Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

Novo livro de Nuno Pinto da Costa… da História do Dragão contada por ele mesmo!

21 - 11 - 2021

Na manhã do domingo de meio de novembro, com um sol meio envergonhado de início de dia santificado desta semana, ao olhar para os escaparates dos jornais deparo-me com uma imagem da 1ª página do JN que me confundiu: à primeira vista (pelas parecenças visuais) pareceu-me uma foto antiga do célebre “Capitão”-General João Sarmento Pimentel, transmontano episódico de nascimento mas habitante em boa parte de sua meninice e juventude na casa-mãe de sua família em Rande-Felgueiras, no Douro Litoral (onde nasceu seu irmão Francisco, piloto da 1.ª Viagem Aérea à Índia)… Aquele João Sarmento Pimentel herói da derrota da Monarquia do Norte em 1919, que está homenageado no Quartel do Carmo, do Porto, de onde comandou esse movimento e foi então reconhecido pela cidade do Porto com uma espada de honra, que ele mais tarde legou ao museu da cidade do Porto e não se sabe agora onde repousa… Mas afinal, verificando melhor, quanto ao destaque do Jornal de Notícias, vi de imediato e com interessante surpresa tratar-se do Presidente da Direção do meu FC Porto, o tão admirado Jorge Nuno Pinto da Costa. Vendo depois, após analisar tudo bem, reportar à pré-apresentação dum novo livro com seu nome, em que surpreendentemente também Pinto da Costa se revela deter certa afinidade de historiador, quando nalgumas anteriores intervenções pareceu demonstrar o contrário, pois sempre fora dizendo que o passado era para os historiadores, como se o não fosse também. Quão afinal demonstra ter essa costela ainda, também, felizmente.

Surge assim no horizonte a possibilidade de termos mais um livro em mãos, dos que mais me interessam ter. E no caso um livro sobre o Presidente-Dragão Pinto da Costa, algo que não é qualquer um que consegue ter assim sobre sua figura, como Nuno Pinto da Costa vai ter mais um.

Diante da sensibilidade emanada de tal novidade, apressei-me natural e obviamente a adquirir o mesmo jornal, acompanhado da sua revista domingueira, Notícias Magazine, em que por sinal vinha e está a reportagem alusiva ao caso em apreço. Revista essa que passa agora a fazer parte da minha coleção pessoal de publicações com material histórico portista. De cujas páginas, para possível visualização (devido ao tamanho, não compatível com o alcance do scanner que tenho), aqui se partilham imagens em formato de modo fotográfico.

Da reportagem da revista, porém, há um reparo que não pode deixar de ser feito: a foto referente à fotomontagem em que Pinto da Costa surge numa foto duma equipa antiga não pode ser de 1937, pois aquela equipa é de 1906/1907... 

Ainda em estado de assimilação do facto, quanto à novidade do livro, deparei-me também com uma mais pequena reportagem no jornal O Jogo, sobre o mesmo caso, não tão evidente pelo pequeno destaque na capa, tal como na reportagem nas páginas do próprio jornal, que mesmo assim desenvolve o tema noutros parâmetros.

Ora, este é pois mais um livro para adquirir, ler e juntar aos muitos da minha coleção guardada na pessoal biblioteca doméstica, aqui no meu ambiente portista-longrino. Que com vivo interesse quero juntar aos “LARGOS DIAS TÊM 100 ANOS”, “O PORTADOR DE ALEGRIAS”, “LUZES E SOMBRAS DE UM DRAGÃO”, “PÁGINAS COM HISTÓRIA”, 31 ANOS DE PRESIDÊNCIA 31 DECISÕES” e “ATÉ AO MAR AZUL”…

Assim sendo, há natural ânsia de ver, ler e ter esse livro: "A CHAMA DO NOSSO DRAGÃO". Coisa que acontecerá logo que seja possível, para mais umas horas de prazer a gravar na memória o que por ali estará descrito, quanto à história do FC Porto vivida e contada pelo próprio Pinto da Costa. Não sei se terá lembrado quando em tempos idos foi visto como simples adepto com um saco de plástico enfiado na cabeça por causa da chuva, para não perder nada de um jogo do Porto em dia de intempérie (como mais tarde foi contado por um depois seu amigo e consócio portista), mas muitas peripécias por ali estarão registadas. Enquanto algo mais, ainda, um dia deve aparecer num outro livro que ele está a fazer, como ele mesmo revela na revista do JN.

Armando Pinto  

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