Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

quarta-feira, 28 de abril de 2021

De vez em Quando: Recordando um Portista da Velha Guarda - ÁLVARO

Num grande clube e grandiosa coletividade de longa existência, como é o FC Porto, muitíssimos são os que ao longo dos anos serviram o baluarte azul e branco que desde a Invicta irradia admiração por todas as partes do mundo. Tendo o clube dragão tido entre tantos e tantos representantes uns mais conhecidos e lembrados que outros, naturalmente, mas todos merecem perpetuação. Tal o caso de um antigo futebolista pouco conhecido das gerações atuais e mesmo de adeptos mais antigos, mas com papel relevante na vida do FC Porto, como foi Álvaro.

Pois esse mesmo Álvaro, além de ter sido jogador em idade jovem, mais tarde voltou a servir o clube aquando da remodelação do grupo dos veteranos, na transição da década dos anos 60 para 70. Havendo sido por via dessas funções que foi entrevistado para o jornal O Porto. Dando assim, passados já estes anos, para o recordar e dar a conhecer melhor o referido valor de outrora, através dessa mesma entrevista publicada no então jornal de clube, em abril de 1970.

Armando Pinto

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segunda-feira, 26 de abril de 2021

Joni Brandão já ganha pela W52-FC Porto-Reconco: – Primeira vitória da equipa na Clássica Aldeias do Xisto

A equipa W52 FC Porto, este ano com patrocínio acrescido também da Reconco, começou bem a época de 2021 com uma boa vitória em pleno dia histórico 25 Abril.


Do forte conjunto azul e branco, naturalmente, não alinharam a totalidade dos ciclistas da equipa portista, mas uma parte como ao longo da época deverá acontecer por vezes, em que entram à vez conforme as inscrições e necessidades da equipa para cada corrida.

Desta vez alinharam estes oito:

👤 Amaro Antunes

👤 João Rodrigues

👤 Ricardo Vilela - Atleta

👤 Joni Brandão

👤 Rui Vinhas

👤 José Neves

👤 Ricardo Mestre

👤 Jorge Magalhães

E então, desta feita, começou assim em grande esta nova temporada.


Tendo Joni Brandão levantado os braços em efusivo sinal de alegria na primeira vitória como ciclista da W52-FC Porto-Reconco ao triunfar na Clássica Aldeias do Xisto. Prova realizada entre a aldeia de Benfeita, em Arganil, e a aldeia do Fajão, na Pampilhosa da Serra.


«Foi na Clássica Aldeias do Xisto, no dia em que se celebra a liberdade, que Joni Brandão teve a sua primeira vitória vestido com as cores da W52 – FC Porto – Reconco. Vitória conseguida depois de um grande esforço de toda a equipa.

A Clássica Aldeias do Xisto, que conta para a Taça de Portugal, teve inicio em Benfeita e a linha de meta num Prémio de Montanha de 1ª categoria na Aldeia de Fajão. Um percurso acidentado com 142 quilómetros pela região das Aldeias de Xisto.

Os primeiros 100 quilómetros da corrida que começou e terminou debaixo de chuva não tiveram grande emoção, que foi deixada toda para os últimos 42 quilómetros com os 3 Prémios de Montanha.

Logo na subida para o primeiro isolou-se na frente um grupo de de 10 ciclistas e todo o pelotão ficou dividido em vários grupos.»

«Com o trabalho da equipa» o conjunto azul e branco conseguiu «levar o Joni ao grupo dianteiro onde estava já colocado o Ricardo Vilela e foi debaixo de um forte aguaceiro que se subiu nos últimos 2500 metros. A vitória foi conseguida num ataque nos últimos 150 metros onde o Joni se conseguiu destacar de Tiago Antunes (Tavfer-Measindot-Mortágua) e Frederico Figueiredo (Efapel).»

No final o vitorioso Joni Brandão disse de sua justiça:

«Tive uma pequena distração, quando se deram as movimentações decisivas, e quase que pagava caro por isso, mas consegui chegar à frente. Mas os meus companheiros trabalharam para eu me poupar para a parte final. Só tive de rematar. É sempre marcante quando ganhas pela primeira vez pela nova equipa. A vitória é da W52-FC Porto-Reconco que me ajudou a vencer. Foi um dia muito duro, com condições climatéricas muito difíceis. A isso juntou-se o terreno, sempre de sobe e desce. Acabámos por salvar bem o dia e ganhar, que era o mais importante.»

«Ricardo Vilela que passou no grupo da frente os 2 primeiros Prémios de Montanha foi o rei da montanha e vencemos também por equipas.»


Foi pois com grande entusiasmo portista que chegou a notícia de Joni ter sido o primeiro a chegar à meta e toda a ampla vitória da equipa.


Os 2500 metros da subida para a meta, disputados sob uma violenta carga de água, permitiram que se destacassem ligeiramente três corredores. Frederico Figueiredo foi o primeiro a atacar, à entrada dos últimos 200 metros, mas não surpreendeu Joni Brandão, que seria vencedor ao fim de 3h 43m 08s de prova. Tiago Antunes gastou mais 4 segundos e Frederico Figueiredo ficou a 5 segundos. Com a glória assim pertencente ao reforço portista Joni Brandão.


« Classificação W52 – FC Porto – Reconco:

1º Joni Brandão 3h 43m  08s

4º Ricardo Vilela +10s

6º José Neves +37s

9º Amaro Antunes +1m52

28º Rui Vinhas +5m25

37º Ricardo Mestre +8m33

44º João Rodrigues +10m48

48º Jorge Magalhães +10m48


Classificação Montanha

1º Ricardo Vilela

3º Joni Brandão


Classificação Equipas

1º W52 – FC Porto – Reconco »

(Texto entre parênteses e imagens fotográficas da página W52 FC Porto; com exceção de uma imagem do pódio, essa da página da FPC)

Armando Pinto

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sábado, 24 de abril de 2021

Dos 39 Anos de Presidência de Pinto da Costa

Completados 39 anos de Jorge Nuno Lima Pinto da Costa como Presidente do FC Porto, e à entrada da contagem para os 40 e tais seguintes a atingir, rememora-se algo desse importante trajeto com o que, além de quanto está gravado no pessoal sentimento portista, também consta nos diversos livros integrantes da biblioteca doméstica aqui do autor deste blogue. Entre o que entretanto foi possível juntar, ao longo destes anos ultrapassados, incluindo de permeio extensivas recordações particulares. 

De cujo material se juntam alguns exemplares, como exemplos mais propriamente. Do apreço pelo Homem e sua Obra.

Armando Pinto

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sexta-feira, 23 de abril de 2021

Efeméride: 39 anos da 1ª Tomada de Posse de Nuno Pinto da Costa a Presidente do FC Porto

Recordando Abril de 1982: - Embora o dia mais importante tenha sido o da eleição, no dia 17 anterior, por então esse ter sido obviamente da decisão que teve repercussão...

...também o da primeira tomada de posse, a 23 seguinte, é naturalmente histórico. Como dia e hora de mudança importantíssima no FC Porto.

Foi pois há 39 anos que, a 23 de abril de 1982, Jorge Nuno Pinto da Costa tomou posse para o primeiro mandato como Presidente do FC Porto, dando início a uma nova era na vida do clube.

Passados tantos anos, já quase há 40 que perfaz daqui a doze meses, o Presidente-Dragão Pinto da Costa, nos dias que correm, «é no Mundo, não só o dirigente com mais anos de Presidência num clube como aquele que tem mais títulos conquistados. Uma história de êxitos interminável»!

Esse momento da posse, de 1982, pode ser recordado documentalmente através de recortes do jornal O Porto, deitando olhos a reportagem das que ao tempo eram publicadas em registos atualizados semanalmente no órgão oficial do clube.

Armando Pinto


Literatura Portista e meios literários de arquivo pessoal

23 DE ABRIL DE 2021 

Dando mais uma vista de olhos, a culminar uma volta por artigos colecionados de estimação portista, porque se não deve deixar nada sem conclusão, completa este simples exercício de memorização uma rápida visualização entre livros, revistas e pastas do acervo pessoal, onde dentro do possível se guardam boas coisas do FC Porto.

Nesta data, Dia Mundial do Livro, conforme a UNESCO declarou o dia 23 de Abril, calha a preceito esta deambulação também por literatura portista. 

Assim, na sequência dos dias e horas de lembranças por discos, cassetes, cd’s e suportes de vídeos, desta vez calha a parte de folhar sentimentos através de papéis e volumes enfeixados na autoestima alvi-anil. Sem pormenorização de capas e títulos, por motivos óbvios da quantidade, mas apenas, quão basta, por via de visualização geral das estantes da biblioteca caseira.

Tudo isto, em suma, porque o FC Porto é algo especial para nós.

Armando Pinto

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quinta-feira, 22 de abril de 2021

Vez de cassetes e cd’s de vídeo da pessoal Filmoteca Portista

Como se costuma dizer que não há duas sem três, depois das duas anteriores exercitações de revisão do que tem sido possível conservar quanto à preservação física da memória clubista que nos desperta o ser, desta feita é vez de rever algo extensivo, quanto a cassetetes e cd’s de vídeo. Ou seja filmes gravados com bons momentos da vida do FC Porto.

É pois dia de uma vista de olhos por esse meio de registo visual, de arquivo pessoal.

Sem ser uma coleção muito volumosa, mais que extensa será ao género de seleção de factos mais marcantes. Incluindo raridades, por além de conter a História Oficial e as vitoriosas finais internacionais de futebol, por exemplo, mais alguns campeonatos ganhos, inclui também o filme da Volta a Portugal de 1964 ganha pelo Joaquim Leão (em alargado conteúdo que ocupa até duas cassetes, de oferta do amigo Ernesto Coelho, antigo ciclista campeão do FC Porto).

Armando Pinto

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quarta-feira, 21 de abril de 2021

Dia de Cassetes e Cd’s de Sonoridade Portista…

Hoje não será obviamente nenhum dia especial relacionado a qualquer assunto focado em cassetes e CD’s, propriamente. Não sendo data instituída como dia dedicado a isso, ao jeito que há dias relativos de diversas coisas. Mas, na sequência do dia dos discos de vinil, aqui lembrado anteriormente, pode muito bem ser assim considerado para o efeito que me deu na ideia e apraz, desta vez, trazer à memorização deste cantinho pessoal, existente na elevação do grande clube desportivo que nos entusiasma. E, como noutros casos, qualquer dia pode ser dia…

Ora as cassetes sonoras eram muito usuais em tempos não muito distantes, tal como anteriormente foram os cartuchos de música gravada. Sendo uma característica desse tempo a lembrança como as cassetes, por vezes e quando necessário, eram enroladas manualmente por meio de introdução duma esferográfica num dos respetivos orifícios, de modo a com o encache da mesma fazer rolar para trás ou para a frente a fita. Tratando-se de cassetes sonoras, antes e diferentes das cassetes de gravação computorizada e pen’s (“pen drive”). E tudo o mais recente.

Assim sendo, desta feita tem lugar neste espaço, um registo de cassetes e cd’s da coleção pessoal, quanto a esses meios sonoros, com músicas e sons (registos falados). Sobretudo com hinos e canções, mas também reportagens sonoras. Porque também nesses meios de registo estão gravados temas que dizem muito à longa e gloriosa existência do FC Porto.

Armando Pinto

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terça-feira, 20 de abril de 2021

Discos de vinil de memórias e afetos... também em azul e branco.

A propósito da efeméride do dia, nesta data de publicação: - Hoje é Dia do Disco.

«Dia do Disco de Vinil, no Brasil, é comemorado anualmente a 20 de abril. Comemoração surgida a partir de uma homenagem ao músico Ataulfo Alves, que morreu em 20 de abril de 1968.» Já nos Estados Unidos é em Agosto, por homenagem ao dia em que Thomas Edison, em 1877, anunciava que teria inventado o fonógrafo.... Mas tal como se diz noutros casos, pode ser quando se quiser.

«O disco de vinil é considerado um marco na história do entretenimento musical, ajudando a criar novos hábitos, seja entre os ouvintes ou entre os produtores musicais.

O vinil foi desenvolvido em meados da década de 1940, permanecendo popular em todo o mundo até ao surgimento do CD. »

Também chamado de LP (abreviação de Long Play), para reproduzir um disco de vinil é necessário um “gira discos” (sucessor da antiga grafonola, de campânula).

«Atualmente, o disco de vinil voltou a tornar-se popular, não pela sua prática (visto que os CD’s apresentam superior qualidade sonora, por exemplo), mas pela peculiaridade que o caracteriza….»

Ora, os discos de vinil guardam ternas lembranças melodiosas ou de voz historiadora, entre muitas recordações e afetos, à medida de quem tem memória também disso. Incluindo inesquercíveis momentos de Portismo, assim gravados em pistas de discos.

Armando Pinto

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