Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

domingo, 16 de janeiro de 2022

De vez em quando – um repórter portista: Miguel Marques Monteiro, “cara alegre” do Porto Canal.

DOMINGO, 16 DE JANEIRO DE 2022 

Nestas deambulações, ao jeito de andar com a bola pelos sítios diversos do campo em que joga a minha sensibilidade portista (mas também a patinar de stique agarrado pelos rinques e de bicicleta a dar ao pedal pelas estradas), chega desta feita a vez de dar à estampa, entre memorizações azuis e brancas, o nome e a cara dum jornalista do Porto Canal, local por onde chegam as melhores imagens do universo do nosso mundo do dragão – o repórter Miguel Marques Monteiro, o popular Migas, chegado através do Porto Canal ao conhecimento também aqui do autor destas linhas e seguidor de tudo o que respeite ao FC Porto.

Ora, em tempos idos, para quem vivia longe do mundo portista das Antas e nem sempre podia andar pela cidade Invicta, era o jornal O Porto que servia de charneira e fio condutor de transmissão com todo o encanto emanado do ambiente azul e branco, sendo por via desse antigo órgão informativo semanal do FC Porto que se podia acompanhar a vida do clube e se iam conhecendo caras e nomes do mesmo, mais factos e novidades. Atualmente, desde que o FC Porto passou a ter um órgão televisivo próprio, o Porto Canal tornou possível que por todo o lado haja uma estreita ligação de todo esse sentimento, sendo assim possível um maior e melhor acompanhamento e especial afetividade ao fenómeno atrativo do dia-a-dia portista. Tornando-se assim os jornalistas que aparecem no ecrã como pessoas familiares, merecedores de admiração por serem quem transmite tudo o que queremos saber e ver. Sendo por eles todos que naturalmente entram em nossos sentidos o que nos interessa e como tal por igual são nossos conhecidos ao serem vozes de transmissão do nosso Porto, quer os repórteres que de microfone transmitem os factos, como os locutores dos programas desportivos, mais obviamente os homens das câmaras e os técnicos de imagens e de redação.

Pois, dentre todos, assim nossos conhecidos por esse meio, calha desta feita colocar neste espaço de memorização portista o nome de Miguel Marques Monteiro. Um rosto entre os muitos do Porto Canal assim conhecido pelas imagens televisivas, visto sempre de cara alegre e a fazer programas em jeito leve, quase a brincar. Trazido para aqui, não por conhecimento pessoal (pois ele nem me conhece e eu só o conheço por o ver no Porto canal, embora já tenhamos trocado palavras de circunstâncias nalgumas vezes em que o encontrei no Dragão, quer no Dia do Clube, como no lançamento dum livro, por exemplo), mas sim por via duma entrevista saída este domingo no jornal O Jogo. Algo que merece aqui figurar, para perene Memória portista.

Armando Pinto

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