Domingo de São João Portista, com “Pancadinhas do meu (nosso)
alho”… a rimar para os devidos efeitos... e defeitos que estão a vir acima,
como balão a arder!
Depois de no próprio dia de S. João, no sábado 24 de junho,
o FC Porto ter vencido o Benfica por 10-0 na meia final da Taça de Portugal de
Hóquei em Patins, após falta de comparência da equipa adversária, sob razões
divulgadas como desculpa, mas sobretudo com medo de nova envergonhadela após os
hoquistas do clube da luz apagada terem perdido o Campeonato Nacional… o FC
Porto venceu o Tomar na final por 5-1, fazendo então no encerramento oficial da
temporada desportiva assim a “dobradinha tradicional no hóquei patinado, ao
juntar a Taça ao Campeonato; e mais ainda, o triplete hoquístico da soma com a
Supertaça, anteriormente conquistada no início da época do hóquei em
patins português.
Enquanto isso, também no Bilhar às três tabelas, na tarde do mesmo
domingo, o FC Porto ao vencer por tabela o Benfica, deu uma valente tacada
vencendo igualmente o respetivo Campeonato Nacional.
Os números e respetivas crónicas tiveram e terão natural
desenvolvimento em locais informativos correspondentes, dentro do panorama nacional
dos órgãos da comunicação social que mostram o que tem valor e de quem apenas dará
pálida imagem da mediatização portuga. Interessando, contudo, a bem da verdade e
dos bons valores, que este domingo, ainda dentro da quadra sanjoanina, o FC
Porto ergue mais dois trofeus nacionais, verdes-rubros no nível nacional. E deste
modo dá mais uma estocada no centralismo do país das políticas
sócio-desportivas imperialistas.
Armando Pinto
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