Américo, o grande guarda-redes "Américo do Porto", foi o meu grande ídolo
de infância e mesmo de tempos da juventude, dos inícios e consolidação do Portismo que começou,
ficou, continua e será eterno enquanto o coração pulsar vida cá dentro.
Naturalmente com o FC Porto acima de tudo, pois os nomes e as pessoas passam e
o Clube fica. Sendo Américo uma
referência nesse apego, como outros mais que depois foram sendo admirados, tal
como os futebolistas Azumir, Hernâni. Custódio Pinto, Pavão, Armando, Rolando, os ciclistas Mário Silva, Sousa Cardoso, os hoquistas Cristiano, Alexandre Magalhães, Fernandes, Barbots, o basquetebolista Dale Dover, o treinador Pedroto dos títulos nacionais de 1978 e 79, o futebolista Bibota Fernando Gomes, os Madjer, Juary e João Pinto de
Viena, os Jorge Costa e Baía de Valência e Gelsenkirchen, Falcao, Helton e C.ª
de Dublin, entre outros, ainda os presidentes de meu tempo portista, Nascimento Cordeiro, Cesário Bonito, Pinto Magalhães, Américo Sá e Pinto da Costa, mais o grande presidente André Villas-Boas da recuperação do Clube,
na atualidade.
Ora, na passagem de mais uma efeméride relacionada com Américo,
visto ter tido sua festa de despedida a 2 de setembro, em 1969, vem acima a sua
memória mais uma vez. Dando para o recordar, enquanto não sai a público um
livro, de alguém familiar ao próprio senhor Américo Lopes, que estará à guarda
de pessoas responsáveis do Museu do FC Porto para ainda poder ser publicado.
Assim sendo, e enquanto algo mais não sai a público para o
memorizar e homenagear, recorda-se a admiração e amizade pessoal que com esse
guarda-redes foi mantida, através de uma especial recordação de Américo que faz
parte aqui das peças de estimação: uma caneta de tinta permanente, a caneta que
foi de Américo e que, tendo-me sido oferecida, guardo com muito gosto.
Armando Pinto
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