Contrariando os anseios da mourama, via arautos da comunicação social, tão aflitos a proclamar falta do certificado respetivo… eis que Jackson Martínez está convocado para o jogo da Supertaça Cândido Oliveira, incluído que é entre os eleitos do F. C. do Porto - com possibilidades de poder disputar a final, diante da Académica.
Então o lote selecionado, em quem estão depositadas nossas esperanças, desta vez foi escalado com os seguintes nomes: Helton, Fabiano; Miguel Lopes, Maicon, Otamendi, Mangala, Rolando; Fernando, Defour, Lucho, Moutinho, Castro; James, Atsu, Jackson, Varela, Kléber e Djalma. Estando Jackson Martinez ali no meio de todos os nossos valorosos futebolistas, em sinal de já estar oficialmente inscrito.
Presenteando a dita presença deste novo reforço, deitamos olhos à apresentação de seu perfil, como está bem apresentado na revista Dragões. Cuja peça literária (parcialmente) partilhamos neste espaço, à guiza de registo, com que nos congratulamos diante deste abnegado colombiano de ora em diante representante do F. C. Porto.
Boa sorte Jackson! … Que o mesmo é dizer: vamos continuar a ser felizes, com o F. C. Porto!
Armando Pinto
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O mais importante agora é a equipa. Se Jackson jogar (e tudo aponta para que jogue) é porque o treinador entende que ele reúne melhores condições de ajudar o grupo neste encontro difícil contra a Académica.
ResponderEliminarSem dúvida que uma vitória na estreia seria um incentivo importante para o início do êxito que se espera venha a conseguir ao serviço do FC Porto.
Bom fim de semana.
Hoje já é a sério, já podemos ver melhor o rendimento de um jogador a quem se pede que marque golos, seja matador, porque o resto, velocidade, bem a receber, controlar, esperar, passar, já percebemos que tem.
ResponderEliminarAbraço
Completando o belo trabalho que fez no seu blog no post referente ao passado da Supertaça, tiro do zero zero partes do
ResponderEliminarHistorial resumido da Supertaça, antes da vitória que desejamos com a Académica:
Supertaça Cândido de Oliveira
A competição que honra a memória do Mestre Cândido Oliveira, é desde a sua nascença, uma prova capaz de gerar momentos de rara emoção. Jogada numa primeira fase a duas mãos, com finalíssimas que chegaram a ser disputadas em Paris, a história da Supertaça ficou marcado por momentos inesquecíveis como o 0x5 com que o FC Porto brindou o Benfica na antiga Luz.
Lembrar a história da Supertaça é recordar um domínio avassalador do F.C. Porto na competição, como tão bem o atestam as 18 vitórias em 27 presenças.
Já no pós 25 de abril, e à imagem do que acontecia nos principais países da Europa, resolveu-se disputar a Supertaça, já com esse nome, mas ainda sem estatuto oficial. O sucesso das duas edições oficiosas levou a FPF a chamar a si a organização da prova, denominando-a oficialmente de Supertaça Cândido Oliveira, em honra do grande Mestre, treinador, jogador, desportista, jornalista e opositor do antigo regime, um dos fundadores do Jornal «A Bola».
O pontapé oficial na prova, foi dado no 1º de dezembro de 1981, no Estádio da Luz num jogo entre águias e dragões. O Benfica venceria por 2x0, mas uma semana depois, nas Antas, sofreria uma goleada por 4x1, que valeu ao FC Porto a primeira das suas muitas vitórias. Nas quatro edições que sucederam, águias e dragões discutiram entre si a vitória, ajudando a cimentar a rivalidade entre ambos, que até esses tempos era algo mais comum entre Sporting em Benfica. Em quatro anos, o FC Porto venceu por três vezes, perdendo apenas uma única vez com o Benfica em 1985.
Como potência emergente, o FC Porto deve às suas conquistas na Supertaça, muito do crescimento no panorama futebolístico nacional. As constantes vitórias sobre o rival da Luz, não só valiam troféus, como mostravam ao Benfica que havia uma nova potência a emergir a norte, que prometia roubar-lhe a primazia na bola indígena.
Entre as vitórias do Porto, destaque para uma sobre o Benfica, na primeira final que teve direito a finalíssima em Coimbra. Benfica que ficou ligado ainda a nova vitória portista no Parque dos Príncipes em Paris, onde pela primeira vez se disputou uma competição nacional em solo estrangeiro.
Houve depois um momento mais marcante. A 18 de setembro de 1996, o FC Porto comandado por António Oliveira, foi ao Estádio da Luz humilhar o eterno rival com uma mão cheia de golos, que mais do que valerem uma Supertaça ao clube nortenho, provocaram um profundo pesar e sentimento de humilhação para as bandas da Luz.... Edmilson, Artur, Jorge Costa, Wetl e Drulovic, escreveram a letras de ouro, uma das mais históricas vitórias do dragão.
Novo modelo
Os constantes empates, que obrigavam a finalíssimas, algumas das vezes disputadas mais de um ano depois da época a que a competição pertencia, acabaram por gerar muitas críticas, forçando a FPF a mexer no modelo competitivo, passando a final a ser disputado num jogo só, em local neutro.
Já disputada nos novos moldes, a edição de 2001 coroou o FC Porto, que finalmente levou de vencida o vizinho Boavista, que fora campeão, numa final disputada no Estádio dos Arcos em Vila do Conde.
No meio de diversas ocorrências, com vitórias repartidas de permeio, a partir da última vitória benfiquista, a prova ficou «entregue» a dragões e leões, que dividiram entre si todas as edições. O FC Porto, crónico campeão, bateu sadinos, pacenses, benfiquistas e vimaranenses… esperando agora a Académica.
Boa tarde,
ResponderEliminarMais logo oficialmente inicia-se a nova época com a disputa da Supertaça Cândido de Oliveira, um dos troféus em que o FC Porto tem mais títulos e que coincide com o 25 de Abril do futebol português.
A imprensa fascista, centralista, de retrete e afiliados têm dado pouca importância a este troféu, mas isso é um factor de motivação extra para nós adeptos e para os jogadores caso vençam a valorosa Académica orientada pelo nosso Pedro Emanuel.
A Académica reforçou-se bem.
Apesar da saída de Diogo Valente, Adrien e Cédric, contratou um dos que irá ser uma das revelações do nosso campeonato, um miúdo de 19 anos chamado Salim Cissé.
Reforçou-se igualmente com os experientes avançados Carlos Saleiro e Edinho.
Manteve Peiser, Marinho, Hélder Cabral e João Real elementos experientes no plantel.
Para o meio campo contratou um excelente cabeça de área, que foi pena não ter singrado no nosso futebol, trata-se de Bruno China.
Ao FC Porto cabe o favoritismo que tem de confirmar em campo.
Contamos com a magia de James e Atsu, com a classe de Lucho, e com Jackson Martinez que poderá hoje abrir o activo.
O nosso elo mais fraco é nas defensivas direita e esquerda. Miguel Lopes não me convence, e entristece-me a dispensa de Sapunaru.
Espero mais uma conquista, mas acima de tudo que seja um bom jogo de futebol, pois já sinto falta e que haja uma bonita festa no estádio.
Abraço
Bom fim de semana
Paulo
pronunciadodragao.blogspot.pt