Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Votos de Feliz Ano Novo!


A todos os amigos e correligionários Portistas desejo aqui um auspicioso ano novo, com sinceros votos de felicidade em 2015, quanto o mesmo é almejar uma feliz época desportiva, na plenitude vitoriosa que queremos para tudo o que representa em nós o F C Porto.

Como o futebol é o barómetro de tudo, felizmente o ano terminou bem, com a vitória da equipa sénior do F C Porto em Vila do Conde, para a Taça da Liga, depois do que sucedeu mal durante o Outono e princípios do Inverno, para o campeonato. Ficando um sabor a pouco, para já, mas a fazer crescer água na boca, quanto ao que se deseja futuramente. Desde que haja bom trabalho, com cabeça e sentido das realidades. Ora, quanto a isso, o importante é o rendimento em campo, durante um jogo. Não adianta fazer bons treinos e depois não darem uma para a caixa nos jogos...  Tal como serem muito bem comportados quanto ao que passa na imagem pública e depois se revelarem uns zeros à esquerda no recinto de jogo... Temos ideia que há quem não esteja a ser bem aproveitado, entre os futebolistas que envergam a nossa camisola, por exemplo, havendo até um ou outro que estão a ser prejudicados, relativamente a alguns que são escolhidos, até para o banco como suplentes, e não fazem nada de jeito nos jogos... em que alinham, mesmo que de vez em quando ou em partes de quase todos os desafios.  Com isto apenas queremos desejar, no meio dos votos de Bom Ano, como adepto Portista: que os erros sirvam de lição e possa haver outro desempenho daqui em diante, é o que queremos.

Tudo de bom para todos nós em 2015. Que depois logo se vê…!


Armando Pinto

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Votos de Boas Festas e Feliz Natal !!!


Boas Festas, Feliz Natal - Deseja o autor a todos, amigos e leitores comentadores deste blogue, começando com um Santo Natal, bem aconchegado no regaço familiar; e um Feliz Ano de 2015, em plenitude de dons e bênçãos de Deus Menino. E que assim como os anjos cantaram "Hossana, Paz na terra",  que advenha melhores dias, quer no plano da consciência político-social, como economicamente e em justiça desportiva... sem jogadas de bastidores de branqueamentos de apitos encarnados, estorilgates, desculpas com auxiliares de arbitragens para roubos de capelas, manhosices à soares dias, falcatruas à bruno paixão e comparsas, etc. e tal! 


Armando Pinto

domingo, 21 de dezembro de 2014

F C Porto: também Património Mundial!


Recentemente, como se soube, felizmente o tradicional canto do Alentejo, o popular Cante Alentejano, foi oficialmente reconhecido pela UNESCO como Património Mundial.

Ora, a Ribeira, na baixa da cidade do Porto, tal como o centro histórico de Guimarães, a zona vinhateira do vinho do Porto, no Alto Douro, em pleno Norte de Portugal, são igualmente considerados integrantes do grupo de bens do Património Mundial. E, aqui para nós, como o Cante Alentejano, também o F C Porto é um importante elemento patrimonial do mundo, como vencedor da Taça Intercontinental, em futebol de alto nível e prova antecessora do atual Mundial de Clubes, que o F C Porto conquistou por duas vezes, em 1987 e 2004.

Assim sendo, com justa razão, na associação de elementos de estatuto mundial, o F C Porto também é cantado no timbre dessa linda melodia alentejana, como se pode ver pelas imagens de vídeo que para aqui transpomos, com o Hino do F C Porto entoado em Cante Alentejano.

... Cantado sempre que é o F C Porto aquem e além Tejo...!

(((( CLICAR sobre o "link" seguinte, em
e depois... Clicar na seta, para aceder ao próprio vídeo ))))

Armando Pinto

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

“Momento” do F C Porto



Bem sabemos que os mouros há muitíssimos anos que se não viam noutra, eles que nunca ganham nada importante e só em Portugal com os favores dos poderes de decisão conseguem alguma coisa... Ah, até pensam que têm alguns bagos de uvas para o Natal (pois as "passas" serão de mera passagem para o ano seguinte), por estarem de momento na frente do campeonato português, porque finalmente conseguiram vencer uma equipa da Liga dos Campeões... Mas temos que deixar isso de lado, pois só lutando como no tempo de Pedroto é que se conseguirá mudar a agulha. 

Aqui entre nós, só nos interessa a nossa vida, o que nos pode interessar. Ora...

Disse bem o poeta da pedra filosofal que o mundo pula e avança. Sabendo-se que o que se passou, mesmo há ainda pouco tempo, já faz parte da história. 

Não é assim descabido que num espaço dedicado a memoriar fastos e factos da História do F C Porto, ainda que de índole pessoal, se trate também a atualidade que fará e já faz parte da história, nesta fase menos feliz da vivência Portista. Porque o que se passou na noite do passado domingo, como reflexo do que tem vindo a suceder, foi desolador e não pode ser menorizado, por muito que custe.

Não vale a pena estar agora a referir pormenores dos factos acontecidos, pois de uma ou outra forma todos temos noção do que esteve mal e é preciso remediar. Bastando portanto ficar a certeza que não se pode estar com panos quentes como bálsamo, mas com panos frios para acudir à febre, de modo a atenuar as causas, antes que a temperatura atinja graduação perigosa. Tem que se arrepiar caminho, desde as cúpulas. Não é com atitudes irrefletidas, quando se deveria estar a ver onde pode haver melhoria. Num clube onde o sucesso maior começou quando deixou de haver ligações e intromissões de política, não pode haver confusões políticas com visitas a pessoas que prejudicaram muitas outras. Estou-me nas tintas para opiniões contrárias, pois tenho direito a querer que o F C Porto seja um mundo à parte, algo diferente. Embora com desculpas de ações de vida privada, contudo sabendo que têm câmaras, microfones e tudo o mais a incidir em si e, pior, no que alguém representa… Enfim, até podem dizer, com o que também concordo, que os políticos atuais são quase todos da mesma laia, que tudo isso não invalida que se possa meter política nos contornos da vida do F C Porto. O nosso clube tem de estar acima de tudo, não pode ser um clã, mas sim deve continuar a ser coletividade.

Haja uma análise profunda e escorreita à vida do F C Porto, que isso já não é pouco. O F C Porto honremos, que o F C Porto nos contempla.

Armando Pinto

sábado, 13 de dezembro de 2014

F C Porto-Benfica nalgumas memórias inesquecíveis… à atualidade da mensagem natalícia.


Está quase aí mais um clássico Porto-Benfica de futebol. Aproximando-se esse jogo do F C Porto com o Benfica, de afinação classificativa à parte final da 1ª volta do atual campeonato da Liga, num prélio de antecipação ao Natal, também quase à vista no horizonte do tempo. Jogo que muito queremos ganhar, obviamente, e chamamos desde já a atenção dos nossos representantes, os futebolistas que vão estar em campo com as camisolas azuis e brancas, para o facto, que há que ter em vista, também, de modo a que o Natal tenha mais encanto, com nosso semblante alegre de azul e branco…

Acerca-se assim este jogo por estes dias que estavam frios e agora começam também a humedecer, chegado período de alguma chuva, em tempo meteorológico incerto, de inverno instável. Mas isso só fará com que não seja necessário regar muito a relva, pois o F C Porto costuma superar tudo. Quer faça chuva, sol, ou neve. Aliás, diz um ditado que ano de nevão, é ano de pão, como que a dizer que não trará fome. Algo que no caso do futebol nos traz boas memórias, visto ter sido a meio dum mês de Dezembro que, em 1987, sobre um manto de neve, o F C Porto conquistou a primeira das nossas duas Taças Intercontinentais, dos dois títulos mundiais ganhos pelo nosso clube. Mas também tempos houve em que com chuva se nos deparavam boas indicações…

Tais factos, por outro lado, transportam a outras recordações.    

               
A propósito, no sortilégio desses embates, há sempre memórias que vêm acima nas lembranças, quando chegam estas ocasiões. Como já há tempos fizemos uma resenha memorial de jogos com algumas vitórias e factos históricos desses encontros – numa daquelas peças que muito custaram a digerir aos adversários e levaram a que alguns protótipos dos adeptos encarnados vilipendiassem o espaço cibernauta, para tentarem esconder essas verdades… como aqui foi referido ainda no artigo anterior. O que nos leva a voltar com dois exemplos de duas vitórias que nos ficaram na memória e jamais esqueceremos.

Ora, porque as célebres goleadas dos 4-0 da estocada do Lemos, mais as de chapa 5, etc. e tal, têm sido deveras relembradas e bem, recuamos algum tempo mais para lembrarmos duas vitórias do tempo em que os mais protegidos do antigo regime político-social e desportivo faziam o que queriam e ainda lhes sobrava tempo, como se sabe. Porque assim foram mais saborosas as oportunidades em que foi possível ao F C Porto vencer aquela arrogância de quem tinha as costas guardadas pelos poderes de decisão… como aconteceu, por exemplo, a meio da década de sessenta. Na idade ainda infante do autor, que, em idade escolar, era como a criança do atual "Video de Natal do F C Porto"... Num tempo, aquele antigo, em que como Eusébio e comandita costumavam ter os favores dos árbitros, acontecia que quando o jogo se disputava em tarde chuvosa (pois os jogos eram aos domingos de tarde, por norma) havia certa convicção, não sei bem porquê, que a vitória nos podia sorrir… às camisolas azuis e brancas. Tanto o que ocorreu em duas vitórias que não mais esquecemos, uma por 1-0, com golo de Naftal, em 1964/65; e outra em 1965/66 por 2-0, com golos de Naftal e Nóbrega. Duas alegrias que guardamos bem no nosso íntimo e em nossas recordações, por entre documentação do Portismo sentido já nesses tempos  – como se pode ver por alguns fragmentos jornalísticos que guardamos. Cuja visualização dispensa mais explicações e comentários.


Armando Pinto
((( Clicar sobre os recortes digitalizados, para visualização ampliada )))

... Entretanto, venha daí mais uma noite mágica – à imagem do significado do Vídeo de Natal do FC Porto, que conta com a participação de Lopetegui e diversos jogadores. Há mensagens em diversas línguas e sotaques. Em
Noites Mágicas desde 1893...!


(Clicar na seta, para aceder às imagens de vídeo)


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Norman Hall: a propósito do Porto-Benfica, face à questão das arbitragens “limpinhas”… e jogadas de bastidores.


Aproxima-se o “clássico” F C Porto-Benfica”, do campeonato da Liga de futebol nacional, jogo que (longe vá o agoiro!) pode ter decisão arbitrária… se continuar a saga do favorecimento ao Benfica, como tem acontecido. Vendo-se e sentindo-se como o clube do regime tem sido levado ao colo. O que leva a dizer, para já, que estamos fartos de arbitragens desonestas e habilidades dos homens com poder de decisão federativa, liguista e do conselho de arbitragem. Chega de arbitragens escandalosas em Portugal, como até já há grupos de internautas a dizer basta. E não se pode tolerar mais as desonestidades dos dirigentes das cúpulas do futebol português. 

Por algum motivo é que os clubes que são favorecidos em Portugal, nas provas estrangeiras se vão abaixo das canetas, ficando fora das fases mais adiantadas da Liga dos Campeões e até da Liga Europa, por não terem árbitros nomeados em Portugal. Na senda do que vem de longe…

Nesse prisma, trazemos um caso paradigmático, desta feita, à ribalta deste espaço - que até é lido por adversários, a pontos que alguns energúmenos daqueles tanto tentaram que conseguiram tirar do espaço da internet o blogue antecessor, “Lôngara”, por não gostarem de lá estar muita verdade… verdadeira.

Mas desta vez o caso até se passou relativamente a um jogo com outro clube lisboeta, na altura colocado entre os grandes, trazendo-se apenas como exemplo de quanto o F C Porto sempre foi tratado de forma menor, pelo poder da capital do império da bola…

Passando ao assunto, há que frisar, porém, que o tema, desta vez, até nem foi escrito totalmente aqui pelo autor, mas calha a preceito, em semana de jogo importante…

Ora então atente-se nisto, respigado duma edição da revista “Dragões”, de há anos já:

« Para quem acha que foi o Pinto da Costa que inventou a "guerra" Porto-Lisboa aqui vai um pouco de cultura portista e desportista acerca de um jogador dos anos 20 do século passado.

Norman Hall - O «português» que afinal não o era.

O protagonista desta história jogou no FC Porto há (muitos) anos, o que equivale a dizer que foi inscrito na época de 1919-1920. Nasceu em Inglaterra, chamava-se Norman Hall e, juntamente com Abel D´Aquino, é o único atleta de antanho a figurar na galeria dos sócios honórarios do clube.
Numa altura em que os atletas eram inscritos por categorias (o FC Porto chegou a disputar os campeonatos de quartas categorias), Norman Hall, embora inscrito a meio da época (20/12/1919), passou desde logo a integrar a 1ª categoria, o plantel de elite, na altura constituído apenas por António Lino Moreira, José Magalhães Bastos, José Ferreira da Silva, Harrison, Joaquim Couteiro, Floriano Pereira, Hamilton, Joaquim Reis, Edward George Bull e Alexandre Cal, vindo a revelar-se um grande jogador e um excepcional desportista.
Foi seu o golo da vitória por 2-1 (de grande penalidade) frente ao Sporting, no campo de Monserrate, em Viana do Castelo, a 28 de Julho de 1925, na final do Campeonato de Portugal de 1924/25, campeonato dedicado a Velez Carneiro «half center do Foot-Ball Club do Porto» (como se escrevia na terminologia da época), morto a tiro de pistola, logo após um jogo com os espanhóis do Desportivo da Corunha, na travessa dos Congregados, para onde o atraíra um colega seu de trabalho, escriturário, casado, de seu nome Carmindo Ferreira Duarte.
Razões? Reza a história que se tratou de problemas de alcova, um crime passional, uma questão de adultério. Adiante. A história que queremos hoje contar é outra. Vem preto no branco no «Relatório e Contas do FC Porto» de 1926/27, refere-se ao jogo dos quartos de final do Campeonato de Portugal daquela época quando, a 3 de Abril de 1927, o FC Porto defrontou, em Lisboa, «Os Belenenses, e gira, à volta da utilização do nosso Norman Hall na qualidade de cidadão Português.
Este campeonato, organizado pela «Associação Portuguesa de Football Association» e disputado segundo um novo figurino, tinha no seu regulamento uma alínea que impedia qualquer equipa de alinhar com mais de dois estrangeiros.
Embora o FC Porto entendesse que Norman Hall – porque residia em Portugal desde os oito anos de idade, jogava pelo clube há 15 e pela equipa representativa do Porto-Cidade desde 1919 – era, «moralmente» um jogador português, não quis correr riscos e tendo no seu «eleven» habitual dois jogadores estrangeiros (Siska, um húgaro que o treinador Akos Tezler, seu compatriota, recrutara no Vasas de Budapeste, e Fridolf Resberg, um norueguês que, tendo abraçado a carreira diplomática no seu país e sido colocado no Consulado da Noruega no Porto, surgiu um dia na Constituição para treinar e…tornar-se num avançado de categoria) fez seguir para a Federação, via Associação de Futebol do Porto, uma exposição no sentido de saber se Norman Hall seria ou não considerado jogador português para cumprimento do regulamentado.
Apreciada e discutida a exposição em reunião do Comité Executivo do Campeonato de Portugal – à qual assistiu Manuel Mesquita, representante do FC Porto, entre outros delegados – a decisão final foi coincidente com o ponto de vista Azul e Branco, qualificando Norman Hall como jogador português.
Atingidos os quartos de final, após ter levado de vencida o já defunto «Estrela de Braga», coube ao FC Porto viajar até Lisboa para, como se disse, defrontar «Os Belenenses».
No onze ao lado de Siska, Pedro Temudo, Flávio Laranjeira, Álvaro Sequeira Júnior, António Coelho da Costa, Álvaro Pereira, Valdemar Mota, Acácio Mesquita, Resberg e António Oliveira, lá estava Norman Hall.
A vencer por 2-1 o FC Porto viria a sofrer o empate mesmo em cima do minuto 90, quando o árbitro de Beja, Flecha de sua graça, sancionou um golo em claro fora de jogo, levando o encontro para um prolongamento de meia hora, durante o qual o clube da Cruz de Cristo se colocaria na posição de vencedor (3-2), com novo golo em fora de jogo, como, de resto, unanimemente, a imprensa da época reconheceu.
Os erros foram tão flagrantes e grosseiros que o FC Porto se sentiu obrigado a protestar o jogo junto da Federação, acompanhando o protesto dos 500$00 regulamentares.
O árbitro reconheceu os erros, pelo que não parecia haver outra saída que não fosse mandar repetir o jogo. A Federação, sabendo isto, abafou o protesto, considerou sem qualquer justificação os 500$00 perdidos a favor dos seus cofres e, numa cambalhota impensável, tirou o coelho que tinha escondido na cartola. Alegou que o FC Porto tinha transgredido artº 36 Cap. IV do Regulamento ao alinhar com três estrangeiros (Siska, Resberg e Hall) e, como tal, deveria ver a derrota confirmada.
Reproduzindo o que na época foi escrito, e sempre citando o referido relatório da gerência do FC Porto, dir-se-á que a resolução do caso Hall foi uma traiçoeira armadilha preparada por habilidosos muito práticos no metier para assim terem absolutamente segura a vitória do grupo de Lisboa, visto que, em campo, e com um juiz imparcial não a conseguiriam.
Apesar da nossa Associação se ter imposto perante esta flagrante injustiça, não houve processo de fazer valer os nossos direitos, visto que a acta da reunião atrás referida tinha sido deturpada, não correspondendo à verdade da resolução tomada, motivo por que nem sequer foi assinada.
Resumindo: mais uma vez os dirigentes lisboetas da Federação Portuguesa de Football Association conseguiram os seus fins não olhando a meios».
É caso para dizer agora: decorridos (tantos) anos, o protesto genuíno ficou sem decisão e a massa sem ser devolvida!»

In «Revista Dragões», de Outubro de 2007

= Festa de Despedida de Norman Hall =

Observação: Embora conste do arquivo do autor algumas boas imagens deste futebolista em apreço, desta vez deitamos mão a fotos postadas na Internet por amigos destas andanças, derivado a momentânea impossibilidade de digitalização. Motivo porque as imagens foram copiadas, com a devida vénia: a de cima através  do blogue "Dragãodoporto"; a do meio de "Estrelas do F C Porto", do Paulo Moreira; e a de baixo de "Retalhos da História" do F C Porto, de Fernando Moreira, em Dragões de Azul Forte, no blogue "Bibó Porto, carago"!

Armando Pinto 

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Encontro Natalício do Hóquei em Patins do F C Porto


Num ambiente próprio, em tempo de aproximação à quadra de Natal, decorreu no passado sábado um jantar de convívio que serviu para encontro de antigos e atuais hoquistas, mais outras pessoas ligadas ao hóquei em patins do F C Porto.

O acontecimento decorrido, numa feliz organização de Cristiano Trindade Pereira, já foi publicamente noticiado e visualizado, entretanto, através de imagens colocadas no ar, por via de reportagem do Porto Canal no programa da noite de terça-feira (“45 minutos à Porto”) sobre a atualidade do clube Dragão. Podendo acrescentar-se, como ilustração visual mais permanente, aqui para nós, umas fotografias relativas ao mesmo, como fazemos, para o efeito, com a imagem cimeira, de conjunto, e abaixo uma outra de pormenor, que agora partilhamos.


Por fim, como documentário, juntamos link da reportagem do evento, que passou no Porto Canal na passada terça-feira dia 2 de Dezembro - a partir do minuto 8,39s. - (clicando) em


Armando Pinto

(((Clicar também sobre as imagens, para visualização ampliada)))

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Brahimi, do FC Porto: Prémio BBC de Melhor Futebolista Africano / 2014


O Canal público inglês revelou o nome do vencedor:  Brahimi considerado o melhor jogador africano de 2014, naquele espaço mundial de difusão.

- «Nova distinção para o jogador que o FC Porto contratou no último defeso e que tem sido uma das revelações da temporada. Yacine Brahimi, do FC Porto, venceu o prémio de futebolista africano de 2014 da BBC. O anúncio foi feito pela emissora pública de rádio e televisão do Reino Unido.» Tendo a notícia sido dada através de transmissão efetuada em pleno estádio do Dragão, onde, para o efeito, veio uma equipa de reportagem televisiva da BBC. Acontecendo então com as bancadas azuis por cenário, a entrega do trofeu ao vencedor, em mão, por um representante daquela estação britânica.

Tudo isso após escolha pública levada a cabo antecipadamente. Pois «numa eleição feita através da Internet ou por mensagem escrita (e nós também votamos…), Brahimi recebeu mais votos do que o gabonês Pierre-Emerick Aubameyang (Borussia Dortmund), o nigeriano Vincent Enyeama (Lille) e os costa-marfinenses Gervinho (Roma) e Yaya Touré (Manchester City), que era o detentor do troféu.»!

«A votação encerrou às 18 horas de 24 de Novembro, mas agora, dia 1 de Dezembro,  é que foi divulgado o nome do vencedor. O prémio de futebolista africano do ano da BBC é atribuído desde 2000, tendo já sido distinguidos jogadores como George Weah, Jay Jay Okocha ou Didier Drogba.

Este é o segundo prémio individual que Brahimi recebe depois de ter sido considerado o melhor jogador africano da Liga espanhola em 2013/14, época em que atuou no Granada. Porém, o argelino ficou hoje a saber que não está na lista final de cinco atletas nomeados para o prémio de jogador africano de 2014 da Confederação Africana de Futebol (CAN).»

Ainda que não se entenda como não foi oficialmente assim considerado também, pela Confederação Africana, quase à imagem de não haver profetas em sua própria terra, realça-se o facto de o ser na Europa.

A nova distinção, ainda que apenas parcial, só confirma o que já sabíamos e ainda há pouco tempo foi realçado neste blogue “Memória Portista”, aquando da certeza de passagem do F C Porto aos oitavavos da Liga dos Campeões, nos inícios de Novembro findo  – conf. (clicando em) 


A. P.