Já está no Museu do FC Porto a taça da Volta a Portugal de
2020, mais outras alusivas peças.
O 'penta' conseguido pela W52 FC Porto na Volta a Portugal
já está patente no Museu FC Porto By BMG e também uma fantástica bicicleta
simbolicamente amarela que o representa. Bem como alguns adereços relacionados com tão grande vitória. Passando assim o Museu do FC Porto a
ter mais uma exposição de algo inédito em Portugal: tal como o Penta do futebol,
há o Penta do ciclismo, de honra e glória do FC Porto!
Da página oficial do clube fica a notícia, que aqui se partilha:
«Jorge Nuno Pinto da Costa esteve presente na entrega do
troféu da Edição Especial da Volta a Portugal 2020 no Museu FC Porto
No passado mês de outubro a W52-FC Porto alcançou um feito inédito na história do ciclismo ao vencer a Volta a Portugal pela quinta vez consecutiva. Esta terça-feira, o troféu relativo à conquista da edição especial da Grandíssima foi entregue no Museu FC Porto numa cerimónia que contou com a presença de Jorge Nuno Pinto da Costa, Adriano Quintanilha (à direita na fotografia acima) e Henrique Ribeiro (à esquerda). O líder máximo da instituição portista começou por sublinhar o “muito gosto” que sentiu ao receber a taça representativa da vitória de Amaro Antunes, troféu que completou “o pentacampeonato do ciclismo” no palmarés azul e branco. “É um momento em que estou particularmente satisfeito”, acrescentou o presidente do FC Porto. Por sua vez, Adriano Quintanilha mostrou-se radiante por poder cumprir uma promessa feita a Pinto da Costa: “Dedico este penta ao presidente, com todo o orgulho por ter feito parte e por poder gravá-lo eternamente no Dragão”. Já Henrique Ribeiro viveu momentos de “uma honra incrível”. O representante da Swift, que fornece a W52-FC Porto, considera que o mérito das vitórias é todo do grupo de trabalho: “Quem faz a diferença são os atletas, a equipa e a paixão que têm por este clube, que chega a transcender o racional.”
Jorge Nuno Pinto da Costa: - “É com muito gosto que estou aqui no Museu, neste recanto do ciclismo, para receber das mãos do nosso parceiro Adriano Quintanilha, da W52, o troféu referente à quinta vitória desta parceria W52-FC Porto na Volta a Portugal. É, como se diz, o pentacampeonato do ciclismo, portanto estão ali os cinco troféus e só faltava este para completar o ramalhete. É uma grande satisfação. Da mesma forma, temos aqui a bicicleta com que o Amaro Antunes venceu a Volta a Portugal e que vem, também, enriquecer este recanto que, em breve, será aumentado, porque temos a informação que o fabricante das bicicletas faz questão que estejam aqui as cinco bicicletas dos cinco vencedores da Volta. Por isso é um momento em que estou particularmente satisfeito.”
Adriano Quintanilha (W52): - “É um grande orgulho fazer parte da história do FC Porto e gravar o nome da W52 aqui no Museu. Tinha-o prometido ao presidente e foi possível ser penta no ciclismo. É algo inédito até ao momento, nunca ninguém tinha conseguido. A promessa foi feita e conseguimos cumpri-la. Por isso dedico este penta ao presidente, com todo o orgulho por ter feito parte e por poder gravá-lo eternamente no Dragão.”
Henrique Ribeiro (Swift): - “É uma honra incrível estar
presente aqui neste momento. Quero dizer que fabricamos aqui, no Norte de
Portugal, máquinas para vencer. O nosso compromisso com o FC Porto vai muito
além deste pentacampeonato. É um compromisso de fornecer o melhor do mundo para
que a equipa possa fazer aquilo que sabe. Porque quem faz a diferença são os
atletas, a equipa e a paixão que têm por este clube, que chega a transcender o
racional.”»
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Mais um ato histórico, do qual estas imagens ficarão desde já reservadas para a possível história que faz parte dos planos idealizados aqui pelo autor deste blogue. Porque (além dos livros existentes de teor azul e branco serem quase exclusivamente sobre futebol) o ciclismo portista merecerá ter a sua história devidamente registada, num estudo o mais completo possível, quando for possível e se for da vontade de quem de direito.
Armando Pinto
((( Clicar sobre as imagens )))
Não sabe o gosto que me dá por ficar a saber que está a escrever um livro da história do ciclismo do FCP. Quem manda na equipa e no clube devem ter orgulho nisso. Bem haja.
ResponderEliminarMais uma vez a arte de Mestre Mendes no Museu do FC Porto.
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