Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Super lua azul – em dia de recordar o super medalhado Gomes


O tema está em voga no dia da chamada super lua, que ocorre em plena segunda-feira 14 de Novembro de 2016, mas não perde memória depois…

Com efeito, «a superlua desta segunda-feira será a maior e a mais brilhante do género desde 1948», como fenómeno correspondente.

«Por definição, a superlua acontece quando a diferença entre os instantes de Lua cheia e do perigeu é menor do que um dia e oito horas. O perigeu lunar ocorre quando a Lua, no percurso da sua órbita, está mais próxima da Terra…»

Têm-se sucedido fenómenos naturais, desde constelações, chuva de estrelas, e pelo cimo do firmamento adiante, enquanto cá por baixo no que nos interessa ainda se revêm algumas estrelas pelo firmamento azul do FC Porto, conforme de quando em vez por aqui vamos recordando.

Ora uma das estrelas do FC Porto foi o futebolista goleador surgido ainda na década dos anos setenta e capitão portista dos anos oitenta, Fernando Gomes. O nosso caro “Bibota”, que em seu tempo tanto admiramos e do qual bem gostávamos de ouvir seu nome nos relatos do Gomes Amaro. Tendo um efeito especial sempre que era ele a marcar os golos do Porto…

- «Gómis, cámisa nove… É golo! Qui félicidade… e a bola lá está dentro… E ágora…? …Vai buscar, no fundo do gôl…» !!!

Pois então Gomes depois de ter conquistado em 1983 a primeira Bota de Ouro, como já recordamos, conseguiu outra volvidos dois anos. E, como agora, em 2016, este dia é de superlua, há 31 anos, a 14 de novembro de 1985, foi dia de super Gomes do Porto. Dia em que Fernando Gomes recebeu a Medalha de Bons Serviços Desportivos concedida pela Secretaria de Estado do Desporto. Uma distinção mais do que merecida ao maior goleador da nossa história, o melhor goleador do campeonato português com nacionalidade e naturalidade portuguesa. Ele que então acabara de conquistar a segunda Bota de Ouro da sua carreira. «Gomes, que a partir daí ganhou a alcunha de “Bibota”, tinha terminado a época 1984/85 com o impressionante registo de 39 golos em 30 jornadas que ajudaram, e de que maneira, o FC Porto a conquistar o então oitavo título de campeão nacional, o primeiro sob a presidência de Jorge Nuno Pinto da Costa.»


Assim sendo, em dia de Super lua, há que recordar  o super medalhado Gomes, avivando também a vista com algumas imagens do dia da entrega do trofeu em Paris – por meio de parte duma reportagem da revista Nova Gente da época e, acima, alguns dos calendários pequenos da coleção particular do autor desta Memória.


ARMANDO PINTO
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terça-feira, 8 de novembro de 2016

Efeméride do Dia – a 1ª Bota d’Ouro de Fernando Gomes


Vem hoje a talhe recordar a primeira Bota de Ouro recebida pelo Gomes do FC Porto, a propósito de neste dia ser esta a efeméride de realce.  

Com efeito… «Há 33 anos, a 8 de novembro de 1983, Fernando Gomes recebeu em Paris a primeira das duas botas de ouro que conquistou na carreira. Esse primeiro troféu reportava-se à época de 1982/83, quando o goleador portista fez 36 golos num campeonato de 30 jornadas. Gomes viria dois anos depois a ficar com o par de botas de ouro, quando repetiu a proza, marcando 39 golos numa edição do campeonato de 1984/85.»

As botas de ouro do Gomes felizmente podem ser vistas no Museu do FC Porto By BMG e estarão para sempre na afeição dos apoiantes portistas, sendo que Gomes se tornou no maior goleador de sempre do futebol portista e mesmo português de nascimento, entre os melhores marcadores do campeonato nacional nascidos em Portugal e sem nunca terem tido outra nacionalidade.

Como lembrança, na pertinência do primeiro desses feitos internacionais que Gomes conseguiu, recordamos uma reportagem alusiva da revista Onze, dessa temporada.


Armando Pinto
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