No dia 11 de Maio de 1993 teve lugar no Coliseu do Porto a
ópera "Nabucco", de Verdi, num espetáculo integrado nas comemorações
do Centenário azul e branco.
Embora sendo uma récita, como representação teatral de canto
lírico, naturalmente teve seu público, além de convidados como acontece em
eventos sociais e programas festivos. Relembrando-se ter feito parte do programa comemorativo dos
Cem Anos do FC Porto, porque o grande clube azul e branco, apesar de
maioritariamente ser de gente simples e normal, também tem estratos de elite social, por
vezes presentes em eventos extra-desportivos, mas não só. Contando, porém, que durante os
jogos de futebol e outras modalidades, não haja distinção de nada, mas apenas a
vibração de apoiantes e interessados.
Assim sendo, ainda que no mundo portista gostando mais de música alusiva ao
Porto Campeão e a todos unidos para vencer, aqui se recorda o facto dessa vertente
também haver feito parte do vasto cartaz comemorativo do centenário do FC Porto,
em 1993.
Obs.: Claro que o inesquecível minuto 92, do golo do Kelvin
que prostrou as hostes benfiquistas, com o clube do regime a ser derrotado
quando seus apaniguados já não esperavam e só estavam à espera do apito final
para cantarem vitória em mais um campeonato… e elevou como nunca a chama
portista, colocando de novo o FC Porto com a mão na taça de Campeão… será
eterno, eternamente mítico e empolgante na memória e tudo o mais. Algo que só
quem sentiu sabe o que é a felicidade, para lá de outros focos geradores dos
melhores momentos da vida. Acontecimento ocorrido na noite do sábado 11 de maio
de 2013, já com o espírito de Fátima bem presente, como nos dias seguintes era
de celebrações na Cova da Iria. Um sentimento que está sempre presente, embora
sem necessidade de anualmente repetir nas evocações. Fazendo parte das
constantes recordações.
Armando Pinto
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