Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

terça-feira, 14 de julho de 2020

Efeméride da inauguração do Pavilhão Gimnodesportivo das Antas


No seguimento de anterior lembrança das cerimónias da colocação da 1ª pedra do (antigo) Pavilhão de jogos do FC Porto, no longínquo ano de 1972, a 28 de maio (e nesse dia, mas já deste ano 2020, obviamente, relembrado o facto como efeméride, também), desta feita relembra-se a inauguração, no ano seguinte, desse grande empreendimento da presidência do Dr. Américo Sá (e que por tal motivo depois recebeu seu nome, em homenagem, já na gerência seguinte de Pinto da Costa).

Relembre-se que anteriormente apenas houvera o rinque da Constituição, de cimento e ao lado do campo de futebol, ao ar livre, onde se desenrolaram treinos e jogos ao longo de muitos anos; e mais tarde o Pavilhão de Treinos das Antas, construído durante a presidência de Afonso Pinto de Magalhães, na então Cidadela Desportiva das Antas (e que passados anos teve nome do então já presidente honorário Pinto de Magalhães, em honra significativa).



Porque a edificação do pavilhão principal foi, na verdade, um dos grandes feitos do mandato presidencial de Américo Sá, ao ter conseguido materializar tão velho anseio portista (de modo às modalidades do clube deixarem de andar por casa dos outros…), assinala-se essa concretização. Para cujo desiderato contribuíram inúmeras ações clubísticas. Como reza a história.


Em memória disso junta-se algo de recordação pessoal e ainda, como evocação natural, também, alguns recortes jornalísticos que falam por si.

Estava-se então a 14 de julho de 1973, quando isso aconrteceu festivamente.


Armando Pinto
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