Não é novidade de, sempre que podem, haver árbitros com missa encomendada para prejudicar o FC Porto, em qualquer modalidade atlética, por ser o clube desportivo que faz frente aos clubes da capital deste país mesclado de genéticas calaicas e mouriscas. Quão abundam os exemplos memorandos, com realce para casos como os do Calabote, Reinaldo Silva, Calado, Inácio de Almeida ou outros que tais do futebol, e tantos por diversas modalidades de pavilhão, tal foi ainda recentemente no roubo do título do basquetebol no final da época passada. Agora aconteceu no hóquei em patins, no jogo do passado domingo 9 de janeiro de 2022, em Barcelos, perante uma roubalheira escandalosa duma arbitragem que ficou com a triste imagem da cara feia da árbitra "qualquer coisa Coelho” e seu acólito Torres, que não se entende como tiveram lata de proceder daquele modo com muita gente a ver no pavilhão e inclusive pela transmissão televisiva. Algo que explica como o hóquei em patins não passa da cepa torta com gente assim, por as culpas serem afinal de quem faz coisas dessas, mas também de quem permite tal. A pontos dos próprios hoquistas do Barcelos se terem ficado a rir, desalmadamente, a fartar de rir mesmo, como se viu e vê pelas imagens respetivas.
Coisa que se
regista, aqui neste espaço de memorização, através da caixa publicada no jornal
O Jogo desta terça-feira imediata, em nota noticiosa de algo mais que pede
justiça. Se houver ainda algum pingo de vergonha neste país.
Armando Pinto
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Essa árbitra à pressa é uma boavisteira fanática, com simpatia dos mouros, que em conversas públicas não se triga de dizer que é anti-Porto.
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