“Mais do que prometia a força humana”, quão ficou epicamente
nos Lusíadas elevada a gesta patriota por Camões, também o Futebol Clube do
Porto se eleva em espirais de incenso dos apoiantes; enquanto se revela ao mundo como força da natureza pura, com pureza e honestidade, superando “perigos e guerras
esforçados”, até “por mares nunca antes navegados", desde a nossa “ocidental
praia lusitana”… há já 126 anos. Tantos os anos a comemorar, agora em 2019,
perfeitos à data de 28 de setembro.
Ora, pelo aniversário do nosso clube, hasteando a bandeira
do F C Porto neste espaço de memória portista, depositamos também uma coroa de
flores escritas ao “Peito Ilustre” azul e branco, consubstanciado em tudo e todos, tudo o
que eleva o FC Porto ao alto do afeto e todos os que vivemos a vida do nosso FC
Porto.
Como de outras vezes já neste blogue ficou registado o
acervo devido às provas documentais da fundação do FC Porto, desta feita
juntamos algumas imagens de fichas também algo documentais e algumas outras a
fazer uma volta pela vida portista. Como que a colocar uma coroa de louros ao FC
Porto. Através de caras e recordações portistas do futebol do FC Porto, pois
que a modalidade-rainha é a que esteve na base da criação do clube e obviamente o
futebol, o desporto-rei, sempre e desde sempre fez parte do FC Porto.
Nesta oportunidade, em registo memorial, transcreve-se um
artigo alusivo à passagem da própria data aniversária do clube, no caso tratando-se
duma crónica publicada na histórica revista "O Tripeiro" aquando do centenário
respetivo. Deixando-se a leitura à devida consideração, atendendo ao espaço cronológico até então.
Posto isto, como que numa rapsódia recordatória, qual desgarrada
entoada à vista desarmada, deixa-se esvoaçar nesta felicitação coletiva toda uma aragem azul celeste de “fama e glória", quais “trofeus pendentes da vitória”!
Armando Pinto
((( Clicar sobre as imagens, para ampliar )))
Nota: A propósito e como complemento, recorde-se sobre a
prova mais conhecida e por extensão ainda mais algumas outras, também, o que
aqui foi publicado sobre a célebre carta de António Nicolau d’ Almeida… (clicando)
em
A. P.
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