Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Flash duma entrevista de sumo, com Alcino Pedrosa


Há pessoas e coisas, entre espécies interessantes, que mesmo sem conhecermos pessoalmente, conhecemos pelo que dali nos apercebemos e apreciamos. Tal como não conheci em pessoa, mas gostava de ter contactado pessoalmente, Camilo Castelo Branco, Eça de Queirós e Alexandre Herculano, por exemplo, por quanto gosto de ler suas narrativas e valorizo a história pioneira. Embora, não existindo uma máquina do tempo real, é claro, como antes quero estar vivo, cinjo-me a preferir ler o que deixaram escrito. Assim também ainda não pude estar pessoalmente com um homem de histórias como é Alcino Pedrosa, que conheci do mundo informático essencialmente por ser portista e assim conheço de ler o que tão bem sabe descrever. Mas é como se conhecesse mesmo, por quanto há em comum. E neste caso também apenas porque se não proporcionou, pois como ambos estamos vivos, felizmente, lá virá o dia em que poderemos conversar de frente, em encontros de adeptos ou onde calhar, naturalmente em algo relacionado com livros e FC Porto.

Ora, vem isto a talhe duma entrevista que vem no jornal A Bola de segunda-feira, dia 27 de janeiro. Uma boa entrevista, bem explanada para o papel por outro homem de quem penso o mesmo, quão conheço pelo escreve e admiro por quanto enche as medidas de apreciação, o jornalista António Simões, um dos raros exemplos de escritores de jornais lisboetas que me chama a atenção.

Pois bem, isto é tão verdade que, após longos anos em que já não comprava o jornal A Bola, por não gostar nada de como por lá fazem jornalismo pró-regime do sistema desportivo e contra o Porto, desta vez comprei logo que soube da entrevista em apreço, em atenção a um e a outro, pois já sabia que ia gostar de ler e ficar a conhecer ainda melhor.

Assim sendo aqui registo essa entrevista, publicada na penúltima página do referido diário desportivo de Lisboa, na rubrica Flash Sport. Num modo de relâmpago, por ser de perguntas e respostas curtas e diretas, porém com muito sumo, de conteúdo apreciável e sintomático. Quase como em certas canções de letras incisivas em pequenos poemas, de sabor melodioso.

Eis aí, para constar, o que li, gostei e acho dever ficar entre memórias portistas.


Armando Pinto
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= Para ler melhor: aumentar o "Zoom" =

1 comentário:

  1. Obrigado pelas palavras simpáticas, amigo Armando Pinto. Devo dizer que a admiração é recíproca. Leio com atenção o que escreve, fruto de um aturado trabalho de investigação, que contribui para o meu saber. Um grande Abraço. Alcino Pedrosa

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