Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

quarta-feira, 26 de maio de 2021

17º Aniversário da 2ª Taça dos Campeões Europeus/Liga de Clubes do FC Porto em futebol maior das estrelas da Europa

Parece que ainda temos tudo na cabeça, ao jeito dum filme inesquecível, mas foi já há 17 anos, aquela vitória planetária que demonstrou que nada é impossível e irrepetível, mas sim possível quando é firme o passo e grande a alma, tal a mística do FC Porto. Como aconteceu naquela cidade alemã de nome difícil de dizer, contudo inesquecível, onde se desenrolou essa que é uma das maiores conquistas da história do FC Porto e do futebol português.

= Equipa Técnica do FC Porto de 2003/2004 com a Taça dos Campeões Europeus, Mourinho rodeado de André Villas-Boas, de um lado, e doutro Rui Faria e Silvino, junto com o Chefe do Departamento de Futebol Reinaldo Teles!

Assim, na data deste dia, em 2004, os «Dragões subiram ao relvado de Gelsenkirchen para disputarem a final da principal prova de clubes do planeta. Frente ao Mónaco de Didier Deschamps». E após começo saliente numa defesa decisiva de Baía ainda com o resultado em 0-0, depois «os comandados de José Mourinho impuseram-se por claros 3-0 muito graças à irreverência de Carlos Alberto, ao génio de Deco e à frieza de Alenitchev. O resultado, com contornos de goleada, permitiu ao FC Porto sagrar-se campeão europeu pela segunda vez, a primeira na nova Liga dos Campeões. Desde então, mais nenhuma equipa de fora dos Big Four (Alemanha, Espanha, Inglaterra e Itália) foi capaz de repetir semelhante feito.»

Este é desde então um dos dias de datas gravadas na nossa memória. De cujo cometimento, entre diversas publicações e recordações guardadas, além do que permanece bem no íntimo, está um quadro alusivo em lugar de destaque aqui do meu escritório doméstico, ateliê pessoal onde passo muito tempo obviamente, de modo a também esse ícone sempre encher ainda mais os olhos e as veias do coração.

Armando Pinto

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