Nesta data, em anos diferentes e com grande diferença de
tempo, o FC Porto ganhou duas importantes taças de representatividade
portuguesa e europeia, curiosamente diante do mesmo adversário, tendo pela
frente equipas do mesmo emblema, pois de ambas a vezes foi o Sporting de Braga
o oponente derrotado.
Com efeito, no dia 18 de Maio de 1977 o FC Porto venceu a até
aí quarta Taça de Portugal (e primeira da geração de Oliveira, Gomes, Rodolfo, etc.) trazida para o museu portista, ao derrotar nas
Antas o Braga por 1-0, onde se disputou a final, com um golo de Fernando Gomes
a fazer o resultado. De modo que foi Oliveira, capitão do FC Porto, quem recebeu
e levantou a taça que depois andou de mão em mão pelos homens do Porto.
E a 18 de maio de 2011, o FC Porto venceu a sua segunda Taça UEFA, então já chamada Liga Europa, em inédita final europeia entre duas equipas portuguesas, vencendo o vizinho Braga na distante Irlanda. Em cuja capital se disputou o jogo dessa festa do futebol do velho continente, valendo um golo de Falcao para tão importante taça ser erguida por Helton, Falcao, Hulk e seus colegas.
E a 18 de maio de 2011, o FC Porto venceu a sua segunda Taça UEFA, então já chamada Liga Europa, em inédita final europeia entre duas equipas portuguesas, vencendo o vizinho Braga na distante Irlanda. Em cuja capital se disputou o jogo dessa festa do futebol do velho continente, valendo um golo de Falcao para tão importante taça ser erguida por Helton, Falcao, Hulk e seus colegas.
Ora, se em 1977 o FC Porto agarrou a Taça de Portugal que
desde o tempo de Américo, Pavão, Djalma, Nóbrega, Jaime e Cª não era mostrada aos
adeptos em mãos do capitão do FC Porto, como em 1968 então no Jamor foi nas
mãos de Custódio Pinto, em tão emocionante momento em que beijou a taça antes
de a erguer bem diante de tantos olhos e bater de corações esfuziantes de
alegria... também foi emotivo o momento em que António Oliveira, ao tempo com
aspeto de Sandokan mítico, subiu à tribuna das Antas para receber do Primeiro-ministro
Mário Soares esse ambicionado trofeu nacional, depois vitoriado pela imensa
plateia portista que aplaudiu efusivamente os festejos dos jogadores e levou em
ombros Pedroto em volta olímpica ao redor do estádio azul e branco.
Até que em 2011 houve apoteose, quando a Europa do futebol
presenciou a primeira final entre duas equipas portuguesas. Então os 50 quilómetros que separam Porto e Braga tornavam estes
clubes do Douro Litoral e do Minho os finalistas mais próximos em jogos
decisivos das competições europeias. Em Dublin, com a afinidade do Entre Douro
e Minho português a entoar hinos folclóricos, a super equipa de André
Villas-Boas seguiu à risca o lema de que “as finais não se jogam, ganham-se” e bateu o
conjunto de Domingos Paciência por 1-0.
« O 18.º golo de Radamel Falcao na Liga
Europa 2010 / 2011 foi suficiente para trazer 15 quilos de prata para a Invicta.
Era o sétimo troféu internacional da história azul e branca e ultrapassávamos o
Manchester United no número de conquistas em provas do Velho Continente europeu. »
Armando Pinto
((( Clicar sobre as imagens )))
Lembro bem das duas conquistas,como estou bloqueado por dizer umas verdades sobre esta democracia?ENCAPOTADA...tem q ser desta forma!!!
ResponderEliminarF.C. PORTO SEMPRE!!!