Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

terça-feira, 2 de setembro de 2025

Lembrança física de AMÉRICO, o meu primeiro e grande ídolo do início do meu Portismo… em dia de evocação da sua festa de despedida de guarda-redes do FC Porto!

 

Américo, o grande guarda-redes "Américo do Porto", foi o meu grande ídolo de infância e mesmo de tempos da juventude, dos inícios e consolidação do Portismo que começou, ficou, continua e será eterno enquanto o coração pulsar vida cá dentro. Naturalmente com o FC Porto acima de tudo, pois os nomes e as pessoas passam e o Clube fica.  Sendo Américo uma referência nesse apego, como outros mais que depois foram sendo admirados, tal como os futebolistas Azumir, Hernâni. Custódio Pinto, Pavão, Armando, Rolando, os ciclistas Mário Silva, Sousa Cardoso, os hoquistas Cristiano, Alexandre Magalhães, Fernandes, Barbots, o basquetebolista Dale Dover, o treinador Pedroto dos títulos nacionais de 1978 e 79, o futebolista Bibota Fernando Gomes, os Madjer, Juary e João Pinto de Viena, os Jorge Costa e Baía de Valência e Gelsenkirchen, Falcao, Helton e C.ª de Dublin, entre outros, ainda os presidentes de meu tempo portista, Nascimento Cordeiro, Cesário Bonito, Pinto Magalhães, Américo Sá e Pinto da Costa, mais o grande presidente André Villas-Boas da recuperação do Clube, na atualidade.

Ora, na passagem de mais uma efeméride relacionada com Américo, visto ter tido sua festa de despedida a 2 de setembro, em 1969, vem acima a sua memória mais uma vez. Dando para o recordar, enquanto não sai a público um livro, de alguém familiar ao próprio senhor Américo Lopes, que estará à guarda de pessoas responsáveis do Museu do FC Porto para ainda poder ser publicado.

Assim sendo, e enquanto algo mais não sai a público para o memorizar e homenagear, recorda-se a admiração e amizade pessoal que com esse guarda-redes foi mantida, através de uma especial recordação de Américo que faz parte aqui das peças de estimação: uma caneta de tinta permanente, a caneta que foi de Américo e que, tendo-me sido oferecida, guardo com muito gosto.

Armando Pinto

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