O Voleibol Feminino, com a chegada do FC Porto a essa categoria
do vólei, no regresso portista à modalidade, ganhou um fôlego antes nunca visto
nem sentido. Passados muitos anos de quando o FC Porto teve e deixou de ter Voleibol Masculino, a pontos
de nesse hiato de tempo muitos adeptos portistas até terem ficado
desatualizados das regras modificadas da mesma modalidade, como no caso do
autor destas linhas (que apenas me fui apercebendo de modificações, surgidas ao
longo de anos, ao ver jogos nas transmissões pelo Porto Canal, por exemplo,
desde que o FC Porto passou a ter o vólei de meninas e senhoras).
Ora, com a atualidade, em que a equipa azul e branca atual
do nosso Vólei domina o panorama português, tendo conquistado todas as provas a
nível nacional desde que existe e inclusive teve até já uma boa experiência em competição
internacional, calha a preceito aqui neste espaço de memorização particular portista
trazer acima uma publicação sugestiva: no caso com uma entrevista a uma das voleibolistas
mais carismáticas, através de publicação saída na edição desta terça-feira primeira
de 2022 no jornal O Jogo. Dando a conhecer publicamente melhor a voleibolista
Joana Resende – “Dragão de Ouro” de 2021.
Dessa entrevista partilha-se o seu conteúdo por meio de
recortes por imagens digitalizadas, em parcelas para melhor leitura.
Deixando-se assim aqui uma mostra do significado atual da modalidade dentro do
FC Porto, e de quanto as modalidades desportivas ganham em ser incluídas no
ecletismo portista, como aconteceu há alguns anos com o ciclismo e depois com o
voleibol feminino, desde que com equipas vencedoras, capazes de lutarem pelos
lugares cimeiros, porque o FC Porto é um clube grande, de grandes paixões e de
grandiosas vitórias.
Armando Pinto
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