Depois de ter sido instituído em 1985, quando na presidência
de Jorge Nuno Pinto da Costa o Conselho Cultural do FC Porto tinha supervisão
de Alexandre José Magalhães, então vice-presidente da Direção, e quando o
trofeu já detinha feição aprovada, tal galardão Dragão de Ouro teve os primeiros
galardoados em 1986. Em cerimónia decorrida na cidade do Porto, no Hotel
Infante de Sagres.
Desse acontecimento consta a respetiva memória descritiva em
reportagem do jornal O Porto, que então ainda existia (embora já com a revista
Dragões a ganhar espaço para a substituição que se verificou depois). Dando
conta, em edição especial de 5 de fevereiro, do que se passou então a 17 de
janeiro. Enquanto na revista houve posterior reportagem, na edição de fevereiro, também
Entre os primeiros vencedores, além naturalmente do Presidente Pinto da Costa, lá estava também naturalmente o goleador Bota de Ouro Fernando Gomes, o treinador Artur Jorge, o hoquista Cristiano, as atletas Aurora Cunha e Fernanda Ribeiro, o senhor Armando Plácido (a título póstumo), o nadador Rui Borges, o seccionista Antero Rebelo, o dirigente Válter Morais e o médico Dr. Espregueira Mendes como sócios do ano, e o Varzim como filial, conforme se pode ver e relembrar nas imagens e pela reportagem do ao tempo jornal oficial do clube.
Agora e a propósito da recente entrega dos Dragões de Ouro
de 2019 na gala decorrida também na cidade do Porto, desta feita no Super Bock
Arena/Pavilhão Rosa Mota, recordamos o início dessa outorga de reconhecimento aos
que se vão salientando no seio do FC Porto e têm escolha de quem dirige o clube
e o extensivo Conselho Cultural.
Armando Pinto
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