Reconstituição Histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Reconstituição histórico-documental da Vida do FC Porto em parcelas memoráveis

Criar é fazer existir, dar vida. Recriar é reconstituir. Como a criação e existência deste blogue tende a que tenha vida perene tudo o que eleva a alma portista. E ao recriar-se memórias procuramos fazer algo para que se não esqueça a história, procurando que seja reavivado o facto de terem existido valores memorávais dignos de registo; tal como se cumpra a finalidade de obtenção glorificadora, que levou a haver pessoas vencedoras, campeões conquistadores de justas vitórias, quais acontecimentos merecedores de evocação histórica.

A. P.

terça-feira, 15 de junho de 2021

Sem necessidade de título...

 

Um dia destes apareceu-me diante dos olhos uma indicação de ter sido ainda em inícios da década dos anos 1970 o aparecimento do sistema de computadores no clube desportivo que me entusiasma, o FC Porto. Vindo-me então à memória algo que estava varrido no sótão cerebral, pois embora tenha lido tal coisa nesses tempos, por sinal no jornal O Porto em que passado uns meses passei a colaborar durante anos, efetivamente na ocasião isso entrou-me por um lado das vistas e saiu por outro da cabeça, de tal modo que durante uns anos mais isso de computadores não fez parte sequer do meu imaginário. Até que, devido a necessidade profissional, volvidos anos, tive de me atualizar nesse mundo e depois passei a gostar de tudo mais que acresce de redes socias, blogosfera, etc. e tal. A ponto de entretanto até ter escrito alguns livros em texto dedilhado no teclado de computador, com tratamento computorizado, já com outras possibilidades diferentes de trabalhos antigos datilografados em máquina de escrever mecânica. Sendo agradável através do facebook, por exemplo, ter encontrado pessoas de antigas amizades, retomando assim felizmente conhecimentos de outrora. Ao mesmo tempo que durante o confinamento, da pandemia, sem sair de casa me fui mantendo atualizado do mundo que me rodeia fora de casa. Tal qual no meu escritório doméstico vejo o filme da vida pela leitura possibilitada por meios informáticos. Mas também continuando a fazer alguma coisa pela vida, especialmente por motivos da vida que me interessa. E, assim sendo, cá vamos andando e sorrindo, para nós e outros como nós. Assim.

Armando Pinto

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