jogos oficiais. 

(Em 1975 voltou ao Brasil e ao S.C. Internacional ainda a tempo de voltar a ser campeão gaúcho, campeão brasileiro e melhor marcador do campeonato brasileiro. Em 1977 ingressou no S.C. Pelotas, onde foi o melhor marcador do campeonato gaúcho. Ainda em 1977 mudou-se para o Santos F.C. seguiu-se depois o Figueirense F.C., Brasília F.C. e o Clube Jorge Wilstermann da Bolívia.) Segundo a edição especial “Os Grandes Artilheiros” da revista brasileira “Placar”, Flávio é o 8º maior goleador do mundo com 1.070 golos marcados.

Palmarés: 3 Campeonatos Gaúchos, 2 Campeonatos Cariocas; 1 Campeonato Brasileiro; e 1 Torneio Roberto Gomes Pedrosa » 

Branco foi o senhor grande especialista de livres diretos e detentor de potente e certeiro remate, conhecido por três dedos (tal o toque que dava à bola, com uma parte do pé). Inesquecível rematador, que tantas vezes fez a diferença e resolveu jogos. Um defesa lateral com características de polivalente, que subia no terreno e abastecia as jogadas de ataque da equipa do FC Porto. Internacional canarinho, foi Campeão do Mundo pelo Brasil no Mundial de 1994, além de ter estado presente nas fases finais de mais dois Mundiais, em 1986 e 1990. Veio para o FC Porto em 1988 e foi Campeão em Portugal com o FC Porto no título de Campeão Nacional de 1990.

(Também conforme está na sua biografia no blogue “Estrelas do FCP”) «Branco Cláudio Ibrahim Vaz Leal (Branco), nasceu no dia 4 de Abril de 1964 em Bagé, Brasil. Ficou conhecido pelo apelido de “Branco” porque quando miúdo era o único jogador branco numa equipa de negros. Branco começou a jogar futebol no clube da sua terra, o Guarany de Bagé. Em 1981 ingressou no S.C. Internacional onde deu início à sua carreira profissional. No ano seguinte mudou-se para o Fluminense, onde jogou durante 5 anos, tendo-se sagrado por 3 vezes Campeão Carioca (1983,1984 e 1985), Campeão do Brasil em 1984 e venceu a Taça Guanabara em 1983 e 1984. As boas exibições valeram-lhe a transferência para Itália onde vestiu a camisola do Bréscia nas épocas de 1986/87 e 1987/88. Na temporada de 1988/89, ingressou no Futebol Clube do Porto. 

Nos azuis e brancos sagrou-se Campeão Nacional na temporada seguinte. Em 1990/91 conquistou a Supertaça Cândido de Oliveira depois de derrotar o Estrela da Amadora. Foi um dos melhores laterais esquerdos que já passaram pelo F.C. Porto. Dono de um fabuloso pé esquerdo, Branco apontou muitos golos de livre direto. Ao serviço do F.C. Porto, Branco conquistou 2 Títulos, disputou 81 jogos oficiais e marcou 12 golos. 

(Em Outubro de 1990 deixou os Dragões para voltar a Itália onde foi defender as cores do Génova, onde esteve duas temporadas, até que em 1993 regressou ao Brasil para integrar o Grémio de Porto Alegre. Em 1994 mudou-se para o Fluminense F.C. e depois para o S.C. Corinthians. No ano seguinte voltou a mudar de clube, desta vez para o C.R. Flamengo, e seguiu-se de novo o S.C. Internacional. Em 1995/96 voltou a viajar para a Europa, mas desta vez o destino foi a Inglaterra onde foi defender as cores do Middlesbrough F.C. durante apenas uma época. Em 1997 foi para os E.U.A. representar N.J. MetroStars. Nesse mesmo ano regressou ao Brasil onde jogou pelo Mogi Mirim. Na temporada seguinte, 1998, Branco mudou-se para o Fluminense F.C. onde colocou um ponto final na sua carreira. Mais tarde passou a exercer a função de coordenador técnico do clube do Rio de Janeiro. Em 2012 assumiu o comando técnico do Figueirense F.C. passou depois pelo Sobradinho E.C. e em 2013 treinou o comando do Guarani F.C. Branco vestiu por várias vezes a camisola canarinha da Seleção do Brasil. Esteve presente na Copa América de 1987, 1989 e 1991. Assim como nos Campeonatos do Mundo de Futebol de 1986, 1990 e 1994 onde foi Campeão Mundial nos Estados Unidos.)»

Palmarés:  1 Campeonato do Mundo, 1 Copa América, 1 Campeonato Nacional da 1ª Divisão (Portugal), 1 Supertaça Cândido de Oliveira,  1 Campeonato do Brasil, 1 Campeonato Carioca, 1 Campeonato Gaúcho e 1 Taça Guanabara.

Carlos Alberto, o mais recente e com mais sonante folha de títulos alcançados, era um brinca na areia, na engraçada expressão do mundo da bola brasileira. Um menino bonito na imagem da simpatia granjeada entre a família portista, quão senhor de grande admiração ganha entre os apoiantes azuis e brancos, também. Foi autor do primeiro golo da final da Liga dos Campeões ganha sobre o Mónaco, por 3-0, em 2004. 

Além disso foi também Campeão do Mundo com o FC Porto em Yokohama, no Japão, na final da Taça Intercontinental diante do Once Caldas. Enquanto na mesma época de 2003/2004 ajudou à conquista pelo FC Porto da Supertaça Cândido de Oliveira. Havendo regressado cedo ao Brasil, fruto de sua falta de maturidade, ao tempo, como o próprio depois reconheceu.

(Igualmente, conforme está na sua biografia no blogue “Estrelas do FCP”) «Carlos Alberto Gomes de Jesus nasceu no dia 11 de Dezembro de 1984 no Rio de Janeiro, Brasil. Começou a destacar-se no mundo do futebol no Fluminense F.C. clube onde se estreou como sénior em 2002, tendo conquistado o Campeonato Carioca de 2002. A qualidade do seu futebol rapidamente despertou o interesse dos principais clubes europeus e no início de 2004 foi contratado pelo Futebol Clube do Porto. A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 17 de Janeiro de 2004 no Estádio Municipal de Braga onde os portistas visitaram e venceram o S.C. Braga por 3-0, num jogo a contar para a 18ª jornada do Campeonato Nacional de 2003/2004. Na equipa comandada por José Mourinho, Carlos Alberto foi desde o início um dos principais elementos, principalmente na Liga dos Campeões onde foi o autor do primeiro golo na Final de Gelsenkirchen em 2004 em que os portistas venceram o A.S. Mónaco por 3-0 e tornou-se no mais novo jogador de sempre a marcar um golo na final da prova máxima de clubes da UEFA. Ainda nessa temporada de 2003/04, Carlos Alberto sagrou-se Campeão Nacional tendo apontado 1 golo, o único com que o F.C. Porto derrotou o Moreirense F.C. no estádio do Dragão. A temporada seguinte começou com a conquista da Supertaça Cândido de Oliveira, ganha em Coimbra depois da vitória sobre o S.L. Benfica por 1-0. Em Dezembro de 2004, Carlos Alberto voltou a viver um dos momentos altos da carreira ao vencer a Taça Intercontinental no Japão contra os colombianos do C.D. Once Caldas. 

Foi assim o culminar de um ano em grande em que Carlos Alberto vestiu a camisola do Futebol Clube do Porto, sendo esse o seu último jogo pelos azuis e brancos. Carlos Alberto jogou de Dragão ao peito durante o ano de 2004. Conquistou 4 Títulos, disputou 39 jogos oficiais e marcou 5 golos. 

(Em 2005 ingressou no S.C. Corinthians, onde esteve dois anos e venceu o Campeonato do Brasil de 2005. Em 2007 voltou ao Fluminense F.C. onde venceu a Copa do Brasil o que em parte lhe valeu a transferência de novo para um clube da Europa, o Werder Bremen. No emblema alemão nunca se conseguiu impor e regressou de novo ao Brasil por empréstimo. Primeiro para o São Paulo F.C. depois ingressou no Botafogo F.R. e em 2009 no C.R. Vasco da Gama, tendo vencido o Campeonato Brasileiro Série B. Em 2010 o clube carioca acertou com o Werder Bremen a sua transferência até 2013, mas em 2011 rumou ao Grémio de Porto Alegre por empréstimo. Em 2012 voltou ao C.R. Vasco da Gama. Em 2014 ingressou no Goiás S.C. e no mesmo ano transferiu-se para o Botafogo F.R., seguiu-se o Figueirense F.C. em 2015 e 2016 e o Clube Atlético Paranaense em 2017. Em 2019 vestiu a camisola do Boavista S.C., clube onde colocou um ponto final na sua carreira de futebolista. Carlos Alberto representou também a Seleção do Brasil por 5 vezes.

Palmarés: 1 Taça Intercontinental / Mundial de Clubes, 1 Liga dos Campeões, 1 Campeonato Nacional da 1ª Divisão (Portugal), 1 Campeonato do Brasil, 1 Campeonato do Brasil Serie B,  1 Campeonato Carioca, 1 Supertaça Cândido de Oliveira, 1 Copa do Brasil»

Pois agora esse quarteto ex-Fluminense, de jogadores históricos do FC Porto com tal marca, passou a quinteto! 

De ora em diante há Evanilson. Avançado brasileiro de 20 anos que é Dragão para já até 2025.

O mais recente reforço do FC Porto chegado do Brasil e provindo do Fluminense.

– Evanilson (conforme foi noticiado na página oficial do FCP. fcporto.pt) «Contratado ao Fluminense, Evanilson muda-se do Rio de Janeiro para a Invicta e rubrica um vínculo com os campeões nacionais válido até 2025. Aos 20 anos, Francisco Evanilson de Lima Barbosa vinha-se destacando pelo emblema tricolor com 8 golos em 22 encontros no presente ano civil. Natural de Fortaleza, o ambidestro iniciou o percurso futebolístico no Estação do Ceará, antes de se mudar para o Flu. Em 2018, foi emprestado ao STK Samorin, da Eslováquia, e aí esteve durante seis meses. Do Brasileirão para o Dragão, Evanilson juntou-se a Carraça, Cláudio Ramos, Zaidu e Taremi no lote de reforços dos Dragões para a temporada 2020/21. Já de azul e branco, o jovem avançado considerou o FC Porto um “gigante do futebol europeu” e confidenciou estar a viver “um sonho de criança”. Poucas horas depois de ter aterrado em Portugal, o dianteiro já se mostrou conhecedor da história do clube portista: “Fico muito feliz por assinar este contrato no mês de aniversário do clube. Para mim é muito gratificante e deixa-me extremamente feliz”.»

O tempo dirá, mas no futuro aqui estará este registo a lembrar as esperanças depositadas em mais um craque vindo do Fluminense, na linha do poema Aleluia: Ó fé de que andam nossas almas cheias! 

Armando Pinto

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