Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Museu do FC Porto mais enriquecido com novo Penta: - Pinto da Costa, Adriano Quintanilha e Henrique Ribeiro (da Swift, fornecedora da W52-FC Porto) presentes à entrega da Taça da Volta e duma bicicleta amarela.

Já está no Museu do FC Porto a taça da Volta a Portugal de 2020, mais outras alusivas peças.

O 'penta' conseguido pela W52 FC Porto na Volta a Portugal já está patente no Museu FC Porto By BMG e também uma fantástica bicicleta simbolicamente amarela que o representa. Bem como alguns adereços relacionados com tão grande vitória. Passando assim o Museu do FC Porto a ter mais uma exposição de algo inédito em Portugal: tal como o Penta do futebol, há o Penta do ciclismo, de honra e glória do FC Porto!

Da página oficial do clube fica a notícia, que aqui se partilha:

«Jorge Nuno Pinto da Costa esteve presente na entrega do troféu da Edição Especial da Volta a Portugal 2020 no Museu FC Porto

No passado mês de outubro a W52-FC Porto alcançou um feito inédito na história do ciclismo ao vencer a Volta a Portugal pela quinta vez consecutiva. Esta terça-feira, o troféu relativo à conquista da edição especial da Grandíssima foi entregue no Museu FC Porto numa cerimónia que contou com a presença de Jorge Nuno Pinto da Costa, Adriano Quintanilha (à direita na fotografia acima) e Henrique Ribeiro (à esquerda). O líder máximo da instituição portista começou por sublinhar o “muito gosto” que sentiu ao receber a taça representativa da vitória de Amaro Antunes, troféu que completou “o pentacampeonato do ciclismo” no palmarés azul e branco. “É um momento em que estou particularmente satisfeito”, acrescentou o presidente do FC Porto. Por sua vez, Adriano Quintanilha mostrou-se radiante por poder cumprir uma promessa feita a Pinto da Costa: “Dedico este penta ao presidente, com todo o orgulho por ter feito parte e por poder gravá-lo eternamente no Dragão”. Já Henrique Ribeiro viveu momentos de “uma honra incrível”. O representante da Swift, que fornece a W52-FC Porto, considera que o mérito das vitórias é todo do grupo de trabalho: “Quem faz a diferença são os atletas, a equipa e a paixão que têm por este clube, que chega a transcender o racional.”

Jorge Nuno Pinto da Costa: - “É com muito gosto que estou aqui no Museu, neste recanto do ciclismo, para receber das mãos do nosso parceiro Adriano Quintanilha, da W52, o troféu referente à quinta vitória desta parceria W52-FC Porto na Volta a Portugal. É, como se diz, o pentacampeonato do ciclismo, portanto estão ali os cinco troféus e só faltava este para completar o ramalhete. É uma grande satisfação. Da mesma forma, temos aqui a bicicleta com que o Amaro Antunes venceu a Volta a Portugal e que vem, também, enriquecer este recanto que, em breve, será aumentado, porque temos a informação que o fabricante das bicicletas faz questão que estejam aqui as cinco bicicletas dos cinco vencedores da Volta. Por isso é um momento em que estou particularmente satisfeito.”

Adriano Quintanilha (W52): - “É um grande orgulho fazer parte da história do FC Porto e gravar o nome da W52 aqui no Museu. Tinha-o prometido ao presidente e foi possível ser penta no ciclismo. É algo inédito até ao momento, nunca ninguém tinha conseguido. A promessa foi feita e conseguimos cumpri-la. Por isso dedico este penta ao presidente, com todo o orgulho por ter feito parte e por poder gravá-lo eternamente no Dragão.”

Henrique Ribeiro (Swift): - “É uma honra incrível estar presente aqui neste momento. Quero dizer que fabricamos aqui, no Norte de Portugal, máquinas para vencer. O nosso compromisso com o FC Porto vai muito além deste pentacampeonato. É um compromisso de fornecer o melhor do mundo para que a equipa possa fazer aquilo que sabe. Porque quem faz a diferença são os atletas, a equipa e a paixão que têm por este clube, que chega a transcender o racional.”»

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Mais um ato histórico, do qual estas imagens ficarão desde já reservadas para a possível história que faz parte dos planos idealizados aqui pelo autor deste blogue. Porque (além dos livros existentes de teor azul e branco serem quase exclusivamente sobre futebol) o ciclismo portista merecerá ter a sua história devidamente registada, num estudo o mais completo possível, quando for possível e se for da vontade de quem de direito.  

Armando Pinto

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2 comentários:

  1. Não sabe o gosto que me dá por ficar a saber que está a escrever um livro da história do ciclismo do FCP. Quem manda na equipa e no clube devem ter orgulho nisso. Bem haja.

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  2. Mais uma vez a arte de Mestre Mendes no Museu do FC Porto.

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