Iniciada a Volta nesta sexta-feira dia 4 de Agosto, até dia
15 deste mesmo mês estarão as atenções portistas voltadas ao ciclismo, a par
com o início do campeonato principal de futebol, por via do que na sempre
importante Volta a Portugal farão os ciclistas que correm vestidos com as lindas
camisolas azuis e brancas, de permeio com outra grande atenção pelo que jogarão
os futebolistas no dia 9, para já, na estreia oficial da época do FC Porto,
neste que será um mais querido mês de Agosto. Enquanto na Volta, a atual e
mediática prova de ciclismo no pico do calor entusiasta, se espera obviamente a
vitória do FC Porto quer individual como coletivamente.
Havendo sempre favoritos, importa sobretudo que seja um
ciclista do FC Porto a conquistar a camisola amarela cujo portador receba a
coroa de louros de vencedor, perante alguma esperança, misturada com confiança,
que Gustavo Veloso faça subir ao pódio o seu valor, para somar a sua terceira vitória
em quatro anos, e especialmente a sua primeira ao serviço do FC Porto. Embora
se Veloso não puder, haja sempre outros, desde que os ventos da fortuna também
soprem favoravelmente, como Raúl Alarcón, Amaro Antunes, Ricardo Mestre,
António Carvalho, Rui Vinhas, assim como para poder vencer etapas, e
naturalmente ajudar no trabalho de equipa, além de todos os outros, há uns Joaquim
Silva e Samuel Caldeira que muito se deseja ver levantarem os braços em sinal
de triunfo. Tanto que na equipa do FC Porto existe um bom conjunto de valores, num
naipe de cepa valorosa em que qualquer um pode vencer.
Diante de tudo o que consubstancia o ciclismo portista, na
representatividade desta equipa em que se depositam sentimentos à Dragão, ressalta
evidentemente o chamado chefe de fila, como é o líder natural entre os ciclistas
da equipa W52-FC Porto-Mestre da Cor. Ciclista de raça, que conhecemos
obviamente apenas de o ver em cima da bicicleta, e ele a nós nem assim (nem
assado), mas que há muito tem a admiração do autor destas linhas… desde que em Agosto de 2006 o vi
vencer uma etapa na então seletiva subida do Monte de Santa Quitéria, no alto
de Felgueiras, estava ele ainda nos seus primeiros anos de corridas em
Portugal. Curiosamente, então que o FC Porto estava ausente do ciclismo, recordo,
eu pensei para comigo como seria bom o FC Porto voltar a ter equipa de
ciclistas e entre eles estar esse Gustavo César, como ao tempo era referido. E
não é que, passados cerca de dez anos, o F C Porto voltou a ter ciclismo, desde 2016, e
a partir de então esse mesmo Gustavo Veloso corre com a camisola do FC Porto?!
Ora, desse momento interessante, recorda-se essa vitória,
que na ocasião deu a camisola amarela a Veloso, na Volta de 2006 (em que no fim
triunfou David Blanco, da equipa Comunidad Valenciana). Podendo isso dar para lembrar
que Veloso representava a equipa Kaiku, uma das formações que integrou ao longo
da sua carreira, com saliência para uma importante vitória numa etapa da Volta
à Espanha, e especialmente como ele planeava o seu próprio percurso, ao tempo –
sem contar então fixar-se no ciclismo português, que em boa hora veio
abrilhantar, sendo um dos Notáveis da Volta a Portugal e já um dos nomes célebres
do ciclismo do FC Porto.
Gustavo César Veloso ciclista espanhol, nascido a 29 de
janeiro de 1980 em Vilagarcía de Arousa (Galiza), é honrosamente um cidadão ibérico
querido do Porto e de Portugal, um dos heróis das estradas com a camisola azul
e branca do FC Porto, assim como lhe fica bem a camisola amarela de faixa
central estampada com as cores portistas e letras da W52-FC Porto.
Eis Gustavo César Veloso: Chefe de Fila da Equipa de
Ciclismo W52-F C Porto-Mestre da Cor e forte favorito das aspirações portistas!
Armando Pinto
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