Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

sexta-feira, 3 de julho de 2020

Recordando a antiga revista CHUTO


Por entre existências de outrora do mundo editorial desportivo, uma revista que deixou saudades foi a Chuto-Revista Desportiva, publicação de que era diretor Adelino Ferreira, com sede em Oliveira do Douro-Vila Nova de Gaia, e na qual havia dois bons elementos também do jornal O Porto, como chefe de redação Carvalho Brochado e um dos redatores Telmo Esteves. De cuja publicação foi aquela célebre capa de fundo azul celeste com o emblema do FC Porto e foto do plantel de futebol do FC Porto Campeão Nacional de 1977/78, que consta no museu do FC Porto, no painel de publicações com capas históricas, entre publicações marcantes.


Ora, entre os seus números publicados, também, faz parte das revistas mais apreciadas outra edição (essa de capa verde) que contém reportagem da vitória do FC Porto na Taça de Portugal de 1976 / 77.


Tendo sido uma publicação colecionada pelo autor destas linhas nesses idos de 1977 e 1978, pelo menos, e depois de por acidentes de percurso haver sido perdido o rasto de algumas revistas, tive agora a agradável sensação de reaver algo disso, através duma graciosa gentileza do amigo Telmo Esteves, antigo redator da revista Chuto e do jornal O Porto. Um Portista e “colega de vício”, como ele bem diz.




Pois, numa primeira vista, a matar saudades, por assim dizer, mostra-se aqui algumas páginas como amostra, de como era interessante o seu conteúdo e foi apreciada sua existência. Em captações fotográficas, agora.


Armando Pinto
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